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Folha de respostas:

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    • Certo
    • Errado
  • 15
    • Certo
    • Errado

Com base no texto, assinale a alternativa correta.

Considere o trecho abaixo:

Quando as companhias de energia começaram a explorar alternativas para suprir a demanda por eletricidade com uma fonte que fosse segura e confiável, além de não liberar emissões de gases de efeitos estufa, perceberam que a energia nuclear era uma ótima opção, pois é a forma mais barata de gerar eletricidade nos Estados Unidos.

Assinale a alternativa em que a reescrita mantém o mesmo sentido do trecho de origem.

Vivemos esperando

Dias melhores

Dias de paz, dias a mais

Dias que não deixaremos

Para trás

Oh! Oh! Oh! Oh!

Vivemos esperando

O dia em que

Seremos melhores (melhores, melhores!)

Melhores no amor

Melhores na dor

Melhores em tudo

Oh! Oh! Oh!

[...]

Disponível em: . Acesso em: 17 fev. 2017

É possível observar na letra da composição musical que o

enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito; para isso,

Os doze grandes olímpicos
Os doze grandes deuses do Olimpo eram deuses supremos que sucederam aos Titãs. Primitivamente, o Olimpo designava o cume de uma montanha, a maior montanha de maior altitude de toda a Grécia, situado no Nordeste. Até mesmo na Ilíada, essa ideia começa a desagregar-se para dar a noção de um outro Olimpo, localizado algures num reino misterioso, em nível muito superior ao de todas as outras montanhas da Terra. [...] HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: M. Fontes, 1992, p. 22
O pronome demonstrativo presente na expressão essa ideia funciona como elemento de substituição, uma vez que assegura a cadeia referencial do texto. Assinale a alternativa cujo enunciado representa a ideia retomada pela referida expressão.

Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.

A representação da "realidade" na imprensa

Parece ser um fato assentado, para muitos, que um jornal ou um telejornal expresse a "realidade". Folhear os cadernos de

papel de ponta a ponta ou seguir pacientemente todas as imagens do grande noticiário televisivo seriam operações que atualizariam a

cada dia nossa "compreensão do mundo". Mas esse pensamento, tão disseminado quanto ingênuo, não leva em conta a questão da

perspectiva pela qual se interpretam todas e quaisquer situações focalizadas. Submetermo-nos à visada do jornalista que compôs a

notícia, ou mesmo à do câmera que flagra uma situação (e que, aliás, tem suas tomadas sob o controle de um editor de imagens), é

desfazermo-nos da nossa própria capacidade de análise, é renunciarmos à perspectiva de sujeitos da nossa interpretação.

Tanto quanto os propalados e indiscutíveis "fatos", as notícias em si mesmas, com a forma acabada pela qual se veiculam, são

parte do mundo: convém averiguar a quem interessa o contorno de uma análise política, o perfil criado de uma personalidade, o

sentido de um levante popular ou o alcance de uma medida econômica. O leitor e o espectador atentos ao que leem ou veem não têm

o direito de colocar de lado seu senso crítico e tomar a notícia como espelho fiel da "realidade". Antes de julgarmos "real" o "fato" que

já está interpretado diante de nossos olhos, convém reconhecermos o ângulo pelo qual o fato se apresenta como indiscutível e como

se compõe, por palavras ou imagens, a perspectiva pela qual uma bem particular "realidade" quer se impor para nós, dispensandonos

de discutir o ponto de vista pelo qual se construiu uma informação.

(Tibério Gaspar, inédito)

Considere este segmento do texto: Submetermo-nos à visada do jornalista que compôs a notícia [...] é desfazermo-nos da nossa própria capacidade de análise [...] Está inteiramente clara, coerente e correta esta nova redação dada ao segmento acima:


Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu

conteúdo.

A “LÍNGUA" DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017.

Por mais distintas que as línguas sejam,

praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode

ser dito nas demais. Certas palavras não encontram

equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas

sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das

frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em

traduções de poesia, em que a expressão é tão importante

quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu

sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada

tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem

sentido.

Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é

possível porque o “sentido geral" a que estou me referindo

é algo que transcende a língua. Trata-se de uma

representação mental que fazemos da realidade e que

prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens

ou outros símbolos dotados de um significante material.

Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos

privados da linguagem por alguma patologia são

perfeitamente capazes de pensar e compreender a

realidade.

Também comprovam a existência dessa

representação mental puramente abstrata, situações como

quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim

sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo

e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo

esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos

independentemente da língua que falamos e mesmo de

outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos,

esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos

pensadores e cientistas ao longo do tempo.

[...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são

interações entre objetos formados de átomos ou de

partículas ainda menores. Se o pensamento é a

representação mental da realidade exterior, então a mente

seria povoada por “objetos" (conceitos) compostos de

partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais

interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso

explicaria por que substância, qualidade e ação são

categorias universais e por que classes como substantivo,

adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que,

no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas

em algumas delas.

Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky

sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística

demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos

vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é

capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu

antes.

[...] Chomsky postula que a aptidão linguística é

inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o

cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um

sistema operacional capaz de processar

qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A

esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática

Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um

computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por

exemplo) na qual roda o “software" linguístico instalado (no

nosso caso, algo como o programa “português.exe"). A fala

é então o produto do processamento desse programa, como

o papel que sai da impressora.

Mas, se não pensamos só com palavras, a GU,

sendo uma plataforma de processamento linguístico,

provavelmente ainda não é o sistema de base do

pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que

permite “rodar" não só línguas mas todos os demais códigos

simbólicos já inventados ou por inventar.

[...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o

assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que

todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de

um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade.

Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos

pensar que algum grego já não tenha pensado.



Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela

UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da

Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa

Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

De acordo com as ideias presentes no texto, somente se pode inferir corretamente que:

Entrevista

Ciência

Domênico de Masi “A desorientação éo maior

mal do nosso tempo"

Celso Masson

Edição 24.03.2017 - nº 2467

Professor de sociologia na Universidade La

Sapienza, em Roma, o italiano Domenico de Masi,

79 anos, ficou conhecido pelo conceito de “ócio

criativo", em que trabalho, aprendizado e prazer

se combinam para gerar desenvolvimento

econômico com justiça social.

Seu mais recente livro, “Alfabeto da

Sociedade Desorientada" (Objetiva), que chega ao

Brasil esta semana, procura traduzir o que ele

chama de “rota da aventura humana pósindustrial":

um caminho que a humanidade vem

percorrendo sem uma referência sociológica que

substitua as ideologias e crenças tradicionais que

serviram como reguladoras das relações sociais.

Nesta entrevista a ISTOÉ, ele afirma que a

sociedade se tornou incapaz de distinguir “o que é

belo e o que é feio, o que é verdadeiro e o que é

falso, o que é bom e o que é ruim, o que é direita

e o que é esquerda e até o que é vivo e o que é

morto". Diz ainda que a inteligência artificial

poderá resolver problemas incompreendidos pelo

ser humano [...].


Para que serve o “Alfabeto da sociedade

desorientada"?

Talvez o mundo em que vivemos hoje não

seja o melhor dos mundos possíveis, mas, com

certeza, é o melhor dos mundos que já existiram.

A sociedade atual atingiu uma longevidade

acentuada, um número altíssimo de países

democráticos, uma ampla globalização e uma

tecnologia extremamente útil no que diz respeito

às necessidades humanas. Contudo, por uma

série de motivos que analisei em meu livro

anterior, “O futuro chegou" (Casa da Palavra),

falta à sociedade atual um modelo sociológico

como referência. Por isso, ela é incapaz de

distinguir o que é belo e o que é feio, o que é

verdadeiro e o que é falso, o que é bom e o que é

ruim, o que é direita e o que é esquerda e até o

que é vivo e o que é morto. Eu vou dedicar essa

parte final da minha vida e dos meus estudos a

tentar entender qual é a meta e qual é a rota

dessa aventura humana pós-industrial. Daí a

necessidade de explorar, com uma série de

“acupunturas sociológicas", alguns aspectos

significativos da nossa sociedade. Neste livro

exploro vinte e seis.


A desorientação é um mal do nosso tempo?

É o maior mal do nosso tempo porque

torna impossível o que é necessário e nos impede

de fazer escolhas precisas em um mundo que nos

obriga a escolher com determinação. Quando nos

encontramos na frente de algo que é necessário,

mas impossível, estamos na presença do trágico.

Como dizia Sêneca: “Nenhum vento é a favor do

marinheiro que não sabe onde querer ir".

Adaptação de http://istoe.com.br/desorientacao-e-o-maior-mal-nossotempo/,

acesso em 28 de mar. de 2017.

Segundo o entrevistado, “talvez o mundo em que vivemos hoje não seja o melhor dos mundos possíveis, mas, com certeza, é o melhor dos mundos que já existiram”. Marque a ÚNICA alternativa que contraria essa afirmação:

É correto dizer que a tradicional Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo prestou homenagem a:

No texto CG1(A)AAA, a expressão “os direitos trabalhistas" (L.6)

No texto CG3A 1AAA, a forma verbal “devem", no trecho

“os membros de uma corporação profissional (...) também

devem ser submetidos ao julgamento ético-moral" (L. 9 a 12),

foi empregada no sentido de

Em relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto

CG3A 1BBB, assinale a opção correta.

Considerando as informações e as sequências discursivas do texto, é correto afirmar que

Considere as alternativas a seguir acerca do poema “Rio abaixo" e marque V nas VERDADEIRAS e F nas FALSAS.

( ) No poema, um grupo de pessoas navega num rio próximo aos bambuais.

( ) A cor do rio é caracterizada como púrpura, sangrenta.

( ) O reflexo do sol no rio forma a imagem de um gládio de prata.

( ) O tempo decorrido durante o poema passa do pôr do sol (ocaso) para a noite.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

 

Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue o item que se seguem.

Sem prejuízo das informações originais do texto e de sua correção gramatical, o trecho “Abandonando os episódios sentimentais (...) larga e profundamente humano" (l. 71 a 76) poderia ser reescrito da seguinte forma: Ao abandonar os episódios sentimentais que até esse momento se tenha privilegiado e ao instalar-se no íntimo de suas criaturas, descobriu, Machado de Assis, seres em que reações tipicamente brasileiras não eram contrárias ao caráter humano no sentido mais largo e profundo.

Com relação às ideias desenvolvidas no texto II, julgue o item subsequente.

O narrador supõe existir um “verdadeiro Leiva" (l.64), que se vislumbra na “poesia palaciana e de modista" (l.59) deste personagem, e imagina que, caso passasse a viver em condições econômicas mais favoráveis, Leiva se revelaria descrente dos ideais revolucionários e atraído pelo conforto material.

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