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Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto 19A2AAA,

julgue os itens que se seguem.

No texto, o autor defende abertamente um ponto de vista, empregando, para tanto, os denominados argumentos de autoridade, como, por exemplo, a referência a Rui Barbosa.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

O argumento de autoridade trazido ao final do texto indica que a polêmica em relação à determinação da instrução normativa se deve ao fato de que o envio à Receita Federal, sem decisão judicial, de informações acerca de movimentação financeira configuraria quebra de sigilo bancário.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

Depreende-se das informações do texto que, caso o STF declare a inconstitucionalidade da Lei Complementar n.º 105/2001, a instrução normativa da Receita Federal referida no texto perderá sua força coercitiva.

Quem são nossos ídolos?

Claudio de Moura Castro

Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por

acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em

quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O

curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante.

Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro

a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias

com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação,

tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento,

teriam de levar ao sucesso.

Por que tal comentário teria hoje alguma importância?

Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças,

sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo,

reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.

Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo

consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar

a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o

pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.

Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade.

Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade,

como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava

as virtudes da criação genial.

Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola-

ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente

comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta

completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.

É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha

mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação

total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são

muito mais críticos nesse desporto.

Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos

evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade.

Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento,

pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e

desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o

peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para

os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina

– como Pelé e Senna.

Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos

de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da

dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.

Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que,

paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não

fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém

bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva

da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência

na cola é motivo de orgulho.

Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém

da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da

dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só

dar duro.

O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que

aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso

escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica-

ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.

A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e

na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o

supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo

bons augúrios para nossa educação.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.

A evolução na escolha dos ídolos se deveu

Luiz Fernando Veríssimo é um escritor brasileiro que vem se notabilizando por produzir textos de forte sentido crítico aos costumes da sociedade. A crítica que melhor se adapta ao texto é:

“Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também.” (3º §) Das alterações feitas no fragmento transcrito acima, aquela em que se altera o sentido aditivo original é:

Texto para responderás questões de 01 a 10.

O espelho

Esboço de uma nova teoria da alma humana

    Quatro ou cinco cavalheiros debatiam, uma noite, várias questões de alta transcendência, sem que a disparidade dos votos trouxesse a menor alteração aos espíritos. A casa ficava no morro de Santa Teresa, a sala era pequena, alumiada a velas, cuja luz fundia-se misteriosamente com o luar que vinha de fora. Entre a cidade, com as suas agitações e aventuras, e o céu, emque as estrelas pestanejavam, através de uma atmosfera límpida e sossegada, estavam os nossos quatro ou cinco investigadores de coisas metafísicas, resolvendo amigavelmente os mais árduos problemas do universo.

    Por que quatro ou cinco? Rigorosamente eram quatro os que falavam; mas, além deles, havia na sala um quinto personagem, calado, pensando, cochilando, cuja espórtula no debate não passava de um ou outro resmungo de aprovação. Esse homem tinha a mesma idade dos companheiros, entre quarenta e cinquenta anos, era provinciano, capitalista, inteligente, não sem instrução, e, ao que parece, astuto e cáustico. Não discutia nunca; e defendia-se da abstenção com um paradoxo, dizendo que a discussão é a forma polida do instinto batalhador, que jaz no homem, como uma herança bestial; e acrescentava que os serafins e os querubins não controvertiam nada, e, aliás, eram a perfeição espiritual e eterna.

[...]

    Vai senão quando, no meio da noite, sucedeu que este casmurro usou da palavra, e não dois ou três minutos, mas trinta ou quarenta. A conversa, em seus meandros, veio a cair na natureza da alma, ponto que dividiu radicalmente os quatro amigos. Cada cabeça, cada sentença; não só o acordo, mas a mesma discussão tornou-se difícil, senão impossível, pela multiplicidade das questões que se deduziram do tronco principal e um pouco, talvez, pela inconsistência dos pareceres. Um dos argumentadores pediu ao Jacobina alguma opinião, - uma conjetura, ao menos.

