Considere as afirmações a seguir: I. O objetivo principal do texto é apresentar a teoria econômica de Marshall, segundo a qual cabe ao Estado, por meio de medidas assistencialistas, a responsabilidade de dirimir a pobreza e a desigualdade entre as classes mais altas e baixas da população. II. No 5º parágrafo, o segmento entre parênteses acrescenta uma ressalva ao argumento central do período. III. Depreende-se do contexto que para formar “capital humano” é necessário, entre outras medidas, investir na saúde e na educação do indivíduo, de modo que este possa gerar riqueza para si próprio e para a sociedade. Está correto o que se afirma em
Considerando os argumentos apresentados, é correto concluir que a noção de “falsa consciência”
Considere as afirmações a seguir: I. Mesmo que possam ter substituído o homem em diversas funções, as máquinas ainda não são capazes de competir com as habilidades cognitivas do ser humano. II. O receio de que as máquinas possam eliminar empregos encontra fundamento no desemprego maciço observado no século XIX com o advento da Revolução Industrial. III. No primeiro parágrafo, o autor apresenta dois pontos de vista conflitantes a respeito das consequências da automação. Está correto o que se afirma APENAS em
Com relação ao Brasil, entretanto, é preciso reconhecer que o cinema brasileiro até hoje não teve influência em âmbito nacional. Sem prejuízo para correção e a coerência do texto, uma redação alternativa para o segmento sublinhado acima está em:
Quando eu era criança, pensava que a felicidade só chegaria quando eu fosse adulto, ou seja, autônomo, respeitado e reconhecido pelos outros como dono do meu nariz. Contrariando essa minha previsão, alguns adultos me diziam que eu precisava aproveitar bastante minha infância para ser feliz, pois, uma vez chegado à idade adulta, eu constataria que a vida era feita de obrigações, renúncias, decepções e duro labor. Cheguei à conclusão de que, ao longo da vida, nossa ideia da felicidade muda: quando a gente é criança ou adolescente, a felicidade é algo que será possível na idade adulta; quando a gente é adulto, a felicidade é algo que já se foi: a lembrança idealizada (e falsa) da infância e da adolescência como épocas felizes. A felicidade é uma quimera que seria sempre própria de uma outra época da vida - que ainda não chegou ou que já passou.
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A partir do texto, afirma-se corretamente:

Considerando o texto acima, assinale a afirmação verdadeira.
Considerando que a questão da definitivização também pode ser incluída na substituição, leia o texto a seguir e analise as afirmações que se seguem e escreva V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) A informação nova é caracteristicamente introduzida por expressões indefinidas e subsequentemente referida por expressões definidas.
( ) Na lista de ingredientes, são introduzidas as entidades “novas", que, ao serem mencionadas no Modo de fazer, tomam a forma de expressões indefinidas.
( ) No Modo de fazer, há tanto entidades já “dadas": as gemas, as claras, o açúcar, a água; quanto entidades “novas": uma calda, um aromatizante, uma compoteira.
( ) Numa sequência, um referente indefinido deve, para que se mantenha a identidade referencial, ser retomado por outro indefinido.
( ) Para que se mantenha a identidade referencial, uma entidade definida só pode ser retomada por outra definida.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Leia atentamente o seguinte parágrafo:
"O livro foi sempre considerado o baluarte em que poderiam confiar os pessimistas da cultura de massa no momento em que tivessem de salvar do incêndio a cultura autêntica. Todavia, agora, e cada vez mais, esses pessimistas têm razões de sobra para se desesperar. O livro, ao qual tinham acesso apenas as minorias privilegiadas, passa a figurar no cardápio da classe média e do proletariado. Os últimos anos marcaram o aparecimento em grande estilo dos livros de bolso, ostensivamente concorrendo com jornais e revistas nas bancas e na disputa das horas de ócio dos leitores. As edições de livros de bolso se multiplicaram. O livro, antes privilégio da gente de espírito e sensibilidade, de repente é elevado à categoria de produto de consumo para a massa, tratado no mesmo nível do sabão de coco e do sabonete. O livro penetra na drugstore e a cultura é equiparada a um comprimido que se compra para dor de cabeça. A cultura veiculada pelo livro adquire então o aspecto vulgar que faz a ira dos inimigos da cultura de massa: o de tratar com simplicidade coisas por natureza complicadas". (Charles R. Wright) Fonte: SOARES, M. B. Técnica de redação: as articulações linguísticas como técnica de pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
No que diz respeito ao parágrafo acima, é correto afirmar que
Atente para o seguinte parágrafo:
"Tolhido pelas montanhas no litoral, obrigado a enfrentar a floresta insidiosa, onde os perigos estão constantemente à espreita, assim na terra como na água, assim na água como no ar, tendo de acomodar-se a um clima para o qual o branco nunca fez qualquer aprendizado, seria praticamente impossível ao português conquistar o trópico à maneira como o anglo-saxão tem conquistado as zonas temperadas da terra. Haveria, isto sim, de desenvolver faculdades e qualidades adequadas ao novo meio e entre estas a suscetibilidade e a delicadeza. Enquanto o anglo-saxão encontrou no Novo Mundo uma natureza de certa forma semelhante à europeia e problemas que lhe eram desde muito conhecidos e que desde muito aprendera a enfrentar, o português, no Brasil, defronta um mundo completamente estranho com muito poucas semelhanças com o seu habitat original. O frio para ele não seria novidade, mas calor tropical com alto teor de umidade lhe era desconhecido. O tipo de florestas virgens da América do Norte não seria para o europeu absolutamente novo em sua experiência. Agora a floresta tropical do Brasil, o jângal que avança até a beira dos rios como verdadeira muralha de verdura, por certo que não havia de inspirar-lhe ardores panteísticos, de posse imediata. Pelo contrário, o seu sentimento dominante seria o terror, o terror cósmico que subsiste no brasileiro ainda em nossos dias." Fonte: MOOG, V. Bandeirantes e pioneiros: paralelo entre duas culturas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
No que concerne ao parágrafo acima, considere as seguintes afirmações:
I. Os dois primeiros períodos constituem a introdução do parágrafo.
II. As palavras ou expressões: o português, o anglo-saxão; conquistar o trópico, tem conquistado as zonas temperadas; impossível conquistar, à maneira como tem conquistado, mostram que o parágrafo se desenvolverá por contraste.
III. Os pontos de diferença entre os dois elementos apresentados no parágrafo são: a familiaridade do português e a não familiaridade do anglo-saxão.
IV. São expressões indicadoras de contraste usadas no parágrafo: enquanto, mas, agora, pelo contrário.
É correto o que se afirma somente em
“É fácil fazer regime, eu mesmo começo um novo todas as segundas-feiras”. Essa frase de um humorista destaca o seguinte assunto:
Uma rede de drogarias elaborou o seguinte anúncio:
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Para aumentar as vendas, a rede de drogarias apela para as seguintes vantagens:
Com relação ao Brasil, entretanto, é preciso reconhecer que o cinema brasileiro até hoje não teve influência em âmbito nacional. Sem prejuízo para correção e a coerência do texto, uma redação alternativa para o segmento sublinhado acima está em:
Ao contrário do que dizem os pesquisadores, na opinião de um dos aplicativos de edição de foto citados no texto, os filtros fotográficos: