Analise os climogramas a seguir.
É correto afirmar que no Brasil o gráfico:
As chuvas eram consideradas uma das principais inimigas para o resgate dos 12 meninos e seu técnico presos no complexo de cavernas de Tham Luang, no norte da Tailândia. Nessa época do ano há previsão de intensas chuvas no sudeste asiático. Essas chuvas ocorrem devido à formação de:
0 Porto de Vitória é o quarto maior do Brasil em termos de valores movimentados. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, ligada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 2013 foram 28,6 bilhões de dólares. O maior movimento de mercadorias no Porto de Vitória é de:
Israel completa 70 anos entre comemorações e protestos.
Uma série de festividades marca aniversário do Estado judeu nesse ano. Mas tensões na fronteira norte e protestos de palestinos que reivindicam direito de retorno de refugiados às suas terras ofuscam celebrações.
Fonte: G1 mundo Por Deutsche Welle 18/04/2018.
Nesses 70 anos, vários conflitos envolveram árabes e israelenses. Aquele que provocou as maiores alterações de fronteiras foi a Guerra:
As linguagens oral e escrita têm como objetivos, entre outros: 1- incentivar o uso de símbolos, brincadeiras; registros, diferentes narrativas; diversas leituras de mundo. 2- trabalhar com diversas possibilidades de transformação e expressão de ideias, emoções e formas de agir e pensar. 3- explorar os múltiplos usos e funções da língua oral e escrita. 4- registrar as conversas e discussões sobre textos incentivando o uso destes registros, priorizando alguns gêneros. Estão corretos apenas os itens:
São algumas condições para a organização curricular das instituições de Educação Infantil:
1- assegurar a educação de modo integral, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo.
2- combater o racismo e as discriminações de gênero, socioeconômicas, étnico-raciais e religiosas.
3- dar atenção cuidadosa e exigente às possíveis formas de violação da dignidade da criança.
4- trabalhar com os saberes que as crianças vão construindo ao mesmo tempo em que se garante a apropriação ou construção por elas de novos conhecimentos.
5- selecionar aprendizagens a serem promovidas com as crianças, restringindo-as a tópicos tradicionalmente valorizados pelos professores, mas ampliando-as na direção do aprendizado delas para assumir o cuidado pessoal.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Embora possua caráter aberto, o processo para realizar um diagnóstico sobre a qualidade de uma instituição de educação infantil precisa levar em consideração alguns aspectos importantes, tais como: 1- direitos humanos fundamentais. 2- reconhecimento e a valorização das diferenças de gênero, étnico-racial, religiosa, cultural e relativas a pessoas com deficiência. 3- valores sociais mais restritos, como o respeito ao meio ambiente, o desenvolvimento de uma cultura de paz e a busca por relações humanas mais individualizadas. 4- legislação educacional brasileira. 5- conhecimentos científicos sobre o desenvolvimento infantil, a cultura da infância. Estão corretos apenas os itens:
A respeito da Linguagem Matemática, leia as afirmativas a seguir.
I. Aprender matemática é só aprender uma linguagem com o objetivo de construção de solução de problemas tanto do indivíduo quanto do coletivo.
II. A exploração matemática pode ser um bom caminho para favorecer o desenvolvimento intelectual, social e emocional da criança.
III. O trabalho com a Matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas.
IV. O ambiente para ensinar matemática na Educação Infantil deve proporcionar aos alunos momentos de exposição de ideias, discussão de resultados e criação, de maneira a quebrar as práticas metódicas.
Está correto apenas o que se afirma em:
Texto 04
Talvez sendo rigorosa, creio que nas escolhas importantes revelamos o que pensamos merecer. Casamento, trabalho, prazer, estilo de vida, nos cuidados ou nos descuidos - não importa. Mas a família, esse chão sobre o qual caminhamos por toda a vida, seja ele esburacado ou plano, ensolarado ou sombrio, não é uma escolha nossa. Porque lhe atribuo uma importância tão grande, para o bem e para o mal, ela tem sido tema recorrente de meu trabalho, em livros, artigos e palestras.
Pela família, com a qual eventualmente nem gostaríamos de conviver, somos parcialmente moldados, condenados ou salvos. Ela nos lega as memórias ternas, o necessário otimismo, a segurança - ou a baixa autoestima e os processos destrutivos. Esse pequeno território é nosso campo de treinamento como seres humanos. Misto de amor e conflito, ela é que nos dá os verdadeiros amigos e os melhores amores.