- Nem conjetura, nem opinião, redarguiu ele; uma ou outra pode dar lugar a dissentimento, e, como sabem, eu não discuto. Mas, se querem ouvir-me calados, posso contar-lhes um caso de minha vida, em que ressalta a mais clara demonstração acerca da matéria de que se trata. Em primeiro lugar, não há uma só alma, há duas...

    -Duas?

    - Nada menos de duas almas. Cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro... Espantem-se à vontade, podem ficar de boca aberta, dar de ombros, tudo; não admito réplica. Se me replicarem, acabo o charuto e vou dormir. Aalma exterior pode ser um espírito, um fluido, um homem, muitos homens, um objeto, uma operação. Há casos, por exemplo, em que um simples botão de camisa é a alma exterior de uma pessoa; - e assim também a polca, o voltarete, um livro, uma máquina, um par de botas, uma cavatina, um tambor, etc. Está claro que o ofício dessa segunda alma é transmitir a vida, como a primeira; as duas completam o homem, que é, metafisicamente falando, uma laranja. Quem perde uma das metades, perde naturalmente metade da existência; e casos há, não raros, em que a perda da alma exterior implica a da existência inteira. Shylock, por exemplo. A alma exterior daquele judeu eram os seus ducados; perdê-los equivalia a morrer. ''Nunca mais verei o meu ouro, diz ele a Tubal; é um punhal que me enterras no coração." Vejam bem esta frase; a perda dos ducados, alma exterior, era a morte para ele. Agora, é preciso saber que a alma exterior não é sempre a mesma...

    [...]

ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova

Aguilar 1994. v. II. (fragmento)

Tipo textual é amplamente tomado como uma categoria que se presta a pensar e caracterizar o funcionamento de um dos planos constitutivos do texto - a estrutura interna da configuração textual. Nessa perspectiva, é correto afirmar que o modo predominante de organização do texto e sua respectiva função de base estão em qual alternativa?

A leitura atenta do Texto I permite sustentar que a narradora

Que fragmento do Texto I comprova a valorização especial que a narradora dava a esse momento de sua infância?

“Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças!

Estímulos Demais... Concentração de Menos"

31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos

Vivemos tempos frenéticos. A cada década que

passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar

mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos

a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E

o mundo infantil foi atingido em cheio por essas

mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta,

veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e

satisfaz) crianças como antigamente!

O iPad, por exemplo, já é companheiro

imprescindível nas refeições de milhares de crianças.

Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo

todo na programação infantil – naqueles canais cujo

volume aumenta consideravelmente durante os

comerciais – mesmo quando elas estão comendo

com o iPad à mesa.

Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares

pelo menos três vezes por semana,

algumas somam mais de 50 horas semanais de

atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços

escolares.

Existe em quase todas as casas uma profusão

de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas

disponíveis o tempo todo para garantir que a criança

“aprenda coisas" e não “morra de tédio". As pré-

escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos

pré-vestibulares.

Tudo está sendo feito para que, no final,

possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar,

potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo

o tempo disponível para impor às nossas crianças

uma preparação praticamente militar, visando seu

“sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação

é latente chega a ser denso, tamanha a pressão

que as crianças sofrem por desenvolver uma boa

competitividade. Porém, o excesso de estímulos

sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que

a criança organize seus pensamentos e atitudes, de

verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as

próprias informações se misturam fazendo com que

a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir,

ver ou fazer.

Além disso, aptidões que devem ser estimuladas

estão sendo deixadas de lado: Crianças não

sabem conversar. Não olham nos olhos de seus

interlocutores. Não conseguem focar em uma

brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade

a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de

um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor

que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é

autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar.

Todas essas qualidades são fundamentais na

construção de um ser humano íntegro, independente

e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas

rotinas.

Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar

a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira,

do telefone e do volante: estamos enlouquecendo

nossas crianças, e as estamos impedindo de entender

e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas

qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo

precioso que nossos filhos tanto precisam para

processar a quantidade enorme de informações e

estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando.

