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Inscrito na estética romântica da literatura brasileira, o conto descortina aspectos da realidade nacional no século XIX ao

Nesse texto, predomina a função poética da linguagem.

Entretanto, a função emotiva pode ser identificada no verso:.

O recurso linguístico que permite a Machado de Assis considerar um capítulo de Memórias póstumas de Brás Cubas como inventário é a

Produzida no início do século XVII, a obra maneirista distingue-se pela

Chico Science foi fundamental para a renovação da música pernambucana, fato que se deu pela

   As ruas de calçamento irregular feito com pedras pé de moleque e o casario colonial do centro histórico de Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro, foram palco de uma polêmica encerrada há pouco mais de dez anos: o nome da cidade deveria ser escrito com “y” ou com “i”?
   Tudo começou após mudanças nas regras ortográficas da língua portuguesa no Brasil terem determinado a substituição do “y” por “i” em palavras como “Paraty”, que então passou a figurar nos mapas como “Parati”. Revoltados com a alteração, os paratienses se mobilizaram para que o “y” retornasse ao seu devido lugar na grafia do nome da cidade, o que só ocorreu depois da aprovação de uma lei pela Câmara de Vereadores, em 2007.
   No caso de “Paraty”, uma das argumentações em favor do uso do “y” teve por base a origem indígena da palavra. “Foi percebido que existem várias tonalidades para a pronúncia do ‘i’ para os indígenas. E cada uma delas tem um significado diferente. O ‘y’ é mais próximo à pronúncia que eles usavam para significar algo no território. É como se fosse ‘Paratii’, que significa água que corre. Aí o linguista achou por bem utilizar o ‘y’ para representar essa pronúncia, o ‘i’ longo, o ‘i’ dobrado”, esclarece uma técnica da coordenação de cartografia do IBGE.

BENEDICTO, M.; LOSCHI, M. Nomes geográficos. Retratos: a revista do IBGE, fev. 2019.

A resolução da polêmica, com a permanência da grafia da palavra “Paraty”, revela que a normatização da língua portuguesa foi desconsiderada por

    Sou leitor da revista e, acompanhando a entrevista da juíza Kenarik Bouijikian, observo que há uma informação passível de contestação histórica. Na página 14, a meritíssima cita que “tivemos uma lei que proibia a entrada de africanos escravizados no Brasil (Lei Eusébio de Queirós), e sabemos que mais de 500 mil entraram no país mesmo após a promulgação da lei”. Sou professor de História e, apesar de,
após a Lei Eusébio de Queirós, de 1850, africanos escravizados terem entrado clandestinamente no país, o número me parece exagerado. É possível que meio milhão de africanos tenham entrado ilegalmente após uma lei antitráfico de 1831, a Lei Feijó, que exatamente por seu não cumprimento passou a ser no anedotário jurídico chamada de “lei para inglês ver”. Como a afirmação está entre parênteses, me parece
ter sido uma nota equivocada do entrevistador, e não da juíza entrevistada. De toda sorte, há a ilegalidade do trânsito de escravizados para o Brasil apesar da existência de uma lei restritiva.

J.C.C.

A função social da carta do leitor está contemplada nesse texto porque, em relação a uma publicação em edição anterior de uma revista, ele apresenta um(a)

TEXTO II

   Artista popular, inquieta e sonhadora, mais conhecida como a “Rainha do Papel de Bala”, Efigênia Ramos Rolim dá vida à sua arte usando o lixo como matéria-prima para construir objetos artísticos que refletem seu olhar fantástico do cotidiano. Sua produção inclui peças de vestuário, carrinhos de madeira customizados e um grande número de personagens realizados com material reciclado que remetem a histórias irreais, surgidas da sua imaginação. Já teve sua obra exposta ao lado de nomes como Arthur Bispo do Rosário e recebeu a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, a mais alta honraria concedida pelo órgão aos artistas brasileiros.

Disponível em: http://bienaldecuritiba.com.br. Acesso em: 18 jun. 2019 (adaptado).

A artista Efigênia Ramos Rolim destaca-se por produzir peças que, ao serem vestidas,

    A prática de jogos, esportes, lutas, danças e ginásticas é considerada, no senso comum, como sinônimo de saúde. Essa relação direta de causa e efeito linear e incondicional é explorada e estimulada pela indústria cultural, do lazer e da saúde ao reforçar conceitos e cultivar valores, no mínimo contestáveis, de dieta, de forma física e de modelos de corpos ideais.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1998.

