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    Em finais do século XIX, o boom da exploração do látex — goma elástica amplamente empregada na fabricação de correias de transmissão nas máquinas, de batentes, de encapamentos de fios elétricos que tanto propiciaram a expansão das comunicações e da transmissão de energia, além de ser utilizada na fabricação de pneumáticos — fez com que se desenvolvesse na Amazônia brasileira, colombiana e boliviana o fenômeno que, no Brasil, ficou conhecido como correria — prática de correr atrás dos indígenas para matá-los e, assim, dominar seus territórios para produzir látex.

GONÇALVES, C. W. P. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar.
Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado).

No momento histórico apresentado, o sistema produtivo amazônico mencionado ficou marcado pelo(a)

    A “África” tem sido incessantemente recriada e desconstruída. A “África” tem sido um ícone contestado, tem sido usada e abusada, tanto pela intelectualidade quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso da elite quanto pelo discurso popular sobre a nação e os povos que, supostamente, criaram e se misturaram no Novo Mundo; e, por último, tanto pela política conservadora como pela progressista.

SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os intelectuais e na cultura
popular brasileira durante o século XX. Afro-Ásia, v. 27, 2002.

As diferentes significações atribuídas à África, citadas no texto, são consequências do(a)

     Alguns escravos morreram em consequência da violência essencial à sua captura na África, muitos outros nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar, outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais ainda durante o processo de ajustamento físico e mental ao sistema escravista no Brasil.

CONRAD, R. E. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil.
São Paulo: Brasiliense, 1985.

As formas de violência relacionadas ao tráfico negreiro no Brasil colonial destacadas no texto derivam da

   Afirmar que a cartografia da época moderna integrou o processo de invenção da América por parte dos europeus significa que os conhecimentos dos ameríndios sobre o território foram ignorados pela cartografia europeia ou que eles foram privados de sua representação territorial e da autoridade que seus conhecimentos tinham sobre o espaço.

OLIVEIRA, T. K. Desconstruindo mapas, revelando espacializações: reflexões sobre o uso
da cartografia em estudos sobre o Brasil colonial. Revista Brasileira de História,
n. 68, 2014 (adaptado).

Na análise contida no texto, a representação cartográfica da América foi marcada por

  Diante da unidade e da militância dos negros, o governo nacionalista decidiu aplicar medidas reacionárias e repressivas — interdição do direito à reunião, vigilância e perseguição policiais, dissolução dos partidos políticos, tortura, prisão domiciliar e encarceramento de militantes.

CHANAIWA, D. A África austral. In: MAZRUI, A.; WONDJI, C. (Org.).
História geral da África: África desde 1935. Brasília: Unesco, 2010.

A atuação do Estado sul-africano na década de 1950, como descrita, indica que seus dirigentes buscavam

A absorção de elementos da vivência escrava pela nascente indústria do lazer, como demonstrada no texto, caracteriza-se como

O pedido de um grupo de africanos de Recife ao chefe de polícia local tinha como objetivo, naquele contexto,

As fontes valorizadas no texto são relevantes
para a reconstrução da história das sociedades
pré-colombianas porque

Uma explicação para o dinamismo dessa cidade e sua importância histórica no período mencionado era o(a)

O objetivo do posicionamento do cacique xavante em relação ao sistema religioso externo às tribos era

As convicções religiosas dos escravos eram

entretanto colocadas a duras provas quando de

sua chegada ao Novo Mundo, onde eram batizados

obrigatoriamente “para a salvação de sua alma" e

deviam curvar-se às doutrinas religiosas de seus

mestres. Iemanjá, mãe de numerosos outros orixás,

foi sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, e

Nanã Buruku, a mais idosa das divindades das águas,

foi comparada a Sant'Ana, mãe da Virgem Maria.

VERGER, P. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1981.

O sincretismo religioso no Brasil colônia foi uma estratégia

utilizada pelos negros escravizados para

A imagem retrata uma prática cultural brasileira cuja raiz histórica está associada à

A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente.
MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais.
Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988.



Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas.

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Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D. Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que incentivava a criação de aldeamentos em função

Em 1697, publicou–se, em Lisboa, “A arte da

língua de Angola", a mais antiga gramática de uma língua

banto, escrita na Bahia, para uso dos jesuítas, com o

objetivo de facilitar a doutrinação de negros angolanos.

Os aportes bantos ou “bantuismos", palavras africanas

que se incorporaram à língua portuguesa no Brasil, estão

associados ao regime da escravidão (senzala, mucama,

banguê, quilombo). A maioria dessas palavras está

completamente integrada ao sistema linguístico do

português brasileiro, formando derivados da língua com

base na raiz banto (esmolambado, dengoso, sambista,

xingamento, mangação, molequeira, caçulinha,

quilombola).

CASTRO, Yeda P. de. Das línguas africanas ao português brasileiro. Revista eletrônica

do IPHAN. Dossiê Línguas do Brasil, nº 6 – jan/fev. 2007.

Disponível em: . Acesso em: 09

fev.2009 (adaptado).

Dado o fato histórico–linguístico de incorporação de

“bantuismos" na língua portuguesa, conclui–se que

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