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   Ao abrigo do teto, sua jornada de fé começava na sala de jantar. Na pequena célula cristã, dividia-se a refeição e durante elas os crentes conversavam, rezavam e liam cartas de correligionários residentes em locais diferentes do Império Romano (século II da Era Cristã). Esse ambiente garantia peculiar apoio emocional às experiências intensamente individuais que abrigava.

SENNET, R. Carne e pedra. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Um motivo que explica a ambientação da prática descrita no texto encontra-se no(a)

Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

Pois quem seria tão inútil ou indolente a ponto de não desejar saber como e sob que espécie de constituição os romanos conseguiram em menos de cinquenta

e três anos submeter quase todo o mundo habitado ao seu governo exclusivo - fato nunca antes ocorrido? Ou, em outras palavras, quem seria tão apaixonadamente

devotado a outros espetáculos ou estudos a ponto de considerar qualquer outro objetivo mais importante que a aquisição desse conhecimento?

POLÍBIO. História. Brasília: Editora UnB, 1985.

A experiência a que se refere o historiador Políbio, nesse texto escrito no século II a.C., é a

Os escravos tornam-se propriedade nossa seja em virtude da lei civil, seja da lei comum dos povos; em virtude da lei civil, se qualquer pessoa de mais de vinte anos permitir a venda de si própria com a finalidade de lucrar conservando uma parte do preço da compra; e em virtude da lei comum dos povos, são nossos escravos aqueles que foram capturados na guerra e aqueles que são filhos de nossas escravas.

CARDOSO, C F. Trabalho compulsório na Antiguidade. São Paulo: Graal, 2003.

A obra Institutas, do jurista Aelius Marcianus (século III d.C.), instrui sobre a escravidão na Roma antiga. No direito e na sociedade romana desse período, os escravos compunham uma

A Lei das Doze Tábuas, de meados do século V a.C.,

fixou por escrito um velho direito costumeiro. No relativo

às dívidas não pagas, o código permitia, em última

análise, matar o devedor; ou vendê-lo como escravo “do

outro lado do Tibre" — isto é, fora do território de Roma.

CARDOSO, C. F. S. O trabalho compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

A referida lei foi um marco na luta por direitos na Roma

Antiga, pois possibilitou que os plebeus

Durante a realeza, e nos primeiros anos republicanos, as leis eram transmitidas oralmente de uma geração para outra. A ausência de uma legislação escrita permitia aos patrícios manipular a justiça conforme seus interesses. Em 451 A.C, porém, os plebeus conseguiram eleger uma comissão de dez pessoas – os decênviros – para escrever as leis. Dois deles viajaram a Atenas, na Grécia, para estudar a legislação de Sólon.
COULANGES, F. A Cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes, 2000.



A superação da tradição jurídica oral no mundo antigo, descrita no texto, esteve relacionada à

?Somos servos da lei para podermos ser livres.

Cícero

?O que apraz ao príncipe tem força de lei.

Ulpiano

As frases acima são de dois cidadãos da Roma Clássica que viveram

praticamente no mesmo século, quando ocorreu a transição da República

(Cícero) para o Império (Ulpiano).

Tendo como base as sentenças acima, considere as afirmações:

I A diferença nos significados da lei é apenas aparente, uma vez que os

romanos não levavam em consideração as normas jurídicas.

II Tanto na República como no Império, a lei era o resultado de discussões

entre os representantes escolhidos pelo povo romano.

III A lei republicana definia que os direitos de um cidadão acabavam

quando começavam os direitos de outro cidadão.

IV Existia, na época imperial, um poder acima da legislação romana.

Estão corretas, apenas:

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