Calma, gente. Muita calma. Não corramos para

cima da criança com um iPad na mão a cada vez que

ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de

“tédio". Não obriguemos a babá a ter um repertório

mágico, que nem mesmo palhaços profissionais

têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O

“tédio" nada mais é que a oportunidade de estarmos

em contato conosco, de estimular o pensamento, a

fantasia e a concentração.

Sugiro que leiamos todos, pais ou não, “O Ócio

Criativo" de Domenico di Masi, para que entendamos

a importância do uso consciente do nosso tempo.

E já que resvalamos o assunto para a leitura:

nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis

estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta

é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a

principal função do livro: parar para ler, para fazer a

mente respirar, aprender a juntar uma palavra com

outra, paulatinamente formando frases e sentenças,

e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória.

Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas,

por amor. Deixem que se esparramem em almofadas

e façam sua imaginação voar!

(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-concentracao-de-menos/)

Qual é a ideia central defendida pelo texto “Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! Estímulos Demais... Concentração de Menos”?

O texto “O Rio que estamos perdendo” é dissertativo. Entre os argumentos apresentados pela autora para sustentar sua tese e convencer o leitor da pertinência de seu ponto de vista, é predominante a:

A coerência refere-se aos nexos de sentido estabelecidos entre as informações ou argumentos de um texto. A falta de coerência pode prejudicar o entendimento do leitor. Assinale o trecho que NÃO apresenta problema de coerência.

Considerando o contexto, e os significados atribuídos no texto aos vocábulos em destaque, identifique a relação

estabelecida de forma indevida a seguir.

O 4º§ é introduzido pelo termo “contudo" que estabelece uma relação tal entre as informações que o antecedem e

que o sucedem que poderia ser substituído sem qualquer prejuízo semântico por:

Texto I para responder às questões de 01 a 05.

“Quem não se comunica se trumbica"

Esta frase é do Chacrinha, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, falecido em 1988. Só que

não! A frase, na verdade, é de Péricles do Amaral, que a “deu" para que Chacrinha a usasse em seus programas na TV.

Mas hoje, enquanto Chacrinha se eternizou como personagem integrante da história da TV brasileira, Péricles – uma das

maiores referências do rádio carioca e autor de novelas radiofônicas, além de forte atuação como redator de TV em

diversos canais – que faleceu em 1975, é pouco conhecido do grande público.

Essa confusão exemplifica a relação que temos hoje com a informação e a comunicação. Vivemos uma era de alta

tecnologia da informação. Mas informação e comunicação não significam necessariamente a mesma coisa. Vivemos

num mundo com acesso a todo tipo de informação de diversas maneiras. Só que excesso de informação também pode

gerar ruído – em comunicação, “ruído" é qualquer elemento que interfere no processo de transmissão de uma

mensagem de um emissor para um receptor.

Não basta haver a capacidade de informar se não houver o desejo de se comunicar. Ou o desejo de compreender e

ser compreendido pelo interlocutor. Para esse processo de troca de ideias funcionar, saber escrever corretamente é

condição necessária, mas não suficiente. O que vemos hoje com alguma frequência (especialmente em redes sociais)

são pessoas querendo impor suas ideias, mas sem querer compreender ideias diferentes. Ou mesmo modos diferentes

de se expressar. [...]

(Dario Chaves. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)

Na construção textual, estão envolvidas algumas estratégias de referenciação, atuantes no processo de coesão do texto. Sabendo-se que um “objeto” já presente no texto pode ser reativado através da referência feita a ele, leia o trecho do texto destacado a seguir: “Esta frase é do Chacrinha, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, falecido em 1988. Só que não! A frase, na verdade, é de Péricles do Amaral, que a “deu” para que Chacrinha a usasse em seus programas na TV.” (1º§) Dentre as afirmativas a seguir, assinale a verdadeira em relação aos elementos destacados anteriormente.

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