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“...fazer indagações, investigações, pesquisas, perquirições, de natureza filosófica ou científica; investigar, indagar, pesquisar, esquadrinhar.”

Esse segmento final do primeiro parágrafo do texto 4 mostra:

No trecho “algo que se cinzela a todo momento para ser compartilhado, curtido, comentado e admirado” (5o parágrafo), o termo “cinzela” pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:

Atenção: Para responder às questões de números 12 a 14, leia o poema de Paulo Leminski.

                                     

Na primeira estrofe, a palavra “bem” está empregada com sentido equivalente daquela sublinhada na frase:

O texto a seguir refere-se às questões de 12 a 17.

ENTREVISTA COM O PROFESSOR, EDUCADOR E FILÓSOFO MARIO SERGIO CORTELLA

Cada vez mais a aprendizagem ocorre fora do espaço escolar. O que é preciso fazer para conquistar o aluno quando tudo fora da escola parece mais interessante?
Vou te dizer uma coisa que parece óbvia: Ninguém deixa de se interessar por aquilo que interessa. Nós temos de saber o que interessa ao aluno para, a partir daí, chegar ao que é necessário. É preciso conhecer o universo circunstancial dos alunos: as músicas que eles estão ouvindo, o que estão assistindo de programas e vendo de desenho animado, para chegar à seleção do conteúdo científico necessário. Temos de partir do universo vivencial que o aluno carrega para chegar até aquilo que de fato é necessário acumular como cultura produzida pela humanidade. Hoje, a escola não pode ser extremamente abstrata, como no meu tempo. O conteúdo tem de ser conectado com o dia a dia.
[...]
Conversando com pais e professores, a impressão é de que estão insatisfeitos. As famílias se queixam das escolas e as escolas, dos pais. O que acontece?
Antes de mais nada, não estamos diante do crime perfeito, em que só há vítimas. Temos autor também. E essa autoria é multifacetada. A escola foi soterrada nos últimos 30 anos com uma série de ocupações que ela não dá conta – e não dará. Em uma sociedade em que os adultos passaram a se ausentar da convivência com as crianças, seja por conta do excesso de trabalho, da distância nas megalópoles ou da falta de paciência para conviver com aqueles que têm menos idade, a escola ficou soterrada de tarefas. A escola passou a ser vista como um espaço de salvação.
[...]

Adaptado de:                                                                                                                                                                          https://colegiopalavraviva.com.br/entrevistas/entrevista-com-o-professor-educador-e-filosofo-mario-sergio-cortella/. Acesso em: 24 fev. 2022.

Qual é a relação de sentido mantida entre os excertos “Conversando com pais e professores [...]” e “[...] a impressão é de que estão insatisfeitos.”.

Em ansiolíticos (linha 3), há o elemento de significação “líticos”, formando o adjetivo.

Seu sentido aparece igualmente na palavra

Algumas palavras só possuem um sentido (monossemia), mas a grande parte delas mostra mais de um sentido (polissemia), que são identificados pelo contexto ou pela situação.
A frase abaixo em que é possível a identificação de mais de um sentido da palavra capa, é:

O verbo ter é um dos mais empregados em língua portuguesa, ocupando o espaço de outros verbos; a frase abaixo em que a proposta de substituição desse verbo foi realizada de forma adequada, é:

“Para Pascal, persuadir é entendido como uma ação relacionada à imaginação, ao sentimento, isto é, algo distante da razão, terreno do convencer.”
Nesse caso, a frase em que um desses verbos sublinhados foi empregado de forma INADEQUADA, é:

Os verbos ACHAR / ENCONTRAR / DESCOBRIR / DEPARAR COM podem ser considerados sinônimos; a frase em que um desses verbos foi mal selecionado, é:

No texto 1, a expressão ou seja serve para:

“Ao entrar em um restaurante, todo cliente espera satisfazer desejos de ordem física e emocional.” Nesse segmento da frase há uma correspondência semântica entre os termos destacados.

Assinale a opção em que a correspondência equivalente entre termos está adequada.

Um dos problemas sérios da língua escrita é a possível ambiguidade de termos; a frase abaixo que mostra ambiguidade é

Em muitas situações comunicativas, podemos fazer perguntas em orações com verbos ou em orações sem verbo (orações nominais) com o mesmo significado.

A opção em que as duas formas abaixo mostram significados diferentes é:

Observe o segmento de texto abaixo, retirado de um jornal carioca: “No túnel Rebouças, a quantidade de motoboys é imensa e os motoristas devem ter atenção redobrada para que não ocorram graves acidentes.”

A palavra motoboys é um estrangeirismo de amplo emprego na língua portuguesa, assim como todos os que estão destacados nas frases abaixo; a opção em que o estrangeirismo empregado tem um substituto adequadamente indicado é:

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

essa representação edênica começou no imaginário medieval sobre o incompreensível Oriente e a desconhecida América. (9o parágrafo)

Mantém-se o sentido substituindo-se o termo sublinhado acima por:

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