Serão registrados em registro público:
I- os nascimentos, casamentos e óbitos;
II- a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz;
III- a interdição por incapacidade absoluta ou relativa;
IV- a sentença declaratória de ausência e de morte presumida.
Pode-se afirmar que:

As inovações tecnológicas contribuem para a mudança dos cenários organizacionais, mais especificamente para o aumento da capacidade de processamento de dados, da estrutura organizacional e dos fluxos de informação, uma vez que as organizações estão descobrindo como os computadores, as redes, a inteligência artificial, e outras inovações tecnológicas podem capacitá-las a se destacar no contexto atual. O que se precisa ter em mente, no entanto, é que uma das principais atividades das organizações contemporâneas é o processamento de informações, em especial, a transformação de dados em decisões.
Para isto, precisa-se observar alguns fatores, como, por exemplo:
Vivemos na sociedade 4.0, em que novas práticas de trabalho estão cada vez mais comuns nas organizações. Entre elas, estão:
Estão corretas apenas as afirmativas:
Existem categorias específicas atribuídas para a construção de programas de qualidade de vida no trabalho. Uma das propostas clássicas mais referenciadas é a de Walton (1975) que será, inclusive, usada por Joana no Plano Diretor de Gestão de Pessoas da Secretaria de Planejamento de Bom Sucesso. Entre suas premissas, estão:
Est(á)ão correta(s):
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões de 1 a 8.
EU ME SENTIA INVISÍVEL
A administradora Maha Mamo passou 28 de seus 33 anos sem pátria nem documentos, até virar brasileira.
___Nasci no Líbano, em 1988, fruto de um relacionamento entre uma muçulmana e um cristão de
famílias tradicionais da Síria. Meus pais haviam se conhecido em sua terra natal, mas foram alvo de
feroz preconceito por romperem as barreiras que separavam suas religiões. Aí resolveram se mudar
para Beirute e ali formarem uma família, com meus dois irmãos e eu. Nunca imaginaram, porém,
que viveriam como apátridas, sem ser reconhecidos oficialmente como cidadãos em nenhum país. De
um lado, o Líbano não concedia nacionalidade a crianças de pais estrangeiros. De outro, os cartórios
sírios não reconheciam casamentos inter-religiosos, como o dos meus pais. E assim passei toda
minha infância e adolescência, até os 28 anos de idade, sem nenhum registro nem documento,
sentindo-me inferior aos olhos da sociedade.
___Foi um suplício encontrar uma escola que nos aceitasse sem que tivéssemos um número de
identidade. Acabamos contando com a boa vontade de um colégio e, desse modo, pudemos estudar.
Certos hospitais se recusavam a nos atender, mesmo em caso de emergência. Uma vez, no meio de
uma crise alérgica grave, precisei ser internada às pressas. Só me atenderam depois de uma amiga
subornar os médicos para que me registrassem com o nome dela. E muitos outros obstáculos iam
surgindo. Fui impedida de integrar uma equipe profissional de basquete e de viajar com meus
colegas. Sem passaporte, não podia sair do país. O mais doido foi deixar de lado o sonho de cursar
medicina. Nenhuma faculdade no Líbano permitia minha matrícula. Com muito custo e insistência,
aos 22, fiz a graduação em sistemas de informação e o mestrado em administração. Mas, mesmo
qualificada e falando quatro idiomas, virei assistente em uma construtora. Sempre ganhei menos do
que os meus colegas, por não ser registrada.
___Uma existência sem documento é envolta em medo. Vivia com um pavor que só bandidos têm: ser
parada no meio da rua pela polícia. Pois apenas o fato de estar ali já seria ilegal. Aos 16 anos,
comecei a me mexer para tentar mudar essa situação e escrevi para todas as embaixadas em Beirute
que encontrei no Google. Foram dezenas de e-mail contando minha longa história e pedindo ajuda.
Fui ignorada por dez anos, até que, em 2014, O governo brasileiro me ofereceu um documento
especial para viajar ao Brasil e ser registrada como refugiada. Tudo o que tinha escutado sobre o
Brasil se resumia a futebol, Carnaval e violência. Aos 26 anos, embarquei para Belo Horizonte com
meus irmãos de 24 e 28. Moramos na casa de uma família que generosamente nos acolheu. E aí,
finalmente, recebi um número de CPF e uma carteira de trabalho, o início do processo de meu
reconhecimento como cidadã. No meio do caminho, meu irmão acabou morrendo de forma estúpida,
em um assalto, ainda sem sua nacionalidade, o que só fez acender em mim a necessidade de seguir
em frente.
___Por todo o barulho que fiz em torno da minha história, um dia fui convidada pela ONU para ser
um dos rostos da campanha | BELONG (Eu pertenço). Rodei dezenas de cidades e países e
recentemente escrevi uma biografia (Maha Mamo: a Luta de uma Apátrida pelo Direito de Existir,
em coautoria com Darcio Oliveira). Em 2017, o Brasil aprovou em sua legislação imigratória o
reconhecimento da chamada apátrida, um dos pioneiros no mundo. Um ano depois, eu e minha irmã
nos tornamos as primeiras reconhecidas aqui segundo essa lei, o dia mais pleno da minha vida, sem
exagero. Ganhei RG, passaporte, o direito de ter uma casa em meu nome e de me casar no papel. Se
tiver filhos, serão brasileiros, com muito orgulho. Demorou, mas hoje posso dizer, com todas as
letras, que não me sinto mais invisível.
FONTE: Depoimento dado a Julia Braun. Veja,14 de abril de 2021.
Não está adequada à classificação do processo de formação das palavras em:
Nos termos do art. 14 da Lei n. 8.429/1992 e suas alterações, analise as afirmações seguintes e marque a alternativa correta:
Como se sabe, as vírgulas podem ser usadas para separar palavras ou locuções de natureza corretiva. Isto acontece em:
A seguinte planilha foi desenvolvida em Calc do pacote LibreOffice:

Analise as afirmativas a seguir e marque a alternativa correta:
l-Afórmula =MÁXIMO(A1 :B5) irá retornar o maior valor na matriz (A1:B5), ou seja 60.
III- A fórmula =MAIOR(A1:B5;1) irá retomar o maior valor na matriz (A1 :B5), ou seja 60Texto para questões 9 e 10.
O filósofo Sócrates, ateniense, fez a seguinte reflexão: “Se somos contra o Estado, somos apátridas. Se fazemos o bem, somos inimigos. Se falamos a verdade, somos perigosos.
Somos tudo, menos o que eles querem!”
Depreende-se da frase do filósofo:
A questão deverá ser respondida com base nas Noções de Direito Civil previstas na Lei n. 10.406/2002 e alterações (Código Civil Brasileiro).

Em contratos administrativos, na relação contratante x contratado, o contratante (administração Pública) tem uma condição de superioridade em relação ao contratado (particular), sempre com foco na satisfação do interesse público.
A condição de superioridade decorre da seguinte característica: