Os primeiros relatos de incursões de bandeirantes no Estado de Goiás referem-se aos finais do século XVI e, com maior volume, ao começo do século XVIII.
Assinale a alternativa correta quanto ao minério que atraiu as incursões de bandeiras na região de Goiás no século XVIII.
“A região do Distrito Federal se divide em sete bacias hidrográficas, integrantes de três regiões hidrográficas” (CODEPLAN, 2020).
Entre as bacias hidrográficas abaixo, assinale a que banha o Distrito Federal, de forma incorreta.
Suas formações ocupam terrenos planos ou levemente convexizados do Brasil Central. Suas árvores são geralmente tortuosas e espaçadas, e com raízes adaptadas para tirar água de grandes profundidades (adaptado de CONTI; FURLAN, 2011.
Assinale a alternativa que apresenta o bioma no qual está inserido o Distrito Federal, de forma correta.
No que se refere à divisão administrativa do Distrito Federal (DF), analise as afirmativas a seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O DF é composto por trinta e três municípios, os quais possuem prefeituras e subprefeituras.
( ) Brasília não é dividida em cidades e bairros, portanto, não há prefeituras.
( ) A capital é composta por trinta e três Regiões Administrativas (RA) dependentes do Governo do DF.
( ) São exemplos de RA o Plano Piloto, Cruzeiro, Planaltina e Vicente Pires.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
A partir dos anos 90, a construção civil perdeu força e não era mais a grande propulsora da economia local. Foi aí que entrou o setor de ______, que atualmente é o setor que mais contribui para a economia do Distrito Federal (adaptado de GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, 2022).
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
A capitania de Goiás foi criada pela Coroa de Portugal na metade do século XVIII, um relativo tempo depois das primeiras capitanias.
Assinale a alternativa correta quanto aos principais motivos que levaram à criação da capitania de Goiás.
Sobre o processo de urbanização do Paraná, é correto afirmar:
Representantes das prefeituras de mais de 80 municípios paraenses conheceram, no dia 21 de março de 2018, as duas novas ferramentas disponibilizadas pelo estado para a gestão ambiental compartilhada: o Sistema de Alerta do Desmatamento automatizado da Lista do Desmatamento Ilegal (LDI) e a Plataforma Simples Ambiental. Os sistemas fazem parte da estratégia de fortalecimento da gestão ambiental e combate ao desmatamento ilegal no Pará, executada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e pelo Programa Municípios Verdes (PMV).
Disponível em: <http://www.municipiosverdes.pa.gov.br/blogs/ler/noticias
/prefeituras-de-80-municipios-conhecem-novas-ferramentas-de-combate-ao-desmatamento>.
Acesso em: 28 dez. 2020, com adaptações.
Em relação à política de combate ao desmatamento promovida pelo governo do estado do Pará, assinale a alternativa correta.
De acordo com o IBGE, o estado do Pará é oficialmente dividido e subdivido em
“Por ordem do governador e capitão general da capitania de Mato Grosso, João de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, foi realizada em 1795 uma diligência para destruir vários quilombos nas águas do Guaporé, na fronteira com a Bolívia. O diário dessa diligência é um relato minucioso dos acontecimentos e uma oportunidade rara para a abordagem das relações históricas entre os índios e os negros em Mato Grosso, que têm passado ao largo dos interesses dos historiadores, apesar das várias transcrições existentes. O objetivo deste trabalho é, a partir desse relato, fazer uma reflexão antropológica acerca das categorias caburés e cabixis utilizadas para designar os descendentes de negros e índios, especialmente Paresi e Nambiquara, que formaram em parte a tradicional população mato-grossense.”
(Maria Fátima Roberto Machado Quilombos, cabixis e caburés: índios e negros em Mato Grosso, p.2 In: )
De acordo com o texto, na história do Mato Grosso, encontravam-se vários quilombos. Estes eram povoações fortificadas de negros fugidos do cativeiro, dotadas de divisões e organização interna. Era um movimento amplo e permanente de vivência de povos africanos, principalmente porque também se açoitavam índios e brancos que se recusavam à submissão, à exploração, à violência do escravismo. O quilombo mais representativo da história mato-grossense foi o:
“A ocupação do atual território do Estado de Mato Grosso se inicia com a descoberta das minas dos rios Coxipó e Cuiabá pelos bandeirantes em 1719. Nesse momento, foi no território das “minas do Mato Grosso” que surgiram os primeiros povoados, a dinâmica comercial e a presença da coroa portuguesa.”
CAVALCANTE, Matuzalem, FERNANDES, Bernardo Mançano. Formação territorial, agronegócio e atuais mudanças na estrutura fundiária de Mato Grosso. In : REVISTA NERA – ANO 9, N. 8 – JANEIRO/JUNHO DE 2006 – p. 113.
Desde o século XVIII até os dias atuais, as políticas de colonização das terras mato-grossenses criaram uma estrutura fundiária baseada no latifúndio. Tal estrutura gerou e gera vários conflitos sociais e ambientais pela posse da terra. Em relação à história da política de colonização do Estado de Mato Grosso, é possível afirmar:
Acerca da dinâmica histórico-econômica e socioespacial do Estado de Sergipe, julgue o item subsequente.
A segregação social e a desigualdade socioespacial urbana relacionam-se à existência dos dois grandes bolsões de pobreza de Aracaju, na zona Sul no bairro Santa Maria e na zona Norte nos bairros Porto Dantas e Japãozinho.
No que se refere às condicionantes geoambientais de Sergipe, julgue o item a seguir
Com pequena extensão de seu território abrangida pelo sertão e sendo banhado por importantes rios, como o São Francisco, o Vaza-Barris e o rio Sergipe, o estado de Sergipe é um dos poucos da região Nordeste que não sente os efeitos de secas prolongadas, sendo raro historicamente observar a morte de animais por falta de água e comida, por exemplo.

Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue o item a seguir, com relação à colonização do estado sergipano
A pecuária era a principal atividade econômica dessa região até o início do século XVIII, mas a valorização do açúcar fez a lei proteger os vales dos rios para a produção canavieira.