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A urbanização brasileira, no início da segunda metade do século XX, promoveu uma radical alteração nas cidades. Ruas foram alargadas, túneis e viadutos foram construídos. O bonde foi a primeira vítima fatal. O destino do sistema ferroviário não foi muito diferente. O transporte coletivo saiu definitivamente dos trilhos.



JANOT, F. A caminho de Guaratiba. Disponível em www.iab.org.br. Acesso em 9 jan 2014 (adaptado)

A relação entre transportes e urbanização é explicada, no texto, pela

Ato Institucional nº 5 de 13 de dezembro de 1968

Art. 10 – Fica suspensa a garantia de habeas corpus, nos

casos de crimes políticos, contra a segurança nacional,

a ordem econômica e social e a economia popular.

Art. 11 – Excluem–se de qualquer apreciação judicial todos os

atos praticados de acordo com este Ato Institucional e seus

Atos Complementares, bem como os respectivos efeitos.

Disponível em: http://www.senado.gov.br. Acesso em: 29 jul. 2010.

O Ato Institucional nº 5 é considerado por muitos

autores um “golpe dentro do golpe". Nos artigos do

AI–5 selecionados, o governo militar procurou limitar a

atuação do Poder Judiciário, porque isso significava

O fato é que a transição do Império para a

República, proclamada em 1889, constituiu a primeira

grande mudança de regime político ocorrida desde a

Independência. Republicanistas “puros", como Silva

Jardim, defendiam uma mudança de regime que tivesse

como resultado maior participação da população na vida

política nacional. Mas, vitoriosos, os republicanos

conservadores, como Campos Sales, mantiveram o

modelo de exclusão política e sociocultural sob nova

fachada. Ao “parlamentarismo sem povo" do Segundo

Reinado sucedeu uma República praticamente “sem

povo", ou seja, sem cidadania democrática.

LOPEZ, Adriana, MOTA, Carlos Guilherme. História do Brasil: uma

interpretação. São Paulo: SENAC, 2008, p. 552. (adaptado)

Tendo o texto acima como referência inicial e

considerando o processo histórico de implantação e de

consolidação da República no Brasil, é correto inferir que

João de Deus levanta-se indignado. Vai até a janela e fica olhando para fora. Ali na frente está a Panificadora Italiana, de Gamba & Filho. Ontem era uma casinhola de porta e janela, com um letreiro torto e errado: "Padaria Nápole". Hoje é uma fábrica... João de Deus olha e recorda... Quando Vittorio Gamba chegou da Itália com uma trouxa de roupa, a mulher e um filho pequeno, os Albuquerques eram donos de quase todas as casas do quarteirão. [...] O tempo passou. Os negócios pioraram. A herança não era o que se esperava. Com o correr dos anos os herdeiros foram hipotecando as casas. Venciam-se as hipotecas, não havia dinheiro para resgatá-las: as propriedades, então, iam passando para as mãos dos Gambas, que prosperavam. VERÍSSIMO, É. Música ao longe. Porto Alegre: Globo, 1974 (adaptado). O texto foi escrito no início da década de 1930 e revela, por meio das recordações do personagem, características sócio-históricas desse período, as quais remetem

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