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No anúncio publicado na segunda metade do século XIX, qual a estratégia de resistência escrava apresentada?

Em 1580, o rei de Portugal morreu sem deixar herdeiros diretos e, na disputa pelo trono que se seguiu, saiu-se vencedor Filipe II, então rei da Espanha. Com isso, teve início o período conhecido como “União Ibérica”, que se estendeu por 60 anos e no qual, dentre outras consequências, os inimigos da Espanha passaram a ser, também, de Portugal. A respeito desse período, é correto afirmar que

As imagens a seguir retratam a história da consolidação do programa de vacinação brasileira ao longo de mais de 100 anos e testemunham a história da virologia e da luta dos cientistas para a erradicação de moléstias no Brasil.


Imagem associada para resolução da questão

A respeito da trajetória da vacinação no Brasil, as afirmativas a seguir estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.

O ensino de História, conforme disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), está presente em todos os níveis de ensino e, com a Geografia, compõe uma das bases do conhecimento das ciências humanas. A maior parte dos pressupostos se baseia em uma história social ou sociocultural, justificada pela série de conceitos selecionados como fundamentais. A respeito dos PCN, assinale a alternativa correta.

“Sete anos e um dia após o suicídio de Getúlio Vargas, outro presidente, igualmente eleito com expressiva votação popular, deixava o poder de forma traumática. Mas, além de carecer do sentimento de grandeza, inegável no gesto de Getúlio, a renúncia de Jânio Quadros permanece até hoje envolta na polêmica que ora enxerga o golpe, ora a insanidade do protagonista. E a crise que provocou, pela tentativa militar de se impedir a investidura constitucional do vice João Goulart, quase leva o país à guerra civil”

BENEVIDES, M. O governo Jânio Quadros. Rio de Janeiro: 1982, p. 7).

Dentro do quadro traumático que foi o curto governo Jânio Quadros, podemos entender que:

Sobre a vida cotidiana e os processos de urbanização no Brasil República é incorreto afirmar:

Sobre os conflitos na história brasileira é correto afirmar que:

É bastante interessante observar a trajetória do ensino de História do Brasil na constituição da identidade nacional por intermédio de análises dos currículos nacionais do nível secundário. Considerando que a História foi introduzida, de forma obrigatória, nos currículos das escolas com o objetivo político explícito de contribuir para a construção da ideia do Brasil ser uma nação, de ter uma identidade nacional, a situação da História do Brasil é, no mínimo, paradoxal. A
análise da trajetória da história escolar nos permite identificar que a História do Brasil, paradoxalmente, nunca ocupou um lugar significativo nos programas curriculares brasileiros e menos ainda na prática escolar, conforme mostram estudos da história da disciplina. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

  1. No Império, a partir de 1838, quando se introduziu a disciplina de História no Colégio Pedro II, os estudos de História do Brasil nunca ocuparam um lugar importante na carga didática, surgindo como conteúdo autônomo após 1850, mas de forma polêmica.
  2. No início da fase republicana, a História do Brasil foi excluída como cadeira autônoma do Colégio Pedro II. Em 1901, a História do Brasil passou a pertencer como apêndice da cadeira de História Universal, mas que dificilmente era ensinada, porque o ano letivo terminava antes dos professores conseguirem chegar, sequer, até o final da colonização.
  3. A reforma de Capanema para o secundário (Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942) correspondeu a uma fase de maior valorização da História do Brasil; dentre seus objetivos, havia uma acentuada preocupação em formar “o espírito de nacionalidade”, de uma verdadeira “consciência patriótica”.
  4. Nos anos 1980, dentro de uma visão baseada em princípios de Piaget, a organização curricular começava pelo estudo do mais próximo para se chegar ao mais distante. Daí constituiu-se o percurso para os estudos de História: a história do bairro, município, cidade, estado e Brasil e, posteriormente, nas séries finais do primeiro grau estudava-se a História Geral, da Antiguidade ao mundo contemporâneo.

Estão corretas apenas as afirmativas

A crítica fundamental e que tem sido repetida inúmeras vezes por historiadores, especialmente os que se dedicam ao ensino, é a de que a História do Brasil tem sido ensinada visando a construir a ideia de um passado único e homogêneo, sem atentar para os diferentes setores sociais e étnicos que compõem a sociedade brasileira. Constatam, muitas destas críticas, que a ideia de um povo homogêneo com um passado único se consolidou por intermédio da difusão de que somos um povo caracterizado pela democracia racial. Sobre influência da teoria da democracia racial na História, é INCORRETO afirmar que:

Sobre os direitos das mulheres e a história institucional brasileira é incorreto afirmar:

A atividade nas grandes unidades produtoras voltadas para o mercado externo era
repetitiva, cansativa e extremamente laboriosa e demandava a utilização de mão de obra compulsória. Nos grandes engenhos, os escravos rurais poderiam chegar a cem ou mais e os domésticos eram menos numerosos. Apesar das altas taxas de mortalidade entre os cativos, os escravizados jamais abriram mão de serem agentes de suas vidas. A respeito da prática da escravidão no Brasil, analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta.

  1. Houve uma especificidade no modelo brasileiro de escravidão, que foi a brecha da alforria. As manumissões relacionavam-se ao bom comportamento, mas também à compra da liberdade pelo próprio escravo. Na colônia, permitia-se que este acumulasse um pecúlio, e não poucas vezes mulatos que exerciam funções especializadas podiam ter a esperança de ser livres.
  2. Os escravizados criaram laços de afeição entre si, associações religiosas e sociais e redes. Além do mais, eles reagiram a sua rotina de trabalhos forçados fazendo, quando podiam, pequenas e médias barganhas, negando-se a executar certas tarefas, ou apenas contrariando a vontade dos seus senhores.
  3. O quilombo, agrupamento de cativos fugidos, não era só um lugar transitório; significava uma alternativa concreta à ordem escravista e, por isso, tornou-se um problema para a sociedade colonial, que precisava combatê-lo. As autoridades logo proibiram a aglomeração de mais de seis escravos fora do trabalho.

A vinda da Família Real para o Brasil em 1808 causou profundas transformações no modo de vida da então colônia portuguesa. As transformações que mais impactaram na vida dos habitantes foram a abertura dos portos e o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, que previa taxas mais vantajosas para os comerciantes:

“Em visada panorâmica, o que ressalta quanto ao século XIX no Ocidente é a abolição do tráfico africano de escravos e da própria instituição da escravidão. Ao final do Oitocentos, ufanismos nacionalistas, ilusões cientificistas e disposição autoconfiante para o imperialismo predador, por parte de vários países europeus, assentavam-se, em retrospectiva, nas representações sobre o avanço da liberdade e da civilização epitomadas na superação do escravismo e de outras formas de organização social baseadas no trabalho compulsório. Ao fim da escravidão associavam-se imagens de progresso industrial e tecnológico, aperfeiçoamento de instituições financeiras, expansão de mercados, mobilidade voluntária de trabalhadores, aquisição de direitos civis e políticos, urbanização”

(CHALHOUB, S. A força da escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 35.

Sobre a situação da escravidão africana nas américas no século XIX, é INCORRETO afirmar que:

“Até meados do século passado [XIX], a Província não passou de mera divisão administrativa. Não pesava na balança econômica nacional, não tinha densidade demográfica capaz de eleger ou prestigiar um líder que a fizesse presente na trama administrativa do Império.”

(L. Os italianos no Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Editora Artenova S. A. 1974. p. 27)

Sobre a experiência de imigração europeia para o Espírito Santo são corretas as assertivas, EXCETO:

Sobre o processo de independência do Brasil podemos afirmar que:

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