São características das megacidades nos países em desenvolvimento, EXCETO:
Realizar a coleta do Censo envolve estratégias distintas quando feita em áreas dentro e fora dos perímetros urbanos.
Essas áreas são denominadas, respectivamente,
É uma área ou via pública, reconhecida pela comunidade, em que circulam pessoas, veículos e mercadorias. Na maioria das vezes, recebe um nome de conhecimento geral; pode ser uma avenida, uma viela, uma praça, uma estrada, um acesso ou até mesmo um rio.
O texto define
Os dados da tabela permite identificar que no período apontado o Mato Grosso do Sul passou por um processo de
Internet: <contextoshistoricos.blogspot.com>.
O processo de urbanização no Brasil produziu uma série de distorções e desequilíbrios que se manifestaram empiricamente de variadas formas, pois foi, e é, gerador de uma ampla gama de demandas de exclusão e reinclusão que concretamente cristalizam-se sob as formas de desequilíbrios regionais, urbano-rurais e urbano-urbanos.
Internet: <rigs.ufba.br> (com adaptações).
Considerando-se o papel do Estado perante as classes sociais no que se refere ao espaço de moradia da população urbana brasileira, a charge e o texto remetem à(ao)
A vida das pessoas se modifica com a mesma rapidez com que se reproduz a cidade. O lugar da festa, do encontro quase desaparecem; o número de brincadeiras infantis nas ruas diminui — as crianças quase não são vistas; os pedaços da cidade são vendidos, no mercado, como mercadorias; árvores são destruídas, praças transformadas em concreto. Por outro lado, os habitantes parecem perder na cidade suas próprias referências. A imagem de uma grande cidade hoje é tão mutante que se assemelha à de um grande guindaste, aliás, a presença maciça destes, das britadeiras, das betoneiras nos dão o limite do processo de transformação diária ao qual está submetida a cidade.
CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado).
No contexto das grandes cidades brasileiras, a situação apresentada no texto vem ocorrendo como consequência da
O planejamento deixou de controlar o crescimento urbano e passou a encorajá-lo por todos os meios possíveis e imagináveis. Cidades, a nova mensagem soou em alto e bom som, eram máquinas de produzir riquezas; o primeiro e principal objetivo do planejamento
devia ser o de azeitar a máquina.
HALL, P. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2016 (adaptado).
O modelo de planejamento urbano problematizado no texto é marcado pelo(a)
Maior que os espaços metropolitanos tradicionais, incorporando áreas menores emvizinhança e formando uma aglomeração em escala mais ampla, concentra o principal dasatividades produtivas significativas em diversos setores (cadeias da indústria, investimentos estrangeiros diretos, operações de negócios internacionais, trabalhadores migrantes, fluxos monetários etc.). O conjunto da economia global passa a ser um arquipélago delas,constituindo os nós da malha econômica.
IBGE.Gestão do território.
Rio de Janeiro: IBGE, 2014 (adaptado).
A configuração geográfica descrita no texto é definida pelo conceito de
A distinção e a delimitação entre a cidade e o campo tornaram-se uma tarefa mais difícil a partir da acentuação das articulações entre esses espaços. Essa maior acentuação foi condicionada pela revolução técnico-científica, que intensificou os processos de urbanização e industrialização; promoveu o desenvolvimento do capitalismo no campo e a consequente modernização da agricultura.
Internet: >www.observatorium.ig.ufu.br> (com adaptações).
Os conceitos que melhor se aplicam às relações entre a cidade e o campo abordadas no texto são os de
Assinale a opção correta, a respeito dos arranjos populacionais e das concentrações urbanas do Brasil.
Desde 2009, a área portuária carioca vem sofrendo grandes transformações realizadas no escopo da operação urbana consorciada conhecida como Porto Maravilha. Parte importante na tentativa de tornar o Rio de Janeiro um polo de serviços internacional, a “revitalização” urbana deveria deixar para trás uma paisagem geográfica que ainda recordava a cidade do início do século passado para abrir espaço, em seu lugar, à instalação de modernas torres comerciais, espaços de consumo e lazer inéditos e cerca de cem mil novos moradores, uma nova configuração socioespacial capaz de alçar a área portuária do Rio de Janeiro ao patamar dos waterfronts de Baltimore, Barcelona e Buenos Aires.
LACERDA, L.; WERNECK, M.; RIBEIRO, B. Cortiços de hoje na cidade do amanhã.
E-metropolis, n. 30, set. 2017.
As intervenções urbanas descritas derivam de um processo socioespacial que busca a
A expansão das cidades e a formação das aglomerações urbanas no Brasil foram marcadas pela produção industrial e pela consolidação das metrópoles como locais de seu desenvolvimento. Na segunda metade do século XX, as metrópoles brasileiras estenderam-se por áreas de ocupação contínua, configurando densas regiões urbanizadas.
MOURA, R. Arranjos urbano-regionais no Brasil: especificidades e reprodução de padrões. Disponível em: www.ub.edu. Acesso em: 11 fev. 2015.
O resultado do processo geográfico descrito foi o(a)
O texto caracteriza um estágio do processo de urbanização marcado pela
A participação social no planejamento e na gestão urbanos ganhou impulso a partir do Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001), que estabeleceu condições para elaboração de planos diretores participativos, instrumentos esses indutores da expansão urbana e do ordenamento territorial que, a princípio, devem buscar representar os interesses dos diversos segmentos da sociedade. No entanto, é notório o limite à representação dos interesses das camadas sociais menos favorecidas nesse processo. Este rumo deve ser corrigido e deve-se continuar buscando mecanismos de inclusão dos interesses de toda a sociedade.
Caderno Objetivos de Desenvolvimento Sustentável — ODS n. 11: tornar
as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Brasília: Ipea, 2019.
Qual medida promove a participação social descrita no texto?
De uns tempos pra cá, o termo “gentrificação” passou a povoar discussões sobre a ocupação humana nos bairros das cidades. Virou praxe encarar a mudança de perfil em determinadas regiões como “ocupação hipster”. O termo pode parecer novo, mas seus efeitos são velhos conhecidos, muito antes da banquinha de fanzines1 e aquele café (que também é uma floricultura) abrirem perto de sua casa. Em São Paulo, seus efeitos podem ser vistos desde o início do século 20, com a transformação do Vale do Anhangabaú em via ou com a inauguração do Teatro Municipal e do Jardim da Luz, na região central.
(Tiago Dias. https://tab.uol.com.br. 10.07.2020. Adaptado.)
1 Da junção em inglês das palavras fanatic e magazine, fanzines são pequenas publicações caseiras, produzidas por entusiastas de determinado assunto.
Caracteriza uma consequência do processo urbano destacado no excerto