O texto a seguir refere-se às questões 1 a 5.
Texto 1
VEJA QUANTAS PESSOAS TÊM A SUA IDADE NA SUA CIDADE
Saiba qual é a idade mediana e o número de habitantes em cada faixa etária do seu município
Diana Yukari (27.out.2023)
Você sabia que dos 11.451.999 habitantes da cidade de São Paulo apenas 1.761 possuem 100 anos ou
mais? Ou que no Rio de Janeiro há mais moradores de 40 anos do que qualquer outra idade?
Esses e outros detalhes de sua cidade podem ser facilmente observados no gráfico interativo abaixo,
baseado nos dados do Censo Demográfico 2022, divulgado nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística).
Gráfico 1

Gráfico 2

Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/10/veja-quantas-pessoas-tem-a-sua-idade-na-sua-cidade.shtml. Acesso em: 10 fev.
2024.
No excerto, “Esses e outros detalhes de sua cidade [...]”, o termo em destaque
Em relação à apresentação e divulgação de Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis, de acordo com a NBC TSP 13- Apresentação de Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis, assinale V para a alternativa verdadeira e F para a falsa.
( ) A entidade deve apresentar a comparação do orçamento com os valores realizados por meio de colunas adicionais nas demonstrações contábeis somente quando as demonstrações e o orçamento são elaborados em base comparável.
( ) Quando o orçamento e as demonstrações contábeis não são elaborados em base comparável, não deve haver apresentação e divulgação e o fato deve ser aclarado em nota explicativa.
( ) Quando os orçamentos são elaborados com base no regime de competência e abrangem todas as demonstrações contábeis, colunas adicionais de orçamento podem ser adicionadas a todas as demonstrações contábeis exigidas pelas normas contábeis.
As afirmativas são, respectivamente,
Em janeiro de 2023, uma empresa de consultoria prestou um serviço a um cliente por R$20.000. O valor deveria ser recebido em junho de 2023, de modo que a empresa contabilizou o montante como ativo circulante. Em agosto de 2023, o cliente comunicou à empresa que estava encerrando as suas operações e não pagaria o que era devido. Os administradores da empresa preferiram não entrar na justiça contra o cliente e não consideravam mais a expectativa de recebimento.
No balanço patrimonial da empresa de consultoria, em agosto de 2023, o montante deve ser:
Uma sociedade empresária apresentava os seguintes saldos em seu balanço patrimonial, em 31/12/2023:
Caixa: R$4.000; Conta corrente no banco: R$8.000; Aplicação financeira com resgate em 80 dias: R$10.000; Contas a pagar em
60 dias: R$13.000; Empréstimos com vencimento em 540 dias: R$29.000; Patrimônio Líquido: R$80.000; Terrenos para valorização: R$100.000.
Assinale a opção que indica a liquidez imediata da sociedade empresária em 31/12/2023.
Uma sociedade empresária mantém títulos para fins de negociação imediata.
Os fluxos de caixa advindos da venda desses títulos são classificados como
São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas até 31 de dezembro
do exercício financeiro vigente.
Sobre Restos a Pagar, analise os itens a seguir:
I. A obrigatoriedade do gestor público, no último ano do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito;
II. No fim do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em restos a pagar;
III. A vedação do gestor público, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.
Está correto o que se afirma em
Pedro, servidor ocupante de cargo de provimento efetivo no Estado de Goiás, em exercício há cinco anos ininterruptos, após regular processo administrativo-disciplinar, veio a ser demitido. O cargo que ocupava, por sua vez, de nomenclatura X, foi transformado no cargo Y, que passou a ser ocupado por Maria. A demissão de Pedro, no entanto, foi invalidada pelo Poder Judiciário.
De acordo com a Lei Estadual nº 20.756/2020, é correto afirmar que ocorrerá
Artificial intelligence and the future of humanity
Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.
The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.
Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.
As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.
At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.
If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.
Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.
Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?
Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificialintelligence-and-the-future-of-humanity/
The expression “such as” in “such as climate change” (2nd paragraph) can be replaced without significant change in meaning by
A Declaração de Lima é considerada a Carta Magna da auditoria governamental, uma vez que lançou as bases do controle público.
Sobre a Declaração de Lima, analise os itens a seguir:
I. O principal objetivo da Declaração de Lima é defender a necessidade de uma fiscalização independente do setor público.
II. Dada a importância histórica e institucional global deste documento, a Declaração de Lima foi oficialmente integrada à estrutura da NBASP.
III. A Declaração de Lima se fundamenta no Estado de Direito e na Democracia, premissas para uma fiscalização do setor público dependente.
Está correto o que se afirma em
Marcela e Maíra estavam debatendo sobre o regime jurídico dos bens das autarquias e das sociedades de economia mista que atuam em regime de concorrência, distribuem lucro entre seus acionistas e não realizam serviços públicos, situação em que concluíram corretamente que
Artificial intelligence and the future of humanity
Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.
The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.
Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.
As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.
At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.
If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.
Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.
Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?
Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificialintelligence-and-the-future-of-humanity/
The text ends in a note of
XX foi empossado como Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás e foi informado que passaria a integrar a Câmara X desse Tribunal.
Por ter dúvidas em relação ao tempo em que permaneceria nessa Câmara e ao processo de escolha do respectivo Presidente, XX
consultou o Regimento Interno, tendo concluído corretamente que
A NBASP 10 traz os princípios que devem ser observados pelo Tribunal de Contas para preservar a sua independência institucional, o que tem impactos na imparcialidade e na credibilidade das conclusões de seus trabalhos e relatórios.
Assinale a opção que indica o princípio que afirma que os Tribunais de Contas devem operar sem sofrer ingerência por parte da Administração Pública sobre o desempenho das suas funções.
Ao estudar a remuneração, direitos e vantagens no âmbito da remuneração dos agentes públicos, Helena verificou que o subsídio é uma espécie remuneratória que tem definição constitucional, de modo que decidiu aprofundar os estudos acerca das respectivas peculiaridades.
Nesse contexto, considerando o disposto na CRFB/88 e a orientação do Supremo Tribunal Federal acerca do tema, é correto afirmar que o subsídio
As funções dos Tribunais de Contas são estipuladas na Lei Complementar nº 101/2000, que trata da responsabilidade fiscal no Brasil.
Assinale a opção que indica por quem as contas do Poder Judiciário serão apresentadas no âmbito dos Estados.