O texto demonstra uma compreensão de saúde baseada na

Bola na rede

    Futebol de várzea, pelada, baba, racha, rachão. Os nomes podem ser diferentes em cada pedaço do Brasil, mas bater uma bolinha é mesmo uma paixão nacional. Os dados do suplemento de esporte da PNAD 2015 mostraram que o futebol foi a principal modalidade esportiva praticada no Brasil, com 15,3 milhões de adeptos.
    É claro que o fato de o nosso país ter um futebol profissional consagrado, com times que arrebatam torcidas e revelam jogadores, é uma influência positiva, mas a maioria dessa galera que gosta de correr atrás da bola não tem nenhuma pretensão profissional com o esporte. Para eles, tão bom quanto marcar um gol é juntar velhos amigos, fazer novas amizades e se divertir muito.

BENEDICTO, M.; MARLI, M. Retratos: a revista do IBGE, n. 2, ago. 2017 (adaptado).

Ao abordar a temática do futebol no Brasil, o texto apresenta diferentes nomes para uma partida do esporte. Ao fazer isso, fica evidente que

O Bom-Crioulo

   Com efeito, Bom-Crioulo não era somente um homem robusto, uma dessas organizações privilegiadas que trazem no corpo a sobranceira resistência do bronze e que esmagam com o peso dos músculos.

   […]

   A chibata não lhe fazia mossa; tinha costas de ferro para resistir como um hércules ao pulso do guardião Agostinho. Já nem se lembrava do número das vezes que apanhara de chibata…

   […]

   Entretanto, já iam cinquenta chibatadas! Ninguém lhe ouvira um gemido, nem percebera uma contorção, um gesto qualquer de dor. Viam-se unicamente naquele costão negro as marcas do junco, umas sobre as outras, entrecruzando-se como uma grande teia de aranha, roxas e latejantes, cortando a pele em todos os sentidos.

   […]

   Marinheiros e oficiais, num silêncio concentrado, alongavam o olhar, cheios de interesse, a cada golpe.

— Cento e cinquenta!

   Só então houve quem visse um ponto vermelho, uma gota rubra deslizar no espinhaço negro do marinheiro e logo este ponto vermelho se transformar numa fita de sangue.

CAMINHA, A. O Bom-Crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2006.

A prosa naturalista incorpora concepções geradas pelo cientificismo e pelo determinismo. No fragmento, a cena de tortura a Bom-Crioulo reproduz essas concepções, expressas pela

    Os números preocupantes sobre a saúde do brasileiro indicam que alguns hábitos alimentares favoreceram o crescimento da incidência dos índices de sobrepeso e obesidade e, paralelamente, de doenças como diabetes e hipertensão arterial. Isso sinaliza que o Brasil precisa
reforçar suas políticas públicas para a conscientização sobre alimentação adequada. Entre as diversas ações em curso, merece destaque a questão da rotulagem dos produtos industrializados.
    O “modelo semafórico nutricional”, que indica as quantidades de ingredientes como açúcar, gorduras e sal na parte frontal da embalagem, de acordo com recomendações de consumo diário adotadas em alguns países da Europa e EUA, ou das “figuras geométricas” na cor preta com inscrições como “alto em açúcar” ou “alto em gordura saturada”, adotado no Chile, são algumas das alternativas. Esse seria, segundo alguns representantes do setor, o modelo mais eficiente na transmissão da mensagem ao consumidor. Mas cabe a pergunta: mais eficiente em informar ou em aterrorizar?

Disponível em: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 11 dez. 2017.

Apoiando-se na premissa de que alguns dados contidos nas embalagens dos alimentos podem influenciar hábitos alimentares, esse texto faz uma crítica a quê?

Partindo a pé do Museu Mineiro pelo trajeto mais curto até a próxima atração com tradução em Libras, serviço de alimentação e venda de livros, o leitor do mapa passará em frente ao(à)

A história da prática do mountainboard representa uma das principais marcas das atividades de aventura, caracterizada pela

Essa notícia, além de cumprir sua função informativa, assume o papel de

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