Leia o texto abaixo e identifique qual das alternativas
apresenta correta aplicação de crase, seguindo a
mesma lógica do texto.
“A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas
como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,
Equipamentos e Instalações...”
Em uma planilha Excel, versão 2010, querendo adicionar a célula que se apresenta a mais esquerda superior com a sua companheira logo à direita teremos a fórmula:
Os serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho de que trata a NR
4 deverão ser registrados no órgão regional do MTb.
Dentre os dados que deverão constar no requerimento
para o respectivo registro, estão:
I. Horário de trabalho dos profissionais dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho.
II. Número de registro dos profissionais na Secretaria de
Segurança e Medicina do Trabalho do Mtb.
III. Nome dos profissionais integrantes dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho.
IV. Número de empregados da requerente e grau de risco
das atividades, por estabelecimento.
V. Especificação dos turnos de trabalho, por
estabelecimento.
Estão corretas:
O Protocolo de Quioto, aprovado no Japão em 1997,
entrou em vigor em ____. Seu principal objetivo é
estabilizar a emissão de gases de efeito estufa (GEE)
na atmosfera e assim frear o aquecimento global e
seus possíveis impactos. Os países signatários foram
divididos em _____grupos, de acordo com seu nível de
industrialização.
Selecione a alternativa que preenche corretamente as
lacunas do texto acima.
Dentre as doenças ocupacionais, é uma pneumoconiose provocada pela inalação da poeira de algodão e é chamada de “Mal das Segundas-Feiras”. Isto porque após o descanso do fim de semana, ao entrar em contato com as fibras de algodão, há uma broncoconstrição tornando difícil a respiração, provocando o seu afastamento do trabalhador. Trata-se da:
Com relação a Ergonomia, sobre as Condições ambientais de trabalho, conforme a NR 17 que trata deste assunto, estas condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto, EXCETO em:
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC ), são equipamentos utilizados para a proteção e segurança de um grupo de pessoas que realizam determinada tarefa ou atividade, ou que possam estar expostos a algum risco ao mesmo tempo. Dentre os equipamentos de proteção coletiva (EPC ), estão, EXCETO:
No sexto parágrafo, tem-se “há casas com lareira
que se mantêm frias.". Nesse fragmento, percebe-se
que o acento da forma verbal em destaque deve-se à
concordância com a seguinte palavra:
Considerando que a autora tenta aproximar as casas daqueles que a habitam, em “Há casas em que tudo o que é aparente está em ordem, mas reina a confusão dentro dos armários.” (6°§), pode-se afirmar que aponta-se para a seguinte característica humana:
Endereço IP, de forma genérica, é uma identificação de um dispositivo (computador, impressora, etc.) em uma rede local ou pública. O endereço IP possui duas versões que são respectivamente:
O MS-Outlook 2010 possui várias pastas locais tais como: caixa de entrada, caixa de saída e rascunhos. Por padrão, as mensagens que estão na pasta de rascunhos são:
Texto
Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo
e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar,
encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando,
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na
pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não
se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se
ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada,
e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos
outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o
paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os
sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no
canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não
o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à
outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo
repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do
cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se
vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo.
Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a
metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida?
Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e
recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de
pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam
Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e,
além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto
para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o
incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da
noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o
relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados -
com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa
branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O
endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa
hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro
negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo
de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-
lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de
ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no
sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente
começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer,
ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam
vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar
a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho
nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto
e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na
janela alguns moradores com almofadas para descansar os
cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que
acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos,
quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá
está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra,
sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se
às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
A partir de uma leitura atenta do texto, é correto afirmar que:
Texto
Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo
e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar,
encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando,
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na
pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não
se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se
ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada,
e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos
outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o
paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os
sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no
canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não
o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à
outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo
repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do
cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se
vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo.
Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a
metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida?
Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e
recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de
pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam
Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e,
além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto
para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o
incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da
noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o
relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados -
com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa
branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O
endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa
hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro
negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo
de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-
lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de
ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no
sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente
começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer,
ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam
vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar
a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho
nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto
e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na
janela alguns moradores com almofadas para descansar os
cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que
acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos,
quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá
está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra,
sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se
às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
Em “O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da
chuva, que volta a cair." (14°§), considerando as vozes
do verbo, pode-se reescrever, corretamente, o trecho
em destaque da seguinte forma:
Ao encerrar uma correspondência oficial, deve-se considerar o emprego:
A gestão social tem sido um dos dispositivos utilizados para gerenciar projetos desenvolvidos tanto na iniciativa pública, quanto na iniciativa privada. Considerando o conceito de gestão social, conforme nos indica Souza (2001), avalie as afirmativas abaixo, atribuindo à elas os valores verdadeiro (V ) ou falso (F ). ( )A gestão social demanda uma visão prospectiva das necessidades no campo social e das ações requeridas para seu atendimento. ( )Na gestão social o gestor deve buscar capacitar profissionalmente seu quadro de pessoal ( )Na gestão social não é permitido formar parcerias e atuar por meio de redes. ( )A prática em gestão social requer a busca de legitimidade e maior visibilidade a partir da divulgação de suas ações. Após sua análise, assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta atribuída as afirmativas, de cima para baixo.