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Chauí (2000) observa que o racionalismo, ao longo da história da filosofia, se opôs ao dogmatismo, entendido como uma opinião imposta por decreto ou transmitida por meio de uma doutrina, impondo uma verdade que se torna inquestionável. Por essa razão, o dogmatismo é uma atitude autoritária por não permitir dúvida, crítica e contestação e também submissa, porque se curva às opiniões estabelecidas, contrastando com o racionalismo que promove o pensamento:

A partir do Teeteto de Platão, estabeleceu-se a tradição de definir o conhecimento como crença verdadeira justificada. No século XX, foi apresentado um conjunto de contraexemplos a esta fórmula. Nos casos apresentados, temos uma crença que é verdadeira, cujo agente está justificado em tê-la. Mas a verdade da crença não tem a relação apropriada com essa justificação, de maneira que é de certo modo acidental, ou uma questão de sorte, que a crença seja verdadeira. Esses contraexemplos ficaram conhecidos como

Uma nova razão crítica precisa fazer a crítica dos limites internos e externos da razão, consciente de sua vulnerabilidade irracional. Nesse sentido que o solo social aparece no processo comunicativo, dentro do qual os sujeitos propõem e criticam argumentos, criticam as motivações subjacentes e desenvolvem as capacidades humanas de saber, de busca da verdade, da justiça e da autonomia. Esse pensamento é atribuído a

Analise o texto abaixo:

“A lógica baseada no conteúdo é concreta ou dialética. Nesta perspectiva, a lógica formal é apenas um dos momentos da razão. O real é móvel, múltiplo, diverso e contraditório. Se nos prendermos exclusivamente à forma e definirmos o entendimento através dela, o real será confundido com o irracional, gerando inúmeros conflitos. Para salvar a razão dilacerada por tais conflitos, foi necessário superar a oposição entre forma e conteúdo, entre racional e real, através de um movimento de pensamento que fosse capaz de estabelecer o real em seu movimento no interior da própria razão.”

(PINTO, Paulo Roberto Margutti DIALÉTICA, LÓGICA FORMAL E ABORDAGEM SISTÊMICA in Dialética e Auto-Organização. S. Leopoldo: Ed.
Unisinos, 2003)

A partir do texto, podemos afirmar corretamente que

De acordo com a filosofia kantiana, é correto afirmar que

Para Francis Bacon os ídolos são falsas noções que invadem o intelecto humano e dificultam seu acesso à verdade. Conforme ele, os gêneros de ídolos que dificultam o acesso à verdade são os seguintes:

Atente para o seguinte excerto: “Os padrões teriam resultado originariamente das necessidades dos consumidores; eis porque são aceitos sem resistência. De fato, o que explica é o círculo de manipulação e da necessidade retroativa, no qual a unidade do sistema torna-se cada vez mais coesa. O que não se diz é que o terreno no qual a técnica conquista seu poder sobre a sociedade é o poder que os economicamente mais fortes exercessem sobre a sociedade. A racionalidade técnica hoje é a racionalidade da própria dominação. Ela é o caráter compulsivo da sociedade alienada em si mesma". Compreendendo a arte e os objetos culturais produzidos e veiculados, como mercadorias, a partir da citação de Adorno e Horkheimer, assinale a opção que corresponde a uma estratégia que contradiz a lógica da indústria cultural sob o capitalismo afluente.

Se a verdadeira realidade, para uma estética idealista, só se encontra para lá da imediatidade da sensação e dos objetos externos. A partir do seguinte trecho da Introdução à Estética, de Hegel, assinale com V a afirmação verdadeira e com F a falsa: “...toda a esfera da realidade interior e da realidade exterior empíricas se deve chamar, num sentido mais forte do que o reservado à arte, o mundo de mera ilusão e amarga decepção, e não mundo da realidade. A verdadeira realidade só se encontra para lá da imediatidade da sensação e dos objetos externos".

( ) A imediatidade das sensações revela o mundo como mera ilusão.

( ) A realidade interior empírica é compreendida como amarga decepção.