Para saber o que seria uma família positiva (não gosto do termo "normal"), deixemos de lado os estereótipos da mãe vitimizada, geradora de culpas e raiva; do pai provedor, destinado a trabalhar pelo sustento da família, sem espaço para ter, ele próprio, carinho e escuta; e dos filhos sempre talentosos e amorosos com seus pais. A boa família, na verdade, é aquela que, até quando não nos compreende, quando desaprova alguma escolha nossa, mesmo ASSIM nos faz sentir aceitos e respeitados. É onde sempre somos queridos e onde sempre temos lugar.
LUFT, Lya. Família: como fazer. Veja, São Paulo, n.44,
p.25, 3 nov. 2004. Artigo de Opinião.
Observe o fragmento e responda à questão:
"A boa família, na verdade, é aquela que, até quando não nos compreende, quando desaprova alguma escolha nossa, MESMO assim nos faz sentir aceitos e respeitados"
Sobre a função coesiva da palavra ASSIM, no fragmento destacado do Texto 04, pode-se afirmar que:
Texto 04
Talvez sendo rigorosa, creio que nas escolhas importantes revelamos o que pensamos merecer. Casamento, trabalho, prazer, estilo de vida, nos cuidados ou nos descuidos - não importa. Mas a família, esse chão sobre o qual caminhamos por toda a vida, seja ele esburacado ou plano, ensolarado ou sombrio, não é uma escolha nossa. Porque lhe atribuo uma importância tão grande, para o bem e para o mal, ela tem sido tema recorrente de meu trabalho, em livros, artigos e palestras.
Pela família, com a qual eventualmente nem gostaríamos de conviver, somos parcialmente moldados, condenados ou salvos. Ela nos lega as memórias ternas, o necessário otimismo, a segurança - ou a baixa autoestima e os processos destrutivos. Esse pequeno território é nosso campo de treinamento como seres humanos. Misto de amor e conflito, ela é que nos dá os verdadeiros amigos e os melhores amores.
Para saber o que seria uma família positiva (não gosto do termo "normal"), deixemos de lado os estereótipos da mãe vitimizada, geradora de culpas e raiva; do pai provedor, destinado a trabalhar pelo sustento da família, sem espaço para ter, ele próprio, carinho e escuta; e dos filhos sempre talentosos e amorosos com seus pais. A boa família, na verdade, é aquela que, até quando não nos compreende, quando desaprova alguma escolha nossa, mesmo ASSIM nos faz sentir aceitos e respeitados. É onde sempre somos queridos e onde sempre temos lugar.
LUFT, Lya. Família: como fazer. Veja, São Paulo, n.44,
p.25, 3 nov. 2004. Artigo de Opinião.
Os textos 04 e 05 apresentam uma relação intertextual por:
Sobre o que pressupõe a gramática normativa, pode-se afirmar que:
"O resultado SERIA um aplicativo", diz Jó Ueyama, da USP. "Entre outras coisas, AJUDARIA a prevenir doenças ligadas ao estresse."
A forma verbal em destaque, nos dois casos, apresenta a noção aspectual de ação:
A partir da segunda metade do século XX, o termo Pré-história passou a ser cada vez mais questionado por historiadores que, em seu lugar, têm utilizado História dos povos sem escrita.
Sobre o referido debate entre historiadores, é correto afirmar que o termo Pré-história é rejeitado porque:
Os escravizados jamais abriram mão de serem agentes e senhores de suas vidas. Em primeiro Lugar, criaram entre si laços de afeição, associações religiosas e sociais, e redes. Viajantes anotaram que os cativos estabeleciam relações ternas com esposas e filhos dos senhores, e mantinham solidariedade com os "malungos, nome dado aos companheiros de viagem pelo Atlântico.
SCHWARCZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa, M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
Além dos laços afetivos e formação de associações, os escravizados negros no Brasil colonial reagiram ao cotidiano violento através de(da):
Como se pode encontrar uma expressão quantitativa para o fato, que hoje em dia poucos poderiam negar de que a Revolução Industrial criou o mundo mais feio no qual o homem jamais vivera, como testemunhavam as lúgubres, fétidas e enevoadas vielas dos bairros baixos de Manchester? (...) Ninguém podia negar que havia uma pobreza espantosa. Muitos sustentavam que estava mesmo aumentando e se aprofundando. E ainda assim, pelos eternos critérios que medem os triunfos da indústria e da ciência, poderia até mesmo o mais lúgubre dos observadores racionalistas sustentar que, em termos materiais, o mundo estava em condições piores do que em qualquer outra época anterior (...)?
HOBSBAWN, Eric J. A era das revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
As palavras do historiador Eric Hobsbawn, relativas à Revolução industrial Inglesa, demonstram que a(o):