Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 53 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

No primeiro reinado, D. Pedro I nomeou e

comandou um Conselho de Estado que concluiu a

primeira Constituição Brasileira, que, outorgada em 1824,

estabeleceu quatro poderes assim configurados.


Nesses quatro poderes,

A Confederação do Equador contou com a participação de diversos segmentos sociais, incluindo os proprietários rurais que, em grande parte, haviam apoiado o movimento de independência e a ascensão de D. Pedro I ao trono. A necessidade de lutar contra o poder central fez com que a aristocracia rural mobilizasse as camadas populares, que passaram então a questionar não apenas o autoritarismo do poder central, mas o da própria aristocracia da província. Os líderes mais democráticos defendiam a extinção do tráfico negreiro e mais igualdade social. Essas ideias assustaram os grandes proprietários de terras que, temendo uma revolução popular, decidiram se afastar do movimento. Abandonado pelas elites, o movimento enfraqueceu e não conseguiu resistir à violenta pressão organizada pelo governo imperial.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996 (adaptado).

Com base no texto, é possível concluir que a composição da Confederação do Equador envolveu, a princípio,

A liderança política do processo de

independência das colônias foi decisiva para os rumos

que as novas nações tomaram, pois as elites evitaram

que as reivindicações mais radicais fossem atendidas,

marginalizando, assim, política e socialmente, a maioria.

A ruptura dos laços coloniais não significou o surgimento

de uma sociedade democrática e autônoma.

A respeito da formação do Estado Nacional na América

Latina, é correto associar ao texto acima

O abolicionista Joaquim Nabuco fez um resumo dos

fatores que levaram à abolição da escravatura com as

seguintes palavras: “Cinco ações ou concursos diferentes

cooperaram para o resultado final: 1.º) o espírito daqueles que

criavam a opinião pela idéia, pela palavra, pelo sentimento, e

que a faziam valer por meio do Parlamento, dos meetings

[reuniões públicas], da imprensa, do ensino superior, do púlpito,

dos tribunais; 2.º) a ação coercitiva dos que se propunham a

destruir materialmente o formidável aparelho da escravidão,

arrebatando os escravos ao poder dos senhores; 3.º) a ação

complementar dos próprios proprietários, que, à medida que

o movimento se precipitava, iam libertando em massa as suas

'fábricas'; 4.º) a ação política dos estadistas, representando as

concessões do governo; 5.º) a ação da família imperial."

Joaquim Nabuco. Minha formação. São Paulo:

Martin Claret, 2005, p. 144 (com adaptações).

Nesse texto, Joaquim Nabuco afirma que a abolição da

escravatura foi o resultado de uma luta


Considerando a linha do tempo acima e o processo de abolição

da escravatura no Brasil, assinale a opção correta.

Após a Independência, integramo-nos como

exportadores de produtos primários à divisão internacional do

trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil

especializou-se na produção, com braço escravo importado da

África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte.

Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo

menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente

agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores

cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros

instrumentos de produção que os mais toscos e baratos.

O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para

fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que

fundamentavam um padrão de vida “civilizado", marca que

distinguia as classes cultas e “naturalmente" dominantes do

povaréu primitivo e miserável. (...) E de fora vinham também os

capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura

de serviços urbanos, de energia, transportes e

comunicações.

Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional.

In: I. Sachs; J. Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século

de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80

Levando-se em consideração as afirmações acima, relativas à

estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência

política (1822), é correto afirmar que o país

Constituição de 1824:

“Art. 98. O Poder Moderador é a chave de toda a organização política, e é delegado privativamente ao Imperador

(…) para que incessantemente vele sobre a manutenção da Independência, equilíbrio, e harmonia dos demais

poderes políticos (...) dissolvendo a Câmara dos Deputados nos casos em que o exigir a salvação do Estado."

Frei Caneca:

“O Poder Moderador da nova invenção maquiavélica é a chave mestra da opressão da nação brasileira e o garrote

mais forte da liberdade dos povos. Por ele, o imperador pode dissolver a Câmara dos Deputados, que é a

representante do povo, ficando sempre no gozo de seus direitos o Senado, que é o representante dos

apaniguados do imperador."

(Voto sobre o juramento do projeto de Constituição)

Para Frei Caneca, o Poder Moderador definido pela Constituição outorgada pelo Imperador em 1824 era

Viam-se de cima as casas acavaladas umas pelas outras, formando ruas, contornando praças. As chaminés principiavam a fumar; deslizavam as carrocinhas multicores dos padeiros; as vacas de leite caminhavam com o seu passo vagaroso, parando à porta dos fregueses, tilintando o chocalho; os quiosques vendiam café a homens de jaqueta e chapéu desabado; cruzavamse na rua os libertinos retardios com os operários que se levantavam para a obrigação; ouvia-se o ruído estalado dos carros de água, o rodar monótono dos bondes.
(AZEVEDO, Aluísio de. Casa de Pensão. São Paulo: Martins, 1973)
O trecho, retirado de romance escrito em 1884, descreve o cotidiano de uma cidade, no seguinte contexto:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282