( ) O mundo da arte, aparência da verdade, revela o engano do cotidiano.

( ) Nessa citação, a esfera das realidades empíricas constitui-se elemento do concreto verdadeiro.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Uma das sentenças mais conhecidas da história da filosofia foi formulada pelo filósofo francês René Descartes: “Penso, logo existo”. Para chegar a essa sentença, Descartes põe em dúvida o conhecimento da realidade. Mas, com essa sentença, ele garante que

A filosofia teórica de John Locke teve ampla influência na reflexão racional sobre o empirismo e o racionalismo. Considerando a teoria do conhecimento humano na filosofia de John Locke, assinale a afirmação FALSA.

Leia atentamente o seguinte excerto: “Desse modo, o pensamento toma corpo no belo artístico e a matéria não é determinada externamente por ele, mas existe livre por si mesma, na medida em que o natural, o sensível, o ânimo e assim por diante possuem em si mesmos medida, finalidade e concordância e a intuição e o sentimento são igualmente elevados à universalidade espiritual, enquanto que o pensamento não só renuncia à sua hostilidade com a natureza, mas nela se asserena e o sentimento, o prazer e o fruir são legitimados e santificados; de tal modo que natureza e liberdade, sensibilidade e conceito encontram seu direito e satisfação em um só termo".

A partir do excerto do item “A Filosofia Kantiana", da obra Introdução à Estética de Hegel, atente para o que se afirma a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso:

( ) Na consideração da Crítica do Juízo, pensamento e matéria determinam-se por si mesmos, repetindo o dualismo coisa-em-si e fenômeno característico da outra Crítica.

( ) A arte pela lógica da gratificação, sobrepõe-se à lógica da repressão, o princípio de razão predominante.

( ) A verdade da arte é a libertação da sensibilidade através de sua reconciliação com a razão.

( ) A verdade não conceitual dos sentidos, como valor estético transcendente, veda a liberdade em face do princípio de realidade.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Husserl nos apresenta duas racionalidades contrastantes para a compreensão da estrutura sócio-histórica da razão científica: “o universo concreto da causalidade que se torna matemática aplicada. (...) mas o mundo da percepção e da experiência, no qual vivemos a totalidade da nossa vida privada (Lebenswelt = Mundo da Prática, Mundo da Vida), permanece como aquilo que é, em sua estrutura essencial, em sua própria causalidade concreta inalterada".

Considerando o enunciado acima, atente às seguintes afirmações e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) O universo da instrumentalidade mental e física se revela a si mesma como objeto para uma subjetividade.

( ) O método científico está inerentemente limitado à alteração para um novo modo qualitativo de vida.

( ) Compreende-se a posição social do indivíduo como resultado direto da racionalidade tecnocientífica do processo de produção.

( ) A natureza controlada pelo aparato técnico moderno de produção objetiva e efetiva a melhoria de vida dos cidadãos.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Leia o texto a seguir:

“Hume questiona a realidade objetiva da causalidade. Para ele, o conhecimento dessa relação não se obtém em nenhum caso pelo raciocínio a priori, mas apenas pela experiência, quando descobrimos que objetos particulares estão em conjunção uns com os outros e, por força do hábito, consideramos que diante de um objeto, sempre teremos o outro" (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 183. Adaptado).

Segundo o texto acima, Hume considera que a causalidade não é um princípio a priori universal e necessário existente nos objetos, mas o resultado de

Leia o texto a seguir:

“Um argumento é a mais básica unidade completa do raciocínio, um átomo da razão. Um argumento é uma inferência extraída de um ou de vários pontos de partida (proposições denominadas “premissas") que conduz a um ponto final (uma proposição denominada “conclusão")" (BAGGINI, Julian. As ferramentas dos filósofos. São Paulo: Loyola, 2012. Adaptado).

A partir do texto acima, é CORRETO afirmar que uma inferência é

David Hume teve destacada influência no empirismo moderno. Considerando a teoria do conhecimento humano, em Hume, é INCORRETO afirmar que

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