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As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:

Uma das regras básicas do emprego da vírgula é para marcar a omissão de um termo; a frase abaixo que exemplifica esse fato é:

Leia o parágrafo a seguir e responda à questão.

As primeiras sessões de cinema, mudas até 1929, eram documentários e narrativas rudimentares acompanhados por um piano (ou até mesmo por uma orquestra, nas grandes salas) que pontuava as cenas mais emocionantes.

O uso das vírgulas no parágrafo acima justifica-se para

Observe o emprego das vírgulas nas seguintes passagens:

I. ... é de sua responsabilidade não apenas ensinar a ler, como mais precisamente, formar cidadãos leitores.

II. Não basta também, apenas a escolha dos bons textos literários...

III. Aqueles que não escolheram o caminho da docência, experimentariam a leveza e o prazer que a leitura proporciona.

Essas passagens expõem aspectos de pontuação que o professor pode discutir com os alunos, apontando o padrão normativo. Assim, será adequado afirmar que,

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.

A correção gramatical do texto seria mantida caso se empregasse uma vírgula logo após “inestimáveis contribuições do movimento” (último período do último parágrafo).

   A sociedade que não proporciona liberdade — direito do homem que reconhece a ele o poder de escolha nos diversos campos da vida social — aos seus membros, a rigor, não se justifica. A liberdade, ainda que não absoluta, é meta e essência da sociedade.
   São extremos: de um lado, a utópica sociedade perfeita, ou seja, essencialmente democrática, liberal e sem injustiças econômicas, educacionais, de saúde, culturais etc. Nela, a liberdade é absoluta. Do outro lado, a sociedade imperfeita, desigual, não democrática, injusta, repleta dos mais graves vícios econômicos, de educação, de saúde, culturais etc. Nesta, a liberdade é inexistente.
   Entre os extremos está a sociedade real, a de fato, a verdadeira ou efetiva, aquela na qual os problemas econômicos, educacionais, de saúde, culturais etc. existem em infinitos níveis intermediários.
   As três sociedades — perfeita, imperfeita e real — “existem”, cada qual com a sua estabilidade interna de convivência, de forma que os seus membros experimentam relações entre si com a liberdade possível. Quanto mais imperfeita é a sociedade, menos liberdade os indivíduos possuem e maior é a tendência de convivência impossível. Na outra ponta, quanto mais a sociedade está próxima da perfeição, mais próximos da liberdade absoluta estão os indivíduos. Há a convivência ótima.
   A sociedade real, por seu turno, pode ter maior ou menor segurança pública. Numa sociedade real, a maior segurança pública possível é aquela compatível com o equilíbrio dinâmico social, ou seja, adequada à convivência social estável. Não mais e não menos que isso. Logo, para se ter segurança pública, há que se buscar constantemente alcançar e preservar o equilíbrio na sociedade real pela permanente perseguição à ordem pública.
 
  D’Aquino Filocre. Revisita à ordem públicaIn: Revista de Informação Legislativa, Brasília, out.–
dez./2009. Internet: <senado.leg.br> (com adaptações).

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.

A retirada das vírgulas que isolam o trecho “para se ter segurança pública” (último parágrafo) prejudicaria a correção gramatical do texto.

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 2A2-I, julgue o item que se segue

Haveria prejuízo dos sentidos originais do texto caso o trecho “causada por eventos climáticos” (segundo período do primeiro parágrafo) fosse isolado por vírgulas

Texto 1A2-II
 
   Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
   Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
   E, quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: — Me ajuda a olhar! 
 
Eduardo Galeano. A função da arte/1. In: O livro dos abraços. Tradução de
Eric Nepomuceno. 9.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2002 (com adaptações). 
 

No início do texto 1A2-II, o nome “Santiago Kovadloff” foi empregado entre vírgulas porque

Assinale a alternativa em que a pontuação está correta.

Leia a frase a seguir.

O meu colega [1] que é conhecido por sua discrição e austeridade [2] tem uma boina pendurada [3] e isso me pegou de surpresa [4] quando a vi [5] por meio da webcam.

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa acerca de pontuação, analise as afirmativas a seguir.

I. As vírgulas em [1] e [2] são obrigatórias.

II. Em [3], é possível inserir uma vírgula.

III. A inserção de uma vírgula em [4] é facultativa, enquanto, em [5], é obrigatória.

Está correto o que se afirma em

Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item

O emprego da vírgula após “(Secovi)” (linha 8) justifica-se por separar oração com função adjetiva de sentido explicativo.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o emprego adequado da vírgula está plenamente atendido em:

Com relação aos aspectos linguístico-estruturais do texto, julgue o item.

Na linha 16, mantém a correção gramatical a inserção de vírgula anteriormente à expressão “por diferentes pensadores contemporâneos”, que tem natureza adverbial.

Texto CB2A1-I
 
As mãos que criam, criam o quê?
 
A ancestralidade de dona Irinéia mostra-se presente em suas peças feitas com o barro vermelho da sua região. São cabeças, figuras humanas, entre outras esculturas que narram, por meio da forma moldada no barro, episódios históricos, lutas e conquistas vividos pelos moradores de sua comunidade e do Quilombo de Palmares.
Um exemplo é a escultura que representa pessoas em cima de uma jaqueira e que se tornou uma peça muito conhecida de dona Irinéia. A jaqueira se tornou objeto de memória, pois remonta a uma enchente, durante a qual ela e suas três irmãs ficaram toda a noite em cima da árvore, esperando a água baixar.
O manejo da matéria-prima é feito com a retirada do barro que depois é pisoteado, amassado e moldado. As peças são então queimadas, e ganham uma coloração naturalmente avermelhada.
Irinéia Rosa Nunes da Silva é uma das mais reconhecidas artistas da cerâmica popular brasileira. A história de dona Irinéia, mestra artesã do Patrimônio Vivo de Alagoas desde 2005, está entrelaçada com a história do povoado quilombola Muquém, onde nasceu em 1949. O povoado pertence ao município de União dos Palmares, na zona da mata alagoana, e se encontra próximo à serra da Barriga que carrega forte simbolismo, pois é a terra do Quilombo dos Palmares.
Por volta dos vinte anos, dona Irinéia começou a ajudar sua mãe no sustento da família, fazendo panelas de barro. Entretanto, o costume de fazer promessas aos santos de quem se é devoto, quando se está passando por alguma provação ou doença, fez surgir para a artesã outras encomendas. Quando a graça é alcançada, costuma-se levar a parte do corpo curado representado em uma peça de cerâmica, como agradecimento para o santo. Foi assim que dona Irinéia começou a fazer cabeças, pés e assim por diante.
Até que um dia, uma senhora que sofria com uma forte dor de cabeça encomendou da ceramista uma cabeça, pois ia fazer uma promessa ao seu santo devoto. A senhora alcançou sua graça, o que fez com que dona Irinéia ficasse ainda mais conhecida na região. Chegou, inclusive, ao conhecimento do SEBRAE de Alagoas, que foi até dona Irinéia e ofereceu algumas capacitações que abriram mais possibilidades de produção para a ceramista. O número de encomendas foi aumentando e, com ele, sua imaginação e criatividade que fizeram nascer objetos singulares.
Em Muquém, vivem cerca de quinhentas pessoas que contam com um posto de saúde, uma escola e a casa de farinha, onde as mulheres se reúnem para moer a mandioca, alimento central na comunidade, assim como de tantos outros quilombos no Nordeste. No dia a dia do povoado, o trabalho com o barro também preenche o tempo de muitas mulheres e alguns homens que se dedicam à produção de cerâmica, enquanto ensinam as crianças a mexer com a terra, produzindo pequenos bonecos.
 
Internet: (com adaptações). 

Com relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o item seguinte.

O emprego das vírgulas logo depois dos trechos “Por volta dos vinte anos” (início do quinto parágrafo) e “Até que um dia” (início do sexto parágrafo) justifica-se com base na mesma regra de pontuação.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item

A correção gramatical do texto seria mantida caso a vírgula empregada logo após “mudou” (ℓ.4) fosse suprimida

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