Renascença, Mercantilismo e Reforma foram
três importantes processos na origem da história
moderna europeia.
Sobre os principais aspectos desses processos
é correto afirmar, exceto:
Considerando que as ideias mercantilistas partilhavam a crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), quais características abaixo representam as práticas econômicas do mercantilismo?
Grande parte dos Estados Modernos europeus tem sua
origem vinculada a conflitos militares.
Qual das associações abaixo apresenta a relação entre
um Estado Moderno e o confronto bélico a que está diretamente
vinculada sua origem histórica?
Do ponto de vista dos britânicos, era um conflito quase
que totalmente econômico. Eles desejavam eliminar
seu principal competidor para alcançar o total predomínio
comercial nos mercados europeus e o controle
total dos mercados coloniais e ultramarinos.
HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções: Europa
1789-1848 Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 101
O historiador britânico Eric Hobsbawm escreve a respeito
dos interesses ingleses diante das guerras napoleônicas,
no início do século XIX.
De acordo com o texto de Hobsbawm, o caráter da participação
britânica na guerra justifica a formação, pelas
demais potências absolutistas, da
O absolutismo monárquico, regime político predominante entre os Estados modernos europeus do século XVI ao XVIII, consiste basicamente na(o):
O Mercantilismo constituiu um conjunto de ideias e práticas que se manifestaram de forma diversa em vários países da Europa moderna, entre os séculos XV e XVIII. Com relação às ideias e práticas do Mercantilismo, é correto afirmar que:
Em consequência do processo de centralização do poder real e de unificação territorial, a maior parte destes Estados evoluiu no sentido da monarquia absoluta. Este é o regime em que o rei, encarnando o ideal nacional, possui, além disso, de direito e de fato, os atributos da soberania: poder de decretar leis, de prestar justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários (...).
MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII, 1o vol., In: História Geral das Civilizações, tomo IV. DIFEL, p. 105 e 108.
Nos séculos XVI e XVII, multiplicaram-se os principais autores de doutrinas que justificam o Estado autoritário e o absolutismo dos monarcas. Essas teorias, fundamentando-se ou não na religião, tiveram como um dos representantes das concepções leigas