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Gêneros textuais constituem sequências linguísticas ou sequências de enunciados. Teoricamente podem ser designados como cinco tipos: Indique abaixo a resposta CORRETA que aponta os tipos de gêneros textuais.

Leia o texto a seguir que é parte de um artigo técnico.

De acordo com o texto, “esses riscos", “dessas duas partes" e “eles" correspondem, respectivamente

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto O que é um cronista?, julgue os itens a seguir.

O autor defende que a crônica, comparada a outros gêneros

textuais, confere ao escritor menos autonomia.

A progressão temática refere-se à forma como um produtor de um texto apresenta e explora um tema. Qual título expressa melhor a forma escolhida pelo produtor do texto em análise na apresentação e exploração do tema?

Ainda sobre gênero, é correto afirmar que uma característica predominante nos gêneros textuais é a

O texto “Gafes virtuais” configura-se sob duas nítidas formas de estruturação textual: a primeira, no primeiro e no segundo parágrafos, e a segunda, nos parágrafos seguintes. A opção que melhor caracteriza, respectivamente, essas duas formas é a seguinte:

Sabendo que a situação sociocomunicativa é determinante para a produção de texto e conduz sua organização num gênero ou noutro, é correto afirmar no texto lido que o poema “A Máscara”

Considerando a classificação de gênero primário e gênero secundário (Bakhtin, 1979), assinale a alternativa contendo exemplos desses dois gêneros, respectivamente.

No texto lido, o autor utiliza-se de um recurso linguístico que permite um gênero absorver outro. A esse recurso dá-se o nome de

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto O que é um cronista?, julgue os itens a seguir.

Infere-se do texto que, tanto para o autor como para outros

cronistas, a crônica se caracteriza pela constância com que é

produzida.

Ao encerrar uma correspondência oficial, deve-se considerar o emprego:

As questões 14 e 15 são baseadas no Texto II.

Em relação ao Texto II, é correto afirmar que

Leia o texto abaixo transcrito e, em seguida, responda à questão a ele referente.

É ético fazer a cabeça de nossos alunos?

  Alguns dos livros de história mais usados nas escolas brasileiras carregam na ideologia, que divide o mundo entre os capitalistas malvados e os heróis da resistência As aulas voltaram, por estas semanas, e decidi tirar a limpo uma velha questão: há ou não doutrinação ideológica em nossos livros didáticos? Para responder à pergunta, analisei alguns dos livros de história e sociologia mais adotados no país. Entre os dez livros que analisei, não encontrei, infelizmente, nenhum “pluralista” ou particularmente cuidadoso ao tratar de temas de natureza política ou econômica.
  O viés político surge no recorte dos fatos, na seleção das imagens, nas indicações de leituras, de filmes e de links culturais. A coisa toda opera à moda Star wars: o lado negro da força é a “globalização neoliberal”. O lado bom é a “resistência” do Fórum Social Mundial, de Porto Alegre, e dos “movimentos sociais”. No Brasil contemporâneo, Fernando Henrique Cardoso é Darth Vader, Lula é Luke Skywalker.

  No livro Estudos de história, da Editora FTD, por exemplo, nossos alunos aprenderão que Fernando Henrique era neoliberal (apesar de “tentar negar”) e seguiu a cartilha de Collor de Melo; e que os “resultados dessas políticas foram desastrosos”. Em sua época, havia “denúncias de subornos, favorecimentos e corrupção” por todos os lados, mas “pouco se investigou”.
  Nossos adolescentes saberão que “as privatizações produziram desemprego” e que o país assistia ao aumento da violência urbana e da concentração de renda e à “diminuição dos investimentos”. E que, de quebra, o MST pressionava pela reforma agrária, “sem sucesso”.

  Na página seguinte, a luz. Ilustrado com o decalque vermelho da campanha “Lula Rede Brasil Popular”, o texto ensina que, em 2002, “pela primeira vez” no país, alguém que “não era da elite” é eleito presidente. E que, “graças à política social do governo Lula”, 20 milhões de pessoas saíram da miséria. Isso tudo fez a economia crescer e “telefones celulares, eletrodomésticos sofisticados e computadores passaram a fazer parte do cotidiano de milhões de pessoas, que antes estavam à margem desse perfil de consumo”.
   Na leitura seguinte, do livro História geral e do Brasil, da Editora Scipione, o quadro era o mesmo. O PSDB é um partido “supostamente ético e ideológico” e os anos de Fernando Henrique são o cão da peste. Foram tempos de desemprego crescente, de “compromissos com as finanças internacionais”, em que “o crime organizado expandiu-se em torno do tráfico de
drogas, convertendo-se em poder paralelo nas favelas”.

  Com o governo Lula, tudo muda, ainda que com alguns senões. Numa curiosa aula de economia, os autores tentam explicar por que a “expansão econômica” foi “limitada”: pela adoção de uma “política amigável aos interesses estrangeiros, simbolizada pela liberdade ao capital especulativo”; pela “manutenção,
até 2005, dos acordos com o FMI” e dos “pagamentos
da dívida externa”.
  O livro História conecte, da Editora Saraiva, segue o mesmo roteiro. O governo Fernando Henrique é “neoliberal”. Privatizou “a maioria das empresas estatais” e os US$ 30 bilhões arrecadados “não foram investidos em saúde e educação, mas em lucros aos investidores e especuladores, com altas taxas de juros”. A frase mais curiosa vem no final: em seu segundo mandato, Fernando Henrique não fez “nenhuma reforma” nem tomou “nenhuma medida importante”. Imaginei o presidente deitado em uma rede, enquanto o país aprovava a Lei de Responsabilidade Fiscal (2000), o fator previdenciário (1999) ou o Bolsa Escola (2001).

  No livro História para o ensino médio, da Atual Editora, é curioso o tratamento dado ao “mensalão”. Nossos alunos saberão apenas que houve “denúncias de corrupção” contra o governo Lula, incluindo-se um caso conhecido como mensalão, “amplamente explorado pela imprensa liberal de oposição ao petismo”.

  Sobre a América Latina, nossos alunos aprenderão que o Paraguai foi excluído do Mercosul em 2012, por causa do “golpe de Estado”, que tirou do poder Fernando Hugo. Saberão que, com a eleição de Hugo Chávez, a Venezuela torna-se o “centro de contestação à política de globalização da economia liderada pelos Estados Unidos”. Que “a classe média e as elites conservadoras” não aceitaram as transformações produzidas pelo chavismo, mas que o comandante “conseguiu se consolidar”. Sobre a situação econômica da Venezuela, alguma informação? Algum dado crítico para dar uma equilibrada e permitir aos alunos que formem uma opinião? Nada.

  Curioso é o tratamento dado às ditaduras da América Latina. Para os casos da Argentina, Uruguai e Chile, um capítulo (merecido) mostrando os horrores do autoritarismo e seus heróis: extratos de As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano; as mães da Praça de Maio, na Argentina; o músico Víctor Jara, executado pelo regime de Pinochet. Tudo perfeito.

  Quando, porém, se trata de Cuba, a conversa é inteiramente diferente. A única ditadura que aparece é a de Fulgêncio Batista. Em vez de filmes como Antes do anoitecer, sobre a repressão ao escritor homossexual Reynaldo Arenas, nossos estudantes são orientados a assistir a Diários de Motocicleta, Che e Personal Che.

  As restrições do castrismo à “liberdade de pensamento” surgem como “contradições” da revolução. Alguma palavra sobre os balseiros cubanos? Alguma fotografia, sugestão de filme ou link cultural? Alguma coisa sobre o paredón cubano? Alguma coisa sobre Yoane Sánchez ou as Damas de Branco? Zero. Nossos estudantes não terão essas informações para produzir seu próprio juízo. É precisamente isso que se chama ideologização.

