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Leia o trecho abaixo do artigo “Natureza & Cultura, versãoamericanista – Um sobrevoo”, de Renato Sztutman.


“(…) seres não humanos que se veem sob forma humana deveriam ver os humanos sob forma não humana, uma vez que a humanidade é uma posição e não uma substância, uma propriedade intrínseca a certa porção de seres. Um porco do mato, por exemplo, se vê como humano enquanto vê o humano como jaguar ou como espírito predador. Ora, todos esses existentes são, potencialmente, humanos (partilham a mesma 
condição de humanidade [humanity]) apesar de não serem todos da espécie humana (humankind). São todos sujeitos dotados de 
comportamento, intencionalidade e consciência, estando inseridos em redes de parentesco e afinidade, fazendo festas, bebendo cauim, reportando-se a chefes, fazendo guerra, pintando e decorando seus corpos. O que está em jogo, aqui, portanto, é a diferença entre perspectivas, o que nos envia a uma filosofia ameríndia da diferença.”

Esse trecho descreve o modo de relação entre humanos e não humanos característico da forma de pensamento ameríndio 
denominada:

    No primeiro dia, foi colocada uma panela de barro no centro do barracão, a qual representava o espírito do morto presente na sala. Aqueles que dançavam depositavam moedas ao passarem junto dela e, ao seu redor, milho branco, mel, água, acaçás, cachaça. No segundo dia, os ogãs, antes de iniciar a cerimônia, caminharam pelo corredor formado pelas casas, batendo com longas varas de bambus nos seus beirais, até alcançarem o portão de entrada. No terceiro dia, quatro pessoas, as mais influentes do culto, carregaram um lençol, que aparentemente continha um corpo em seu interior. No entanto, esse corpo era formado por folhas verdes de plantas, que foram derramadas sobre uma pessoa.


MANZOCHI, H. M. Axexe, um rito de passagem. Revista do Museu
de Arqueologia e Etnologia, n. 5, 1995 (adaptado)

O ritual brasileiro apresentado no texto representa, para seus adeptos, a

Em um dos seus artigos, o antropólogo José Reginaldo Gonçalves discute os chamados “bens inalienáveis”. Diz ele:

“Os interesses mobilizados pela possibilidade de comprar e vender livremente determinados bens eram vistos como um meio nefasto de descaracterização desses bens e de perda de sua autenticidade. A busca da autenticidade confundia-se, de certo modo, com uma constante e obsessiva proteção contra os efeitos de mercado.”

Essa reflexão ajuda a problematizar a oposição entre as seguintes arenas de valoração:

Numa pesquisa qualitativa sobre o trabalho realizado pelas mulheres quebradeiras de coco babaçu, um pesquisador resolveu combinar duas estratégias para a compreensão da realidade onde elas estão inseridas. Na primeira, o pesquisador presenciou a execução do trabalho das mulheres e participou, como espectador e agente, do cotidiano da vida social e cultural delas. Na segunda, ele estabeleceu uma interação com essas trabalhadoras para levantar as experiências vividas por elas, buscando 
identificar nas narrativas como cada uma interpreta suas experiências. 
Essas técnicas de coleta de dados são, respectivamente,

Acerca de direitos humanos, direitos de minorias e movimentos sociais urbanos, julgue o item seguinte.

Os movimentos sociais urbanos brasileiros surgiram a partir de 1985, com o fim do regime militar.

Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.

De acordo com Claude Lévi-Strauss, a eficácia de certas práticas mágicas implica a crença na magia, caracterizada por três aspectos complementares: 1 – a crença do feiticeiro na eficácia de suas técnicas; 2 – a crença do doente no poder do feiticeiro que o cura; 3 – a confiança e as exigências da opinião coletiva.

Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.

Segundo James Frazer, a magia se baseia nos princípios lógicos da lei da similaridade e da lei do contágio.

Considerando o conceito de cultura sob a perspectiva antropológica, julgue o item subsequente.

As sociedades indígenas brasileiras caracterizavam-se pelo equilíbrio social, pela estabilidade histórica e pela tendência ao isolamento, o que foi modificado pela sucessão de contatos interculturais e intersocietários derivados dos processos de colonização.

Quanto à antropologia da religião, julgue o item subsecutivo.

Segundo Edward E. Evans-Pritchard, a bruxaria que regula parte da vida Azande e que está ligada a algumas das suas atividades cotidianas não é capaz de explicar os infortúnios que sucedem a esse povo.

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