A seleção dos adjetivos e de outros termos caracterizadores é fundamental para a produção de efeitos na composição dos textos.
Dentre as passagens abaixo, retiradas do texto, assinale a que não destaca um exemplo de caracterização subjetiva.
A respeito da expressão destacada em “Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina”, é correto afirmar que, na frase em que encontra, estabelece um papel de:
Considerando-se o segundo parágrafo do texto: “Esse reconhecimento consta expressamente da justificação daquele ato normativo:
‘Trata-se de uma das mais nobres funções públicas conferidas ao serviço público nacional, posto lhe incumbir a defesa dos valores e interesses do Estado Democrático de Direito vigente em nosso país, conferindo concretude aos direitos e liberdades fundamentais estabelecidos em nossa Constituição Federal, à viabilidade das políticas públicas do Estado brasileiro e à estabilidade jurídica das ações governamentais’.”
pode-se afirmar que está correta a seguinte sugestão de substituição de:
Em “Aproveite essa oportunidade incrível que preparamos para você”, a palavra sublinhada pode ser substituída, sem que se altere o sentido original da frase, por
Considere as afirmativas a seguir.
I. As palavras infortúnios (linha 1) e incêndios (linha 2) recebem acento gráfico porque são, ambas, paroxítonas terminadas em ditongo decrescente.
II. A palavra mediterrânea (linha6)é classificada como polissílaba, além de apresentarem sua estrutura dois dígrafos e um hiato.
III. O plural de herbácea-arbustiva (linha 7) é herbácea-arbustivas, uma vez que essa palavra composta é constituída de dois adjetivos.
Pode-se concluir que
“...fazer indagações, investigações, pesquisas, perquirições, de natureza filosófica ou científica; investigar, indagar, pesquisar, esquadrinhar.”
Esse segmento final do primeiro parágrafo do texto 4 mostra:
No trecho “algo que se cinzela a todo momento para ser compartilhado, curtido, comentado e admirado” (5o parágrafo), o termo “cinzela” pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:
Atenção: Para responder às questões de números 12 a 14, leia o poema de Paulo Leminski.

Na primeira estrofe, a palavra “bem” está empregada com sentido equivalente daquela sublinhada na frase:
O texto a seguir refere-se às questões de 12 a 17.
ENTREVISTA COM O PROFESSOR, EDUCADOR E FILÓSOFO MARIO SERGIO CORTELLA
Cada vez mais a aprendizagem ocorre fora do espaço escolar. O que é preciso fazer para conquistar o aluno quando tudo fora da escola parece mais interessante?
Vou te dizer uma coisa que parece óbvia: Ninguém deixa de se interessar por aquilo que interessa. Nós temos de saber o que interessa ao aluno para, a partir daí, chegar ao que é necessário. É preciso conhecer o universo circunstancial dos alunos: as músicas que eles estão ouvindo, o que estão assistindo de programas e vendo de desenho animado, para chegar à seleção do conteúdo científico necessário. Temos de partir do universo vivencial que o aluno carrega para chegar até aquilo que de fato é necessário acumular como cultura produzida pela humanidade. Hoje, a escola não pode ser extremamente abstrata, como no meu tempo. O conteúdo tem de ser conectado com o dia a dia.
[...]
Conversando com pais e professores, a impressão é de que estão insatisfeitos. As famílias se queixam das escolas e as escolas, dos pais. O que acontece?
Antes de mais nada, não estamos diante do crime perfeito, em que só há vítimas. Temos autor também. E essa autoria é multifacetada. A escola foi soterrada nos últimos 30 anos com uma série de ocupações que ela não dá conta – e não dará. Em uma sociedade em que os adultos passaram a se ausentar da convivência com as crianças, seja por conta do excesso de trabalho, da distância nas megalópoles ou da falta de paciência para conviver com aqueles que têm menos idade, a escola ficou soterrada de tarefas. A escola passou a ser vista como um espaço de salvação.
[...]
Adaptado de: https://colegiopalavraviva.com.br/entrevistas/entrevista-com-o-professor-educador-e-filosofo-mario-sergio-cortella/. Acesso em: 24 fev. 2022.
Qual é a relação de sentido mantida entre os excertos “Conversando com pais e professores [...]” e “[...] a impressão é de que estão insatisfeitos.”.
Em ansiolíticos (linha 3), há o elemento de significação “líticos”, formando o adjetivo.
Seu sentido aparece igualmente na palavra
Algumas palavras só possuem um sentido (monossemia), mas a grande parte delas mostra mais de um sentido (polissemia), que são identificados pelo contexto ou pela situação.
A frase abaixo em que é possível a identificação de mais de um sentido da palavra capa, é:
O verbo ter é um dos mais empregados em língua portuguesa, ocupando o espaço de outros verbos; a frase abaixo em que a proposta de substituição desse verbo foi realizada de forma adequada, é:
“Para Pascal, persuadir é entendido como uma ação relacionada à imaginação, ao sentimento, isto é, algo distante da razão, terreno do convencer.”
Nesse caso, a frase em que um desses verbos sublinhados foi empregado de forma INADEQUADA, é:
Os verbos ACHAR / ENCONTRAR / DESCOBRIR / DEPARAR COM podem ser considerados sinônimos; a frase em que um desses verbos foi mal selecionado, é: