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Leia o texto que se segue e responda à questão.

Levando-se em conta o trecho “Na Finlândia e na Inglaterra mudanças e ajustes curriculares tornaram-se algo recorrente. Isso permite modular melhor o que é desejável com o que é viável" (linhas 14 e 15), julgue os itens abaixo quanto ao uso da vírgula, à colocação pronominal e à referenciação.

I. A expressão 'Na Finlândia e na Inglaterra' pode ser separada por uma vírgula;

II. O pronome 'se' em 'tornaram-se' pode vir antes do verbo;

III. O pronome 'Isso' recupera a informação principal do período anterior.

Leia o texto que se segue e responda à questão.

Quanto ao uso da vírgula no trecho “Divergências não superadas ficam registradas em votos separados e contribuem para manter aceso o debate" (linhas 25 e 26), julgue os itens abaixo:

I. O uso de vírgulas entre a expressão 'não superadas' não acarretaria mudança sintática e semântica;

II. O uso de uma vírgula, após o vocábulo 'superadas', não acarretaria problema sintático;

III. O uso de uma vírgula, após o vocábulo 'divergências', não acarretaria problema sintático e semântico.

Texto: Insustentabilidade dos agrotóxicos

   O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro! Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.
   Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má-formação fetal, entre outras. [...]
   O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.
   As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.
   É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos
nós pagamos sem perceber.
   O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).
   Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.
   Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.
   Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.
   Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.
   Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.
   Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável. [...] 
   A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.

Frei Betto. Disponível em: http://www.freibetto.org/index.php/artigos/14-artigos/33-insustentabilidade-dos-agrotoxicos.
Acesso em 8/05/2015.

Considerando o contexto, a afirmativa correta acerca do uso de sinais de pontuação é:

Em relação à pontuação, assinale o trecho do texto que está de acordo com as normas gramaticais da língua

portuguesa.

                    

Julgue o próximo item, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto Os territórios inteligentes

No primeiro parágrafo do texto, os travessões foram utilizados para separar informação de caráter explicativo e, sem prejuízo da correção gramatical, podem ser substituídos por parênteses, desde que suprimida a vírgula empregada logo após o segundo travessão.

Campanha dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Vírgula pode ser uma pausa... ou não. Não, espere. Não espere. Ela pode sumir com seu dinheiro. 23,4. 2,34. Pode criar heróis. Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve. Ela pode ser a solução. Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido. A vírgula muda uma opinião. Não queremos saber. Não, queremos saber. A vírgula pode condenar ou salvar. Não tenha clemência! Não, tenha clemência! Uma vírgula muda tudo. ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação. Disponível em . Acessado em 16/08/2015. O texto acima dá vários exemplos de como uma pequena mudança na pontuação é capaz de transformar uma mensagem em seu oposto, interferindo diretamente na qualidade da comunicação. Pensando nisso, assinale a alternativa que apresenta uma frase sem erros de pontuação.

Leia a charge para responder à questão.

Na fala da personagem, as aspas utilizadas indicam

Explique a ocorrência (correta ou não) da vírgula na 2ª linha do texto.

Leia o texto que se segue e responda à questão.

A partir do trecho “parece disposto a apresentar proposta alternativa de currículo –e esse é todo o espaço de debate existente" (linhas 37 e 38), julgue os itens abaixo:

I. A troca de 'apresentar' por 'apresentação' requer, no 'a' depois de 'disposto', somente o uso do acento grave;

II. O travessão usado no trecho não pode ser suprimido;

III. O vocábulo 'existente' pode ser substituído por 'que existe'.

Uma nova pontuação de trechos, retirados dos textos 1 e 2, foi 1 deforma correta e sem alterar o sentido em:

Prazeres mútuos
                            (Danuza Leão)

