A expressão sublinhada pode ser corretamente substituída, com o sentido preservado, em linhas gerais, e sem qualquer outra alteração no enunciado, pela expressão entre parênteses em:

Julgue os itens subsequentes, relativos às ideias e aos aspectos linguísticos da tirinha apresentada, da personagem Mafalda
As palavras “proeza" (terceiro quadrinho) e “façanhas" (quinto
quadrinho) são empregadas na tirinha com o sentido de perigo.

Julgue os itens subsequentes, relativos às ideias e aos aspectos linguísticos da tirinha apresentada, da personagem Mafalda
O autor se utiliza da criatividade lúdica da personagem
Mafalda para criticar a omissão das autoridades quanto à
poluição e ao recolhimento de entulho.
Sobre as ocorrências da conjunção mas no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em Mas o uso que dele se faz é horrível, a conjunção inicia oração com sentido de oposição ao que foi
dito anteriormente em que o autor fala de forma positiva do data show.
( ) Em Mas ela foi obrigada a tomar providências, a conjunção pode ser substituída pela conjunção E, pois
apresenta sentido de adição.
( ) Em Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente, a conjunção pode
ser substituída por Portanto, sem alteração de sentido.
( ) Nas três ocorrências da conjunção mas, o sentido apresentado é o mesmo: oposição a alguma ideia já
exposta no texto.
Assinale a sequência correta.
Diante das ideias e informações apresentadas no texto, pode-se afirmar que para o autor os processos relacionados a
inclusão e exclusão são:
O emprego da expressão de caráter coloquial “Só que não!" representa
Assinale a opção em que a substituição sugerida para
o termo usado no texto provoca erro gramatical ou
incoerência textual.
Assinale o trecho que, ao preencher a lacuna, respeita a
coesão e o sequenciamento coerente das ideias do texto.
As tarifas dos serviços de transporte aéreo público
doméstico encontram-se sob o regime de liberdade
tarifária desde agosto de 2001. Nesse regime, as tarifas
aéreas são definidas pelas empresas que prestam os
serviços, devendo comunicá-las à ANAC em prazo por
esta definido, conforme estabeleceu a Lei n. 11.182, de
2005.Essa Lei assegurou, ainda, que as linhas aéreas
possam ser exploradas por qualquer empresa aérea
interessada, mediante prévio registro na ANAC.
Diferentemente do que ocorria no passado, _______
_____________________________________________.
O cenário de livre concorrência atrai investimentos para o
setor e estimula o crescimento do mercado, a ampliação
da oferta, a diversificação de serviços e, ainda, a redução
de preços. Por consequência, mais pessoas passam a ter
acesso aos serviços aéreos públicos.
Trecho adaptado de

No que se refere às ideias e informações do texto, julgue os itens a seguir
Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto, o
primeiro período poderia ser reescrito da seguinte forma: A
própria colonização do Brasil, ainda no século XVI, pode ser
considerada marco da história da assistência jurídica, ou justiça
gratuita, no país.

No que se refere às ideias e informações do texto, julgue os itens a seguir
Infere-se do texto que a Lei n.º 1.060/1950 ainda está em
vigência, embora tenha passado por algumas alterações.

Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue os seguintes itens.
Conclui-se do texto que a concessão da gratuidade no acesso
à justiça originou-se de um dever legal do Estado de auxiliar os
pobres na resolução de suas demandas.
Na construção do texto, a coerência e a coesão são de fundamental importância para que sua compreensão não seja comprometida. Alguns elementos são empregados de forma efetiva e explícita com tal propósito. Nos trechos a seguir foram destacados alguns elementos cuja função anafórica contribui para a coesão textual, com EXCEÇÃO de:
Quem sabe Deus está ouvindo
Outro dia eu estava distraído, chupando um caju na varanda, e fiquei com a castanha na mão, sem saber onde
botar. Perto de mim havia um vaso de antúrio; pus a castanha ali, calcando-a um pouco para entrar na terra, sem
sequer me dar conta do que fazia.
Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da
terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara
para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas
novas. Notei que a empregada regava com especial carinho a planta, e caçoei dela:
– Você vai criar um cajueiro aí?
Embaraçada, ela confessou: tinha de arrancar a mudinha, naturalmente; mas estava com pena.
– Mas é melhor arrancar logo, não é?
Fiquei em silêncio. Seria exagero dizer: silêncio criminoso – mas confesso que havia nele um certo remorso. Um
silêncio covarde. Não tenho terra onde plantar um cajueiro, e seria uma tolice permitir que ele crescesse ali mais alguns
centímetros, sem nenhum futuro. Eu fora o culpado, com meu gesto leviano de enterrar a castanha, mas isso a
empregada não sabe; ela pensa que tudo foi obra do acaso. Arrancar a plantinha com a minha mão – disso eu não seria
capaz; nem mesmo dar ordem para que ela o fizesse. Se ela o fizer darei de ombros e não pensarei mais no caso; mas
que o faça com sua mão, por sua iniciativa. Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas
igualmente ignaros: eu, o deus da Vida; ela, o da Morte.
Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer coisa – “seu Rubem, o cajueirinho..." – mas o telefone tocou, fui
atender, e a frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno vaso com terra e
transplantou para ele a mudinha.
Veio me mostrar:
– Eu comprei um vaso...
– Ahn...
Depois de um silêncio, eu disse:
– Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...
Ela olhou a plantinha e disse com convicção:
– Esse aqui não vai morrer, não senhor.
Eu devia lhe perguntar o que ela vai fazer com aquilo, daqui a uma, duas semanas. Ela espera, talvez, que eu o leve
para o quintal de algum amigo; ela mesma não tem onde plantá-lo. Senti que ela tivera medo de que eu a censurasse
pela compra do vaso, e ficara aliviada com a minha indiferença. Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo,
uma frase profética, dita apenas por dizer:
– Ainda vou chupar muito caju desse cajueiro.
Ela riu muito, depois ficou séria, levou o vaso para a varanda, e, ao passar por mim na sala, disse baixo com certa
gravidade:
– É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo...
Mas eu acho, sem falsa modéstia, que Deus deve andar muito ocupado com as bombas de hidrogênio e outros
assuntos maiores.
(BRAGA, Rubem, 1993-1990. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)
“Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas igualmente ignaros: eu, o deus da Vida,
ela, o da Morte." (6º§) Nessa frase, a palavra “ignaros" significa, EXCETO: