
O gráfico precedente mostra a composição da matriz elétrica
brasileira de 2020. Com base nessas informações, julgue o item a
seguir.
A matriz elétrica brasileira tem fontes de energia renováveis
e não renováveis, e a forte dependência do petróleo para a
geração de energia elétrica impacta os preços da oferta desse
serviço e gera um processo inflacionário.
A área técnica do Ministério de Minas e Energia avalia não ser necessário retomar em 2023 o horário de verão – suspenso por decreto desde 2019. A avaliação é que a situação dos reservatórios e a oferta de fontes renováveis são suficientes para garantir o fornecimento de energia.
Avalie se uma possível adoção da estratégia astronômica para economia de energia descartada no texto, tecnicamente é possível pelos seguintes motivos:
I. Entre meados da primavera até próximo ao fim do verão, nas médias e altas latitudes, em virtude da posição do planeta e da inclinação de seu eixo em relação ao sol, os dias são mais longos que as noites num percentual que permite o adiantamento dos relógios para economia de energia.
II. Durante todo o verão, nas médias e elevadas longitudes, a iluminação solar supera as 12 horas, e o fotoperíodo excede o período lunar, podendo se adequar o horário as necessidades de uma sociedade atrasando o relógio em um hora.
III. Existe um interesse do mercado comercial e turístico em se atrasar os relógios, fazendo com que o dia em todos os lugares dure mais tempo e estimule as pessoas a ficarem fora de casa, aumentando o consumo.
Está correto o que se afirma em
O Brasil possui um enorme potencial para gerar energia renovável. De acordo com o Balanço Energético Nacional 2022 (BEN), a matriz energética brasileira é composta aproximadamente por 78% de fontes renováveis, contra uma média mundial que beira os 29%, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA).
Avalie se os fatores que justificam a posição do Brasil destacada no texto incluem:
I. presença de bacias hidrográficas, com imenso volume d’água, vastas áreas de drenagem e relevo acidentado, com presença de grandes desníveis;
II. posição geográfica, com um território que recebe mais de 2.200 horas anual de insolação, para aproveitamento de painéis fotovoltaicos;
III. domínio de tecnologia de ponta, para explorações de recursos energéticos na plataforma marítima, em grandes profundidades.
Está correto o que se afirma em
Nos dias atuais, as mudanças ocorrem rápida e profundamente. As transformações acontecem dia após dia, atingindo os mais variados setores. Considerando esse cenário tão dinâmico, tanto no Brasil quanto no mundo, julgue o item.
Fontes de energia não poluentes, como as obtidas com o aproveitamento do sol e do vento, são alternativas ao uso do petróleo e do carvão.
No que se refere à composição da matriz energética brasileira, assinale a opção correta.
As descobertas de petróleo e gás natural no pré-sal estão entre as mais importantes atividades em expansão no Brasil nas últimas décadas. O pré-sal coloca o Brasil em uma posição estratégica considerando-se o aumento da demanda mundial e nacional de energia. No que se refere a essa temática, assinale a opção correta.
A pandemia mudou procedimentos de segurança e higiene em canteiros de obras, mas quem percorre de carro o interior e o litoral de alguns estados brasileiros se depara com a construção de dezenas de parques eólicos e solares que entrarão em operação nos próximos meses. Apenas a capacidade de geração do setor eólico no Brasil deve pular de 17 mil para 28 mil megawatts até 2024, resultado de 44 bilhões de reais em investimentos e mais de 10 mil empregos gerados. Desse total de inversões e postos de trabalho, 80% estão concentrados em uma única região do País, que terá no setor de infraestrutura um dos principais motores da retomada do crescimento nos próximos anos. Um dos principais setores que deverão receber vultosos investimentos ao longo dos anos é o de energia.
ROCKMANN, R. A Hora da Reação. Revista Carta Capital, Ano XXVI, n. 1136, 16 dez. 2020, p.32. Adaptado.
Tendo o assunto abordado no texto acima como referência inicial, assinale a alternativa correta.
Tendo o assunto abordado no texto acima como referência inicial, assinale a alternativa correta.
Leia com atenção a seguinte notícia.

O apagão no Amapá
O problema no fornecimento de energia elétrica começou depois que um dos três transformadores da principal subestação de energia do Estado, que fica na capital Macapá, pegou fogo. Nos quatros dias seguintes ao incêndio, treze das dezesseis cidades do Estado ficaram completamente no escuro.
Em: https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/o-apagao-no-amapa-e-odebate-sobre-privatizacao-no-vestibular/
Os prejuízos causados à população foram desastrosos, chamando atenção para um acontecimento que comprometeu vidas. Assinale a alternativa CORRETA.
Depois de gastar R$ 40 bilhões para erguer Belo Monte, a concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica, quer agora autorização para construir usinas térmicas, informa o Estadão.
Internet: <www.oantagonista.com>.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre a questão energética no País, julgue o item.
O argumento utilizado pela Norte Energia para embasar sua solicitação relaciona-se à grande oscilação do nível das águas do rio Xingu ao longo do ano.
Depois de gastar R$ 40 bilhões para erguer Belo Monte, a concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica, quer agora autorização para construir usinas térmicas, informa o Estadão.
Internet: <www.oantagonista.com>.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre a questão energética no País, julgue o item.
Situada no Pará, a usina de Belo Monte é considerada como a maior hidrelétrica 100% brasileira.
Depois de gastar R$ 40 bilhões para erguer Belo Monte, a concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica, quer agora autorização para construir usinas térmicas, informa o Estadão.
Internet: <www.oantagonista.com>.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre a questão energética no País, julgue o item.
A última turbina de Belo Monte foi ativada há mais de três anos, ainda no governo Dilma Rousseff.