         É normal, quando você vê uma criança bonita, dizer “mas que linda”, “que olhos lindos”, ou coisas no gênero. Mas esses elogios, que fazemos tão naturalmente quando se trata de uma criança ou até de um cachorrinho, dificilmente fazemos a um adulto. Isso me ocorreu quando outro dia conheci, no meio de várias pessoas, uma moça que tinha cabelos lindos. Apesar da minha admiração, fiquei calada, mas percebi minha dificuldade, que aliás não é só minha, acho que é geral. Por que eu não conseguia elogiar seus cabelos?
         Fiquei remoendo meus pensamentos (e minha dificuldade), fiz um esforço (que não foi pequeno) e consegui dizer: “que cabelos lindos você tem”. Ela, que estava séria, abriu um grande sorriso, toda feliz, e sem dúvida passou a gostar um pouquinho de mim naquele minuto, mesmo que nunca mais nos vejamos.
         Fiquei pensando: é preciso se exercitar e dizer coisas boas às pessoas, homens e mulheres, quando elas existem. Não sei a quem faz mais bem, se a quem ouve ou a quem diz; mas por que, por que, essa dificuldade? Será falta de generosidade? Inveja? Inibição? Há quanto tempo ninguém diz que você está linda ou que tem olhos lindos, como ouvia quando criança? Nem mesmo quando um homem está paquerando uma mulher ele costuma fazer um elogio, só alguns, mais tarde, num momento de intimidade e quando é uma bobagem, como “você tem um pezinho lindo”. Mas sentar numa mesa para jantar pela primeira vez, só os dois, e dizer, com naturalidade, “que olhos lindos você tem”, é difícil de acontecer.
         Notar alguma coisa de errado é fácil; não se diz a ninguém que ele tem o nariz torto, mas, se for alguém que estiver em outra mesa, o comentário é espontâneo e inevitável. Podemos ouvir que a alça do sutiã está aparecendo ou que o rímel escorreu, mas há quanto tempo você não ouve de um homem que tem braços lindos? A não ser que você seja modelo ou miss - e aí é uma obrigação elogiar todas as partes do seu corpo-, os homens não elogiam mais as mulheres, aliás, ninguém elogia ninguém.
         E é tão bom receber um elogio; o da amiga que diz que você está um arraso já é ótimo, mas, de uma pessoa que você acabou de conhecer e que talvez não veja nunca mais, aquele elogio espontâneo e sincero, é das melhores coisas da vida.
         Fique atenta; quando chegar a um lugar e conhecer pessoas novas, alguma coisa de alguma delas vai chamar a sua atenção e sua tendência será, como sempre, ficar calada. Pois não fique. Faça um pequeno esforço e diga alguma coisa que você notou e gostou; o quanto a achou simpática, como parece tranquila, como seu anel é lindo, qualquer coisa. Todas as pessoas do mundo têm alguma coisa de bom e bonito, nem que seja a expressão do olhar, e ouvir isso, sobretudo de alguém que nunca se viu, é sempre muito bom.
         Existe gente que faz disso uma profissão, e passa a vida elogiando os outros, mas não é delas que estamos falando. Só vale se for de verdade, e se você começar a se exercitar nesse jogo e, com sinceridade, elogiar o que merece ser elogiado, irá espalhando alegrias e prazeres por onde passar, que fatalmente reverterão para você mesma, porque a vida costuma ser assim.
         Apesar de a vida ter me mostrado que nem sempre é assim, continuo acreditando no que aprendi na infância, e isso me faz muito bem.

                                        (disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0611200502.htm)

No penúltimo parágrafo do texto, ocorre a expressão “com sinceridade”. Sobre ela, só não é correto afirmar que:

Assinale a alternativa que melhor explica a função do travessão no fragmento transcrito a seguir:

“Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa - não é um homem.” (5º §)

Sobre pontuação, assinale a única alternativa INCORRETA de acordo

com a norma padrão:

Sobre o fragmento a seguir, considerando as afirmativas abaixo, assinale a alternativa correta:

“O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome” (3º §)

I. Os comentários entre parênteses simbolizam o pensamento do comissário, que também ficou consternado com a morte do homem.
II. Nas duas ocorrências, o “que” não serve, exatamente, aos mesmos propósitos sintáticos.
III. A vírgula poderia ser suprimida, não havendo infração a nenhuma regra nem qualquer alteração de sentido.
IV. Essa passagem ilustra um caso de discurso direto, caracterizado pela presença de verbo dicendi ou de elocução e da conjunção integrante.

Quanto à pontuação, indique a alternativa que apresenta correção para o trecho: “Schwencke, que também criou um algoritmo que escreve notícias sobre criminalidade na região de Los Angeles, disse à revista eletrônica Slate (www.slate.com) que o 'robô-jornalismo' não chegou para acabar com os jornalistas humanos." (3º§).

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