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A respeito da proteção de áreas de reprodução e de alimentação da fauna, julgue os itens seguintes. 

A perpetuação da tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) depende, precipuamente, da conservação de suas áreas de alimentação, sendo a proteção dos seus locais de reprodução um fator de importância secundária para a sobrevivência da espécie. 

Julgue os itens a seguir, relativos a biologia da conservação e estratégias para conservação de espécies, hábitats e paisagens. 

A biologia da conservação baseia-se na aplicação de princípios ecológicos e genéticos e na mitigação de impactos ambientais, priorizando análises científicas objetivas e independentes de fatores sociais, políticos ou econômicos, pois estes comprometem a viabilidade das estratégias conservacionistas.

Julgue os itens subsequentes, relacionados a ecologia e distribuição dos animais, estrutura de populações e metapopulações. 

Processos ecológicos desempenhados por espécies da fauna silvestre, como morcegos frugívoros e pacas, são essenciais para a manutenção da heterogeneidade estrutural da vegetação, além de influenciarem a composição florística, especialmente em cenários de fragmentação ambiental. 

Julgue os itens subsequentes, relacionados a ecologia e distribuição dos animais, estrutura de populações e metapopulações. 

Em sistemas de metapopulações, a proximidade espacial dos fragmentos de hábitat é necessária para garantir o fluxo gênico entre populações locais. 

Julgue os seguintes itens, relativos aos ecossistemas presentes no bioma amazônia sob influência de encharcamento permanente ou 
periódico.

O pulso de inundação que ocorre em várzeas restringe periodicamente os hábitats dos vertebrados aquáticos, o que aumenta a mortalidade natural da espécie e facilita sua caça e pesca.

O manejo da fauna silvestre envolve estratégias para a conservação e a gestão populacional, integrando ações de translocação, controle de espécies invasoras e mitigação de impactos antrópicos. A correta aplicação dessas medidas depende do conhecimento taxonômico e sistemático das espécies, bem como da adoção de práticas que minimizem ameaças à biodiversidade. Acerca desse tema e de aspectos a ele relacionados, julgue os itens a seguir. 

A linha espanta-aves (toriline) é composta por um cabo contínuo sem segmentação e fixada na lateral da embarcação.

No que se refere à proteção, à defesa e aos direitos dos animais, julgue os itens a seguir. 

O uso de métodos alternativos em pesquisas científicas de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes é obrigatório no Brasil, desde que reconhecidos pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, ressalvadas as competências de outros entes e órgãos públicos com função regulatória. 

Julgue os itens subsequentes, considerando a Lei n.º 5.197/1967, que dispõe sobre proteção à fauna.

De acordo com a mencionada lei, produtos perecíveis apreendidos em decorrência de infrações relacionadas à caça ou à pesca podem ser doados a instituições científicas e penais, a hospitais ou a casas de caridade próximas ao depositário público local.

A respeito da biologia reprodutiva e cuidados parentais em animais selvagens, bem como a nutrição de animais silvestres e doenças nutricionais, julgue os itens que se seguem. 

O excesso de ferro na dieta das aves pode causar hemocromatose, doença caracterizada pelo depósito de hemossiderina em diversos órgãos, o que afeta particularmente o fígado. 

Em relação a ilícitos contra a fauna, julgue os itens que se seguem.

A realização de experiências dolorosas ou cruéis em animais vivos para fins didáticos ou científicos pode ser punida com detenção e multa, caso existam recursos alternativos a essa prática. 

Julgue os próximos itens, relativos à contenção física e química de animais silvestres e à biossegurança aplicada ao manejo da fauna silvestre.

Aves da família Sulidae possuem narinas, desse modo, durante sua contenção física, não há necessidade de se lhes manterem abertos os bicos para se evitar asfixia. 

Julgue os próximos itens, relativos à contenção física e química de animais silvestres e à biossegurança aplicada ao manejo da fauna silvestre. 

Os psitaciformes mantidos em recintos podem ser contidos com puçás ou luvas de couro, conforme a espécie. 

A linguagem não é um artefato cultural que aprendemos da maneira como aprendemos a dizer a hora ou como o governo federal está funcionando. Ao contrário, é claramente uma peça da constituição biológica de nosso cérebro. A linguagem é uma habilidade complexa e especializada, que se desenvolve espontaneamente na criança, sem qualquer esforço consciente ou instrução formal, que se manifesta sem que se perceba sua lógica subjacente, que é qualitativamente a mesma em todo indivíduo, e que difere de capacidades mais gerais de processamento de informações ou de comportamento inteligente. 

 Por esses motivos, alguns cientistas cognitivistas descreveram a linguagem como uma faculdade psicológica, um órgão mental, um sistema neural ou um módulo computacional. Mas prefiro o simples e banal termo “instinto”. Ele transmite a ideia de que as pessoas sabem falar mais ou menos da mesma maneira que as aranhas sabem tecer teias. A capacidade de tecer teias não foi inventada por alguma aranha genial não reconhecida e não depende de receber a educação adequada ou de ter aptidão para arquitetura ou negócios imobiliários. As aranhas tecem teias porque têm cérebro de aranha, o que as impele a tecer e lhes dá competência para fazê-lo com sucesso. 

