O título da crônica dialoga com a frase “Meu reino por um cavalo”, atribuída a Ricardo III, em uma obra produzida por William Shakespeare.
Embora o texto não esteja completo, com base nessa informação, pode-se inferir que o enunciador:
No texto, ocorrem marcações discursivas como as que se destacam em “Bons tempos aqueles, pensei.” e “O mínimo, suponho, que um sujeito tem”.
Tais marcações cumprem o seguinte efeito expressivo:
A conclusão a que chegaram os biólogos em sua pesquisa faz ver que
Nesse texto o emprego sistemático de conectivos como mas, no entanto e contudo
A canção Dois Rios aborda metaforicamente o encontro, a relação entre duas pessoas. No texto, pode-se depreender que o par é constituído de duas pessoas:
Na petição que enviou a respeito do “emplasto anti-hipocondríaco”, o narrador declara que chamou a atenção do governo para
Um posicionamento diante da aceitabilidade ou não da pena de morte, segundo o autor do texto, deve considerar
A alegação de quem afirma que explicações sociológicas ou psicológicas não valem como desculpa supõe que
Ao abordar a relação que costuma existir entre jovens escritores e escritores maduros, Carlos Drummond de Andrade considera que
A alegação de quem afirma que explicações sociológicas ou psicológicas não valem como desculpa supõe que
Em contraponto à radicalidade de posições sobre a questão da pena de morte, o autor lembra a
De acordo com o cronista, uma das brincadeiras mais perigosas de sua infância era
Considerando o conjunto de fábulas, a conduta do cabrito permite caracterizá-lo como