Os pronomes pessoais oblíquos são empregados nas orações como objeto direto ou indireto. A esse respeito, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir quanto à colocação do pronome oblíquo átono.
Em __________ pondo o sol, entreguei- __________ o presente, porque não __________ veria em outra ocasião naquele ano.
A sequência que preenche CORRETAMENTE as lacunas do texto é:
Considerando o emprego dos recursos coesivos, analise as assertivas a seguir:
A respeito das questões gramaticais referentes ao texto, assinale a alternativa correta.
Considere as frases a seguir retiradas do texto 1.
Assinale a alternativa correta.
Investir em educação ‘fecha’ prisões
Entrevista da BBC News Brasil com Clara Grisot.
Clara Grisot, formada em ciências políticas e sociologia, é cofundadora da associação francesa Prison Insider, que coleta informações sobre as condições das prisões no mundo.
BBC News Brasil – Pesquisas no Brasil indicam que a maioria concorda com a afirmação de que “bandido bom é bandido morto”. Qual seria a reação em outros países desenvolvidos?
Grisot – Esse tipo de discurso não é algo específico do Brasil. É uma visão comum no mundo. Vemos que a sociedade tem uma real falta de empatia em relação [……] pessoas encarceradas. O tratamento dado aos presidiários não interessa [……] quase ninguém, mas constatamos que isso é ainda mais forte nos países com grandes desigualdades sociais.
BBC News Brasil – De que forma a violência no Brasil, que afeta a população diariamente, influencia o olhar dos brasileiros sobre a situação nos presídios?
Grisot – O que acontece dentro das prisões em países com muita violência é a exacerbação do que acontece nas ruas. Isso explica [……] violência que surge regularmente no sistema carcerário brasileiro e, certamente, o olhar dos brasileiros sobre a situação do sistema prisional do país. Já é tão violento fora (nas ruas) que o que acontece dentro das prisões é praticamente algo que não lhes diz respeito.
BBC News Brasil – No Brasil e em outros países, prevalece a visão de que penas mais severas reduziriam os riscos da pessoa cometer um crime. Você concorda com isso?
Grisot – Com base nas informações que pudemos obter em todos os países do mundo, percebemos que a prisão não funciona. Quanto mais as penas forem longas e os prisioneiros forem tratados como um nada, menos preparamos seu retorno [……] sociedade. A prisão destrói. Estudos mostram que quanto menos a pessoa ficar presa, menos ela ficará dessocializada e menores serão as chances de reincidência. Se ela não voltar [……] praticar um delito, não haverá novas vítimas. Todo esse discurso de repressão produz efeitos contrários ao desejado. É paradoxal. Se as pessoas realmente estivessem ao lado das vítimas, elas seriam favoráveis a penas alternativas.
BBC News Brasil – Muitos no Brasil acham que um país sem recursos suficientes para a educação não deveria investir em presídios. Qual é a sua avaliação?
Grisot – A corrida para o aprisionamento e a construção de prisões têm um custo extremamente alto tanto economicamente quanto socialmente. O Brasil dá continuidade a uma política repressiva que fracassou, sobretudo nos Estados Unidos, onde certos Estados gastam mais com prisões do que com universidades. Isso tem efeitos devastadores, com consequências sobre comunidades e gerações inteiras. Alguns têm recuado em razão dos estragos constatados. A educação é uma das primeiras muralhas contra a pobreza. São os pobres que são presos em massa e isso em todos os lugares. Construir presídios em detrimento da educação é uma escolha infeliz porque apostar na educação significa fechar prisões.
BBC News Brasil – No Brasil, difundiu-se a ideia de que os direitos humanos são os “direitos dos manos”, dos bandidos. O que explica isso?
Grisot – Isso faz parte de uma retórica clássica que chamamos de populismo penal que quer dividir os direitos humanos. Nós dizemos que os direitos humanos são indivisíveis e não podem ser negociados. Todos devem ser tratados com dignidade. Seria um grande retrocesso pensar o contrário.
FERNANDES, Daniela. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48445684 Acesso em 18 out.2019. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto 2.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa INCORRETA referente a norma culta:
Assinale a alternativa que preenche as lacunas de acordo com a norma-padrão de regência e emprego de pronomes.
Todos devem se preocupar com a Amazônia, _____________ futuro está nas mãos de nossa geração, ______________ estão depositadas as esperanças de nossos filhos. Resta saber se ________________darão continuidade a nossa tarefa.
Mantendo-se os sentidos e a correção gramatical do texto 1A2-I, o vocábulo “onde”, no trecho “o lugar onde nós vivemos juntos” (l. 42 e 43), poderia ser substituído por
Com base no trecho a seguir, transcrito do texto 1, assinale a alternativa correta.
“A palavra cachorro não se parece com um cachorro, mas mesmo assim significa 'cachorro'. Isso acontece porque todo falante de português passou por um idêntico ato de aprendizagem mecânica na infância que liga o som ao significado." (linhas 21-23)
O uso do pronome “cada" no texto pressupõe uma ideia de:
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
Na linha 21, a correção gramatical do texto seria comprometida se o termo “se" fosse posicionado após a forma verbal “referem", da seguinte forma: referem-se.
Texto para o item.
Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“que" (linha 19) por onde.
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do trecho I.
Para estar de acordo com a norma-padrão de regência e
de emprego de pronome, a passagem – ... enquanto as
[classes] mais baixas priorizam bens duráveis e conforto, as
mais altas – que contam com maior suporte financeiro dos
pais – valorizam vivências ... – deverá ter como sequência:
TEXTO PARA A QUESTÃO
A leitura do texto permite afirmar que NÃO há, morfologicamente, a presença de pronome em: