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    Lendo atentamente os Autos da devassa da Inconfidência Mineira, o que encontramos? Os envolvidos são “filhos de Minas”, “naturais de Minas”. A terra era o “País de Minas”, percebido como “continente” ou como capitania.

JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem
incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000.

A identificação exposta no texto destaca uma característica do domínio português na América ao apontar para a

    Em finais do século XIX, o boom da exploração do látex — goma elástica amplamente empregada na fabricação de correias de transmissão nas máquinas, de batentes, de encapamentos de fios elétricos que tanto propiciaram a expansão das comunicações e da transmissão de energia, além de ser utilizada na fabricação de pneumáticos — fez com que se desenvolvesse na Amazônia brasileira, colombiana e boliviana o fenômeno que, no Brasil, ficou conhecido como correria — prática de correr atrás dos indígenas para matá-los e, assim, dominar seus territórios para produzir látex.

GONÇALVES, C. W. P. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar.
Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado).

No momento histórico apresentado, o sistema produtivo amazônico mencionado ficou marcado pelo(a)

    Tão bem há muito pau-brasil nestas Capitanias de que os mesmos moradores alcançam grande proveito: o qual pau se mostra claro ser produzido da quentura do Sol, e criado com a influência de seus raios, porque não se acha se não debaixo da tórrida Zona, e assim quando
mais perto está da linha Equinocial, tanto é mais fino e de melhor tinta; e esta é a causa porque o não há na Capitania de São Vicente nem daí para o Sul.

GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província
Santa Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 (adaptado).

O registro efetuado pelo cronista nesse texto harmoniza-se com a seguinte iniciativa do período inicial da colonização portuguesa:

    A riqueza que fez de Manaus uma cidade cosmopolita foi gerada por uma árvore da floresta, a seringueira. No final do século XIX, a borracha, flexível e à prova-d’água, causou furor em um mundo em plena expansão industrial, mas acostumado a lidar apenas com madeira e ferro. O látex, suco que emana da seringueira e é a matriz da borracha, respondia em 1920 por um quarto de todas as exportações brasileiras e saía da Amazônia em barcos a vapor direto para a Europa e os Estados Unidos, onde fábricas produziam de espartilho a mola para porta e zepelins.

National Geographic, n. 143, fev. 2012 (adaptado).

A atividade econômica mencionada no texto propiciou ao Brasil e à Europa desempenhar, respectivamente, os papéis de

    Foi no século XVIII, nas terras de uma fazenda, que surgiu a Vila Distinta e Real de Sobral. O desenvolvimento da localidade se deu por estar próxima ao Rio Acaraú, que ligava os estados de Pernambuco, Piauí e Maranhão. O tombamento de Sobral trouxe, ainda, como peculiaridade
no Ceará o envolvimento dos moradores. Quem passa pela cidade pode ver construções que trazem os estilos coloniais, ecléticos, art déco e vernaculares.

No interior do Ceará, município de Sobral guarda a arte colonial brasileira. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2015 (adaptado).

A condição atribuída ao complexo arquitetônico da cidade, conforme mencionada no texto, proporcionou a

   Em Minas Gerais, Pernambuco e outras partes do Brasil, as pessoas de origem mista, e até pessoas brancas casadas com elas, eram excluídas do governo municipal, das irmandades leigas, do clero, de certos comércios e profissões. A eleição de um certo homem para a Câmara
de Cachoeira, na Bahia, foi contestada em 1748 porque “ele era um homem cuja qualidade de sangue ainda era desconhecida”, e isso a despeito do fato de que tinha diploma universitário.

SCHWARTZ, S. Gente da terra braziliense da nação. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem
incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).

Depreende-se do texto que a configuração política da América portuguesa setecentista era marcada pelo(a)

   Hoje o Rio de Janeiro é famoso pela bela alcunha de “Cidade Maravilhosa”, mas seu passado esconde apelidos muito menos lisonjeiros. “Porto Sujo” e “Cidade da Morte” eram os nomes que os estrangeiros usavam para se referir à capital fluminense antes da Reforma Pereira Passos.
Muitos navios passaram a evitar a Baía de Guanabara por medo. Em um episódio dramático, em 1895, 333 marinheiros do navio italiano Lombardia, que tinha 340 tripulantes, contraíram febre amarela, e 234 morreram.

BIAS, M. Passado a limpo. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br.
Acesso em: 14 abr. 2015 (adaptado).

Os termos pelos quais a cidade era conhecida no passado, antes da reforma mencionada no texto, são explicados pela associação entre os seguintes fatores:

A Divisão Internacional do Trabalho significa que alguns países se especializam em ganhar e outros, em perder. Nossa comarca no mundo, que hoje chamamos América Latina, foi precoce: especializou-se em perder desde os remotos tempos em que os europeus do Renascimento se aventuraram pelos mares e lhe cravaram os dentes na garganta. Passaram-se os séculos e a América Latina aprimorou suas funções.

GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1978.

Escrito na década de 1970, o texto considera a participação da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho marcada pela

Declaração de Salamanca – 1994

    Acreditamos e proclamamos que: toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem
que são únicas; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 4 out. 2015.

Como signatário da Declaração citada, o Brasil comprometeu-se com a elaboração de políticas públicas educacionais que contemplem a

   Os seringueiros amazônicos eram invisíveis no cenário nacional nos anos 1970. Começaram a se articular como um movimento agrário no início dos anos 1980, e na década seguinte conseguiram reconhecimento nacional, obtendo a implantação das primeiras reservas
extrativas após o assassinato de Chico Mendes. Assim, em vinte anos, os camponeses da floresta passaram da invisibilidade à posição de paradigma de desenvolvimento sustentável com participação popular.

ALMEIDA, M. W. B. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lu tas.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 55, 2004.

De acordo com o texto, a visibilidade dos seringueiros amazônicos foi estabelecida pela relação entre

    O movimento sedicioso ocorrido na capitania de Pernambuco, no ano 1817, foi analisado de formas diferentes por dois meios de comunicação daquela época. O Correio Braziliense apontou para o fato de ser “a comoção no Brasil motivada por um descontentamento geral, e não por maquinações de alguns indivíduos”. Já a Gazeta do Rio de Janeiro considerou o movimento como um “pontual desvio
de norma, apenas uma ‘mancha’ nas ‘páginas da História Portuguesa’, tão distinta pelos testemunhos de amor e respeito que os vassalos desta nação consagram ao seu soberano”.

JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem Incompleta:
a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).

Os fragmentos das matérias jornalísticas sobre o acontecimento, embora com percepções diversas, relacionam-se a um aspecto do processo de independência da colônia luso-americana expresso em dissensões entre

A restrição à participação eleitoral mencionada no texto visava assegurar o poder político aos(às)

    No aluir das paredes, no ruir das pedras, no esfacelar do barro, havia um longo gemido.Era o gemido soturno e lamentoso do Passado, do Atraso, do Opróbrio. A cidade colonial, imunda, retrógrada, emperrada nas velhas tradições, estava soluçando no soluçar daqueles apodrecidos materiais que desabavam. Mas o hino claro das picaretas abafava esse projeto impotente. Com que alegria cantavam elas — as picaretas regeneradoras! E como as almas dos que ali estavam compreendiam o que elas diziam, no clamor incessante e rítmico,celebrando a vitória da higiene, do bom gosto e da arte.

BILAC, O. Crônica (1904). Apud SEVCENKO, N.Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na PrimeiraRepública. São Paulo: Brasiliense, 1995.

De acordo com o texto, a “picareta regeneradora” do alvorecer do século XX significava a

TEXTO I

TEXTO II

   A repugnante tarefa de carregar lixo e os dejetos da casa para as praças e praias era geralmente destinada ao único escravo da família ou ao de menor status ou valor. Todas as noites, depois das dez horas, os escravos conhecidos popularmente como “tigres” levavam tubos ou barris de excremento e lixo sobre a cabeça pelas ruas do Rio.

KARASCH, M. C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2000.

A ação representada na imagem e descrita no texto evidencia uma prática do cotidiano nas cidades no Brasil nos séculos XVIII e XIX caracterizada pela

   Mesmo com a instalação da quarta emissora no Rio de Janeiro, a Rádio Educadora, em janeiro de 1927, a música popular ainda não desfrutava desse meio de comunicação para se tornar mais conhecida. Renato Murce, um dos maiores radialistas de todos os tempos, registrou, no seu livro Nos bastidores do rádio, que as emissoras veiculavam apenas “um certo tipo de cultura, com uma programação quase só da chamada música erudita, conferências maçantes e palestras destituídas de interesse”. E acrescentou: “Nada de música popular. Em samba, então, nem era bom falar”.

CABRAL, S.A MPB na Era do Rádio. São Paulo: Moderna, 1996.

A situação descrita no texto alterou-se durante o regime do Estado Novo, porque o meio de comunicação foi instrumentalizado para

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