Plâncton, do grego, significa: “andar errante” e compreende todos os organismos pelágicos que são arrastados pelos movimentos da água. Entre os principais integrantes do zooplâncton de ecossistemas lacustres estão incluídos:
Analise as afirmações sobre as características gerais
dos anuros e assinale a alternativa CORRETA:
I. Possuem membros pelvinos alongados.
II. Possuem tíbia e fíbula fundida.
III. Possuem vértebras caudais fundidas e uróstilo.
IV. Possuem corpo longo e flexível devido ao grande
número de vértebras.
Analise as afirmações e assinale a alternativa
CORRETA:
I. Desenvolvimento sustentável: aquele
desenvolvimento que atende às necessidades do
presente sem comprometer as possibilidades de
as gerações futuras atenderem às suas próprias.
II. Os recursos naturais compreendem as riquezas
materiais que se encontram na natureza e que
são aproveitadas pelos seres humanos direta ou
indiretamente.
III. Os recursos naturais não-renováveis
compreendem os recursos que levam no mínimo
milhões de anos para se formarem, a exemplo do
petróleo, do carvão mineral e do gás natural.
IV. Os recursos naturais renováveis compreendem
os recursos cujo ciclo de renovação são curtos, a
exemplo da madeira e da água.
É senso comum: A Amazônia é o pulmão do planeta
Terra. Mas será realmente verdade?
A Amazônia pode ser considerada muita coisa: o ar
condicionado mundial, local com grande banco
genético, ecossistema rico em biodiversidade.
Porém, não é o pulmão do mundo! Para saber quem
é o pulmão do mundo precisamos entender o que há
na água dos oceanos. Nela existem muitos seres
vivos bem pequenos que são de suma importância
para as vidas marinha e terrestre. São o plâncton. O
plâncton pode ser dividido em fitoplâncton e
zooplâncton. O fitoplâncton realiza a fotossíntese tal
qual conhecemos: eles absorvem o gás carbônico
dissolvido na água e liberam o oxigênio. Mas nem
todo o oxigênio é usado pelos seres vivos que vivem
no mar. Essa “sobra” é usada por todos os seres
vivos, inclusive nós, seres humanos, quando
respiramos, queimamos plantações ou mesmo
andamos de carro. Acontece que com o aquecimento
global, que o homem está produzindo, a água dos
oceanos está aquecendo e os plânctons morrendo.
E, com isso, o fitoplâncton, que produz mais de 50%
do nosso oxigênio, está acabando.
Baseado em http://crispassinato.wordpress.com
/2008/10/04/oxigenio-e-o-plancton/
Considerando o texto acima e seu conhecimento
sobre as algas, assinale a alternativa CORRETA:
Sobre fisiologia e nutrição das plantas, assinale a alternativa CORRETA:
Os tecidos ósseo e cartilaginoso costumam ser confundidos pelos alunos por estarem ligados à sustentação. No entanto, eles se diferenciam um do outro, uma vez que o tecido cartilaginoso é
A formação dos solos se dá por fatores como a ação do Sol, das chuvas e dos ventos, que constituem o fenômeno conhecido como intemperismo. Dessa forma, as rochas vão se fragmentando e alterando suas propriedades físicas e químicas. As partículas mais sujeitas aos efeitos do intemperismo são aquelas que compõem as camadas
A Engenharia Genética, mais apropriadamente chamada tecnologia do DNA recombinante, é um conjunto de técnicas que permite aos cientistas identificar, isolar e multiplicar genes dos mais diversos organismos. Envolvem, frequentemente, o isolamento, a manipulação e a introdução do DNA num chamado corpo de prova, geralmente para exprimir um gene. Conforme representado na figura abaixo, a utilização de vetores é uma das principais ferramentas dessas novas possibilidades da Engenharia Genética.
Essa importância do uso de vetores se justifica por que:
O estudo do tempo e do clima ocupa uma posição central e
importante no amplo campo das ciências ambientais. A respeito
desse assunto, julgue os próximos itens.
Quanto mais límpido for o ar, mais facilmente o vapor de água se condensa à para formar nuvens.
Acerca da conservação ambiental, julgue os itens que se seguem.
O modelo de reserva da biosfera proposto pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e adotado pelo Brasil é constituído de três categorias de zonas: zonas-núcleo, zonas de amortecimento e zonas de transição.
Com relação à teoria ecológica, julgue os itens que se seguem.
O sincronismo entre as dinâmicas populacionais, nas distintas manchas de habitat ocupadas por determinada espécie, garante a persistência de uma metapopulação.
Acerca do ciclo de vida e da estrutura celular das plantas, julgue os
itens a seguir.
No ciclo de vida dos vegetais, pode ser identificada a alternância de gerações entre as fases gametófito e esporófito. A fase duradoura das plantas vasculares corresponde ao esporófito; por outro lado, nos musgos, essa fase é representada pelo gametófito.
Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente,
igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código
Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas.
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
Nas regiões de floresta, a redução da largura da área de proteção da vegetação às margens dos rios diminuirá a biodiversidade global, tanto no que se refere a espécies nativas quanto a exóticas invasoras.
Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente,
igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código
Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas.
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
Considerando-se a mesma área total de plantio, para que as monoculturas atuem efetivamente como barreiras, deve-se promover o cultivo em áreas lineares de pequena largura, e não em áreas circulares.
Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente,
igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código
Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas.
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
No caso da região amazônica, a adoção dessa faixa de proteção desde a margem dos cursos de água tende a promover o desmate das áreas de interflúvios de colinas, o que empobreceria a matriz da paisagem.