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Em resposta à pergunta: “Mas o que é o sentido do ser?” no posfácio da obra Ser e tempo, de Heiddeger, Emanuel Carneiro Leão afirma: “(...) é que o ser não somente não pode ser definido, como também nunca se deixa determinar em seu sentido por outra coisa nem como outra coisa. O ser só pode ser determinado a partir do seu sentido como ele mesmo. Também não pode ser comparado com algo que tivesse condições de determiná-lo positivamente em seu sentido. O ser é algo derradeiro e último que subiste por seu sentido, é algo autônomo e independente que se dá em seu sentido”. A partir dessa compreensão, pode-se afirmar que: I. De um lado nunca se obteve nem se obtém uma definição do ser. Mas, em compensação, ganha-se sempre uma experiência essencial de seu sentido: a experiência de que o ser sempre se esquiva e desvia em todos os desempenhos de apreendê-lo, em qualquer esforço por representá-lo. II. Tudo que fazemos ou deixamos de fazer para definir o sentido ser serva para nos distanciar. E nunca terminamos de nos afastar. Pois não temos escolha. Somos colhidos pela tração do retraimento e nessa tração, significamos o sentido do ser. III. Resta encarar de frente o ser no movimento de seu sentido a fim de não o perder de vista e esquecê-lo na obnubilações do tempo. Os percalços e peripécias do tempo nos proporcionam o horizonte de doação do sentido que se dá na média em que se retrai. Assinale

Analise as afirmativas abaixo a respeito dos juízos na Crítica da Faculdade de Julgar, de Kant: I. A faculdade do juízo determinante, sob leis transcendentais universais dadas pelo entendimento, somente subsume; a lei é lhe indicada a priori e por isso não sente necessidade de pensar uma lei para si mesmo, de modo a poder subordinar o particular na natureza ao universal. II. A faculdade de juízo reflexiva, que tem por obrigação de elevarse do particular na natureza ao universal, necessita por isso de um princípio que ela não pode retirar da experiência, porque este precisamente deve fundamentar a unidade de todos os princípios empíricos sob princípios igualmente empíricos, mas superiores e por isso fundamentar a possibilidade da subordinação sistemático dos mesmo entre si. III. Só a faculdade de juízo reflexiva pode dar a si mesmo princípio como lei e não retirá-lo de outro lugar (por que senão seria faculdade de juízo determinante), nem prescreve-lo à natureza, por que a reflexão sobre as leis da natureza orienta-se em função desta, enquanto natureza não se orienta em função das condições, segundo as quais nós pretendemos adquirir um conceito seu, completamente contingente a seu respeito. IV. Os juízos analíticos (afirmativos) são, portanto, aqueles em que a conexão do predicado com o sujeito é pensada por meio da identidade, e aqueles, ao contrário, em que essa conexão é pensada sem identidade, devem determinar-se juízos sintéticos. Os primeiros podem ser denominados de juízos de explicação, os últimos de juízos de ampliação. Assinale

O existencialismo é um dos movimentos filosóficos mais importantes da modernidade. E o tema da liberdade humana é uma das questões centrais tratadas pelos filósofos existencialistas. Sobre a liberdade, o filósofo francês Jean-Paul Sartre sustenta que “o homem está condenado a ser livre”. Assim sendo, para Sartre

A arte não se situa sob a lei da estratégia revolucionária. No entanto a revolução que existe por amor à vida, necessita da reconstrução do estético sob o princípio do aumento do potencial humano de felicidade. Considerando essa proposição, atente para o seguinte trecho da análise que Adorno fez de um poema de Goethe, quanto à reconstrução do estético:

“As maiores obras líricas devem a sua dignidade precisamente à força com que nelas o Ego, afastando-se da alienação, invoca a aparência da natureza. A sua pura subjetividade, que nelas parece intacta e harmoniosa, comprova o contrário: o sofrimento numa existência alheia ao sujeito, bem como o amor desta existência. Na verdade, a sua harmonia nada é realmente senão o acordo entre tal sofrimento e tal amor".

Atente para o que se conclui a partir da leitura do trecho acima, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for Falso.

( ) Compreende-se que a dignidade da obra lírica se dá pela harmonização entre o sofrimento e o amor.

( ) A aparência ao revelar o sofrimento do sujeito pelo instituído anula a sua fé na reconstrução do estético.

( ) A obra de arte cumpre seu papel estético por criar uma realidade trans-histórica, parâmetro da felicidade e do amor.

( ) A indústria cultural veicula a valorização do instituído como o harmônico à subjetividade do Ego.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Os filósofos de orientação marxista reinterpretaram o conceito de ideologia a partir das novas circunstâncias da vida contemporânea, entre eles, Jürgen Habermas. Sob a perspectiva de Jürgen Habermas, acerca do “agir comunicativo”, é adequado afirmar que:

"A descoberta e o reconhecimento de uma terceira ordem, de um terceiro reino: o do simbólico" (DELEUZE, G: 1995; 259). O tipo de corrente de pensamento, no âmbito da filosofia contemporânea, que corresponde a essa caracterização é o:

Diametralmente opostas, empirismo e racionalismo são as duas principais correntes da Filosofia moderna. Uma e outra encerram a possibilidade de o homem conhecer corretamente o real. É correto afirmar que:

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