  A doutrinação torna-se ainda mais aguda quando passamos para os manuais de sociologia. Em plena era das sociedades de rede, da revolução maker, da explosão dos coworkings e da economia colaborativa, nossos jovens aprendem uma rudimentar visão binária de mundo, feita de capitalistas malvados versus heróis da “resistência”. Em vez de encarar o século XXI e suas incríveis perspectivas, são conduzidos de volta à Manchester do século XIX.

  Superar esse problema não é uma tarefa trivial.Há um “mercado” de produtores de livros didáticos bem estabelecido no país, agindo sob a inércia de nossas editoras e a passividade de pais, professores e autoridades de educação. Sob o argumento malandro de que “tudo é ideologia”, essas pessoas prejudicam o desenvolvimento do espírito crítico de nossos alunos. E com isso fazem muito mal à educação brasileira.

Artigo escrito pelo filósofo Fernando L. Schüler. Revista Época. Edição de 07 de março de 2016. Número 925

O texto em evidência, predominantemente, é:

"Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças!

Estímulos Demais... Concentração de Menos"

31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos

Vivemos tempos frenéticos. A cada década que

passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar

mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos

a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E

o mundo infantil foi atingido em cheio por essas

mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta,

veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e

satisfaz) crianças como antigamente!

O iPad, por exemplo, já é companheiro

imprescindível nas refeições de milhares de crianças.

Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo

todo na programação infantil – naqueles canais cujo

volume aumenta consideravelmente durante os

comerciais – mesmo quando elas estão comendo

com o iPad à mesa.

Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares

pelo menos três vezes por semana,

algumas somam mais de 50 horas semanais de

atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços

escolares.

Existe em quase todas as casas uma profusão

de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas

disponíveis o tempo todo para garantir que a criança

"aprenda coisas" e não "morra de tédio". As pré-

escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos

pré-vestibulares.

Tudo está sendo feito para que, no final,

possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar,

potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo

o tempo disponível para impor às nossas crianças

uma preparação praticamente militar, visando seu

"sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação

é latente chega a ser denso, tamanha a pressão

que as crianças sofrem por desenvolver uma boa

competitividade. Porém, o excesso de estímulos

sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que

a criança organize seus pensamentos e atitudes, de

verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as

próprias informações se misturam fazendo com que

a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir,

ver ou fazer.

Além disso, aptidões que devem ser estimuladas

estão sendo deixadas de lado: Crianças não

sabem conversar. Não olham nos olhos de seus

interlocutores. Não conseguem focar em uma

brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade

a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de

um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor

que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é

autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar.

Todas essas qualidades são fundamentais na

construção de um ser humano íntegro, independente

e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas

rotinas.

Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar

a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira,

do telefone e do volante: estamos enlouquecendo

nossas crianças, e as estamos impedindo de entender

e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas

qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo

precioso que nossos filhos tanto precisam para

processar a quantidade enorme de informações e

estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando.

Calma, gente. Muita calma. Não corramos para

cima da criança com um iPad na mão a cada vez que

ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de

"tédio". Não obriguemos a babá a ter um repertório

mágico, que nem mesmo palhaços profissionais

têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O

"tédio" nada mais é que a oportunidade de estarmos

em contato conosco, de estimular o pensamento, a

fantasia e a concentração.

Sugiro que leiamos todos, pais ou não, "O Ócio

Criativo" de Domenico di Masi, para que entendamos

a importância do uso consciente do nosso tempo.

E já que resvalamos o assunto para a leitura:

nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis

estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta

é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a

principal função do livro: parar para ler, para fazer a

mente respirar, aprender a juntar uma palavra com

outra, paulatinamente formando frases e sentenças,

e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória.

Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas,

por amor. Deixem que se esparramem em almofadas

e façam sua imaginação voar!

(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-concentracao-de-menos/)

Qual é o gênero textual que mais se adequa ao texto “Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! Estímulos Demais... Concentração de Menos”?

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