 Pensar a linguagem como um instinto inverte a sabedoria popular, especialmente da forma como foi aceita nos cânones das ciências humanas e sociais. A linguagem não é uma invenção cultural, assim como tampouco a postura ereta o é. Não é uma manifestação da capacidade geral de usar símbolos: uma criança de três anos é um gênio gramatical, mas é bastante incompetente em termos de artes visuais, iconografia religiosa, sinais de trânsito e outros itens básicos do currículo de semiótica. 

 Embora a linguagem seja uma habilidade magnífica exclusiva do Homo sapiens entre as espécies vivas, isso não implica que o estudo dos seres humanos deva ser retirado do campo da biologia, pois existem outras habilidades magníficas exclusivas de uma espécie viva em particular no reino animal. Alguns tipos de morcegos capturam insetos voadores mediante um sonar Doppler. Alguns tipos de aves migratórias viajam milhares de quilômetros comparando as posições das constelações com as horas do dia e épocas do ano. No show de 
talentos da natureza, somos apenas uma espécie de primatas com nosso próprio espetáculo, um jeito todo especial de comunicar informação. 

 Do ponto de vista do cientista, a complexidade da linguagem é parte de nossa herança biológica inata; não é algo que os pais ensinam aos filhos ou algo que tenha de ser elaborado na escola. O conhecimento tácito de gramática de uma criança em idade pré-escolar é mais sofisticado que o mais volumoso manual de estilo ou o mais moderno sistema de linguagem de computador, e o mesmo se aplica a qualquer ser humano saudável. 

Steven Pinker. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. 
Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2004 (com adaptações).

A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.

A correção gramatical do texto seria mantida caso a forma pronominal presente no trecho “para fazê-lo com sucesso” (final do segundo parágrafo) fosse deslocada para a posição proclítica, escrevendo-se para o fazer com sucesso. 

Ordenar e nomear a vida não é uma ciência esotérica. Nas últimas décadas, estudos mostraram que selecionar e batizar o mundo natural é uma atividade humana universal e fundamental para compreender o mundo vivo, bem como nosso lugar nele. 

 Os antropólogos foram os primeiros a reconhecer que a taxonomia poderia ser mais do que a ciência oficialmente fundada pelo botânico sueco Carl Linnaeus no século XVIII. Estudando como não cientistas ordenam e nomeiam a vida, criando as chamadas taxonomias populares, eles começaram a perceber que, quando as pessoas criam grupos ordenados e dão nomes às coisas vivas, elas seguem padrões altamente estereotipados, aparentemente guiando-se, de modo inconsciente, por regras não escritas. 

 Por exemplo, Cecil Brown, antropólogo norte-americano que estudou taxonomias populares em 188 línguas, concluiu que os seres humanos reconhecem repetidamente as mesmas categorias básicas, que incluem peixes, aves, cobras, mamíferos, árvores e wugs, termo que significa vermes e insetos. Os wugs não são um grupo coeso, do ponto de vista evolutivo ou ecológico. Mesmo assim, as pessoas repetidamente os reconhecem e os nomeiam. 

 Da mesma forma, as pessoas consistentemente usam epítetos com duas palavras para designar organismos específicos dentro de um grupo maior, apesar de haver infinitos métodos potencialmente mais lógicos. Isso é tão familiar que mal percebemos. Em português, entre os carvalhos, distinguimos o carvalho americano; entre os ursos, os ursos cinzentos. Quando os maias, familiarizados com os javalis, conheceram os porcos espanhóis, apelidaram-nos de javalis de aldeia. 

 A prova mais surpreendente de quão arraigada é a taxonomia vem de pacientes que, por acidente ou doença, sofreram traumas cerebrais. Nesse sentido, destaca-se o caso de um universitário que foi vítima de um inchaço cerebral causado por herpes. Ao se recuperar, ele era capaz de reconhecer objetos inanimados, como lanterna, bússola e chaleira, mas não coisas vivas, como canguru e cogumelo. Médicos de todo o mundo encontraram pacientes com a mesma dificuldade. Recentemente, cientistas que estudaram esses pacientes notaram lesões numa região do lóbulo temporal, o que levou à hipótese de que pode existir uma parte específica do cérebro dedicada à taxonomia. 

 Sem a capacidade de ordenar e nomear a vida, uma pessoa simplesmente não sabe como viver no mundo e como entendê-lo. Se abandonarmos a taxonomia, perderemos uma conexão com o mundo vivo. Quando você começa a notar os organismos e encontrar um nome para bichos e flores específicos, não é possível deixar de ver a vida e a ordem que nela existe, bem onde sempre esteve: ao seu redor. 


Carol Kaesuk Yoon. A arte de nomear o mundo. In: Naming Nature: The Clash Between Instinct and 
Science. W. W. Norton & Company, 2009. Trecho traduzido e publicado na Folha de São Paulo, 2009. 
Internet: <www1.folha.uol.com.br/fsp> (com adaptações).

Julgue os itens a seguir, relativos aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto CB2A1. 

No penúltimo período do quinto parágrafo, a expressão “a mesma dificuldade” se refere a “inchaço cerebral causado por herpes”, no segundo período desse mesmo parágrafo. 

A principal função da cláusula WITH do SQL é 

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