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“A única maneira de instituir um tal poder comum, capaz de os defender das invasões dos estrangeiros e das injúrias uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurança suficiente para que, mediante o seu próprio labor e graças aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, é conferir toda a sua força e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens, que possa reduzir as suas diversas vontades, por pluralidade de votos, a uma só vontade. O que equivale a dizer: designar um homem ou uma assembleia de homens como representante das suas pessoas, considerando-se e reconhecendo-se cada um como autor de todos os atos que aquele que representa a sua pessoa praticar ou levar a praticar, em tudo o que disser respeito à paz e segurança comum; todos submetendo assim as suas vontades à vontade do representante, e as suas decisões à sua decisão”

(HOBBES, T. Leviatã. Os Pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997.p. 130).

O Antigo Regime, dentro de sua complexidade enquanto fenômeno histórico, NÃO pode ser entendido como:

Luis XIV ordenou a construção de um imenso palácio próximo à Paris, em Versalhes, para acolher a corte. Essa imensa construção foi projetada pelo arquiteto Le Vau para abrigar até 20.000 pessoas, entre nobres e serviçais. Para erguê-lo numa área pantanosa foram necessários mais de· 35.000 trabalhadores(...).
BURKE, P. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de luis XIV. RiodeJaneiro:Zahar, 1994.

O Palácio de Versalhes, na França de Luis XIV, simboliza o apogeu do Estado Absolutista, caracterizado pela:

O líder revolucionário, da Revolução Puritana (1653), que se auto intitulou como Lorde Protetor da Republica foi:

A guerra ocorrida na Inglaterra (1455-1485) pela disputa pelo trono inglês entre as duas famílias britânicas Lancaster e York foi:

“Os homens viviam em guerras. Para não haver destruição da espécie, resolveram fazer um contrato. Entregaram seus direitos ao Estado em troca de segurança".

A teoria acima justifica o Estado Absolutista e foi formulada por:

Sobre o Mercantilismo assinale a alternativa CORRETA:

Alguns dos mais importantes fundamentos da civilização

ocidental foram lançados na Antiguidade Clássica (Grécia e

Roma). Esse legado apresenta-se em múltiplos aspectos,

entre os quais podem ser citados as artes, a filosofia, a política

e o direito. Nos mil anos que se seguem à queda de Roma, a

Europa se ruraliza, a economia mercantil sofre grande refluxo

e verifica-se a ascendência, não apenas religiosa, de uma

instituição centralizada e de extrema capilaridade – a Igreja

Católica. A Baixa Idade Média anuncia profundas

transformações que atingem a culminância no início da Idade

Moderna. Entre os séculos XVI e XVIII, o Ocidente se reinventa

geográfica, política e culturalmente. Em fins do século XVIII, a

partir da Inglaterra, a Revolução Industrial inaugura uma nova

era para uma história crescentemente globalizada.

Tendo as informações acima como referência inicial, julgue os

itens de 71 a 80, relativos à história do mundo ocidental.

Renascimento, Reforma religiosa e Estados nacionais assinalaram o início dos tempos modernos; a expansão comercial e marítima dos séculos XV e XVI alargou os horizontes do homem europeu, levando-o à Ásia, à África e à América.

“As teorias e práticas mercantilistas estão inseridas no contexto da transição do Feudalismo para o Capitalismo, possuindo ainda características marcantes das estruturas econômicas feudais e já diversos fatores que serão mais tarde identificados com características capitalistas, não sendo nenhum dos dois sistemas, no entanto. O termo mercantilismo define os aspectos econômicos desse processo de transição. Se o mercantilismo tem sua contraparte política no Estado absoluto, no campo social tem relação com a estrutura social comumente conhecida como sociedade do Antigo Regime.” (SILVA, Kalina V. & SILVA, Maciel Henrique. “Dicionário de conceitos históricos”. São Paulo : Contexto, 2009, p. 283-284).
Das práticas apresentadas abaixo, qual não pode ser identificada como pertencente ao mercantilismo:

O despotismo esclarecido foi uma experiência política que surgiu na Europa do século XVIII. Nessa época, visando aprimorar e fortalecer os seus poderes, os déspotas se utilizaram dos princípios de alguns pensadores iluministas para aprimorar o desenvolvimento da economia nacional e a funcionalidade das instituições políticas. Dessa forma, várias monarquias europeias modernizaram seus sistemas de arrecadação e privilegiaram o emprego de homens instruídos para ocupação de cargos estratégicos. Todas as afirmações abaixo sobre o despotismo esclarecido estão corretas, EXCETO.

Sobre o Absolutismo todas as afirmações abaixo estão corretas, EXCETO.

Sobre o mercantilismo, é CORRETO afirmar que são características centrais desse

sistema

Sobre a formação dos Estados Nacionais na Europa, conforme a abordagem de Perry

Anderson, é CORRETO afirmar que

“A França apresenta-se como o país típico do mercantilismo em sua forma clássica. Suas lutas contra a Espanha, contra a Holanda e, por último, contra a Inglaterra, traem facilmente as preocupações mercantis e coloniais da monarquia francesa” No governo de Luís XIV, a adoção de uma política protecionista e manufatureira de grande amplitude caracteriza o mercantilismo na França. Denominamos o mercantilismo francês nessa época de: (FALCON, Francisco J.C. Mercantilismo e Transição. São Paulo: Brasiliense,Coleção, 1981. p. 75).
No governo de Luís XIV, a adoção de uma política protecionista e manufatureira de grande amplitude caracteriza o mercantilismo na França. Denominamos o mercantilismo francês nessa época de:

O Absolutismo tem origens remotas que remontam, pelo menos, à Idade Média. Mas, nos séculos XVI e XVII, multiplicaram-se os principais autores de doutrinas justificando o poder absoluto dos monarcas. Entre as justificativas filosóficas do Absolutismo, podemos destacar aquelas ligadas à obra conhecida como O Príncipe, de Maquiavel. A alternativa que expressa possíveis justificativas do poder absoluto dos reis presentes em O Príncipe é:

Em relação ao período absolutista na Europa, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A ideia de que o poder monárquico se vinculava ao poder divino aproximou o soberano da Igreja Católica, o que levou à reformulação de algumas políticas religiosas e trouxe como consequência a elaboração do Édito de Nantes.
( ) Luís IX foi um dos principais monarcas do absolutismo francês. Durante seu reinado, houve reformulações e o refortalecimento do exército francês – que se tornou um dos mais potentes do continente.
( ) O absolutismo na Inglaterra, devido à influência do Parlamento, pode ser considerado mais fraco e menos duradouro do que o ocorrido na França.

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