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Considere os trechos abaixo retiradas do texto:

1 - “Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: 'Qual a qualidade da minha vida?'." (quinto parágrafo)

2 - “Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: 'Porque sem dinheiro não se vive'." (segundo parágrafo)

3 - “Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade."

(terceiro parágrafo)

4 - “O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência." (quarto parágrafo)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação aos trechos.

( ) Em 1, a pergunta funciona como complemento verbal de “indagamos".

( ) Em 2, a oração introduzida por “Porque" funciona como explicitação do conteúdo expresso pelo substantivo “resposta".

( ) Em 1 e 2, o sinal de dois-pontos é usado para introduzir um discurso direto, reproduzindo a fala de alguém.

( ) Em 3, as palavras introduzidas por dois-pontos são adjetivos que qualificam “Essencial".

( ) Em 4, o sinal de dois-pontos é usado para introduzir um discurso indireto.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

A questão refere-se ao poema seguinte:

Podemos identificar dígrafo nas seguintes palavras do poema:

Assinale a alternativa correta em relação ao Texto 2.

Com relação aos dígrafos, analisar os itens abaixo: I - “gu” é um dígrafo em “Guarda”. II - “tr” é um dígrafo em “Transporte”. III - “sc” é um dígrafo em “Crescer”. Está(ão) CORRETO(S):

Dadas as palavras:

I- Quiabo.

II- Querência.

III- Quaresma.

A alternativa que não apresenta dígrafo é:

Conforme as normas vigentes, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: (1) Encontro consonantal. (2) Dígrafo. (3) Encontro vocálico. (---) Drama. (---) Ameixa. (---) Chave.

Diga qual destas definições é a que cabe para dígrafo?

Leia o infográfico que segue e responda à questão.

A respeito do fragmento Água parada e limpa são ambientes ideais para a fêmea do mosquito da dengue depositar seus ovos, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:

Assinale a sequência que apresente somente palavras contendo encontro consonantal intitulado de dígrafo:

Meu filho e seus ídolos

Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,

pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os

Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de

frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para

comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a

distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são

confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida

aparição do ídolo.

Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A

primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo

de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os

adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse

apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã

não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.

A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos

preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão

mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes

reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e

gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo

para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma

necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa

identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram

os ídolos da juventude.

Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia

ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,

aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse

interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.

Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse

interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser

fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir

que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por

alguma pessoa famosa.

Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até

uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as

preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós

nunca teve seu ídolo?

(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.

Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)

São expressões transcritas do texto que apresentam dígrafo, EXCETO:

A passagem adiante servirá de base para a próxima questão.

“Curioso é o tratamento dado às ditaduras da América Latina. Para os casos da Argentina, Uruguai e Chile, um capítulo (merecido) mostrando os horrores do autoritarismo e seus heróis: extratos de As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano; as mães da Praça de Maio, na Argentina; o músico Víctor Jara, executado pelo regime de Pinochet. Tudo perfeito.”

A segunda palavra sublinhada, horrores, apresenta, de acordo com as normas vigentes no sistema ortográfico da língua portuguesa:

Analise as palavras da segunda coluna e faça a correspondência com o processo fonológico apresentado na primeira coluna.


Ao relacionar as colunas, a ordem correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é:

Sobre a palavra “pessoa”, analise as afirmativas abaixo:

 

I - Possui 6 letras e 5 fonemas.

II - Possui um dígrafo.

III - Possui duas vogais e uma semivogal.

IV - Possui um encontro consonantal.

 

Das afirmações acima, qual(is) está(ão) correta(s)?

“e possuem mais e mais níveis de consciência" – 1º parágrafo. Na grafia da palavra destacada, há três dígrafos [duas letras agrupam-se para representar apenas um fonema]. Quanto à ocorrência de dígrafo, todas as palavras obedecem à convenção ortográfica em:

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