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Assinale a opção em que a referência coesiva está

incorretamente indicada.


... suas financiadoras (1° parágrafo)Suas diferenças funcionais... (1° parágrafo)... seu caráter mais violento... (3° parágrafo) Os pronomes dos trechos acima referem-se, respectivamente, a:

Considere as afirmativas abaixo.
I. O termo "coisa" (1° parágrafo) pode ser substituído por "o" com função de pronome, uma vez que, no período, retoma o segmento que o antecede.
II. As orações "de atacar os outros" (1° parágrafo) e "de defender a tradição" (2° parágrafo) servem de complemento ao sentido do verbo a que se referem.
III. Na frase Mas foi com o samba que João Gilberto rompeu... (2° parágrafo), o pronome "que" retoma "samba", além de ser elemento subordinante a introduzir uma nova oração.
Está correto o que consta de



Acerca dos aspectos linguísticos e dos sentidos do

texto CB3A1AAA, julgue os seguintes itens.

As formas pronominais “a" (R.5) e “ela" (R.6) referem-se a

“A carta" (R.4).

No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens seguintes.

Na linha 18, a forma “no" desempenha a função de

complemento direto da forma verbal “Sabem" e funciona como

elemento de coesão, uma vez que retoma a informação

segundo a qual o diálogo com o corpo é gratificante.

Leia o texto para responder a questão.


          Em sua essência, empresas como o Google e o  Facebook estão no mesmo ramo de negócio que a Agência de Segurança Nacional (NSA) do governo dos EUA. Elas  coletam uma grande quantidade de informações sobre os usuários, armazenam, integram e utilizam essas informações  para prever o comportamento individual e de um grupo, e depois as vendem para anunciantes e outros mais. Essa  semelhança gerou parceiros naturais para a NSA, e é por isso que eles foram abordados para fazer parte do PRISM, o programa de vigilância secreta da internet. Ao contrário de agências de inteligência, que espionam linhas de telecomunicações internacionais, o complexo de vigilância comercial atrai bilhões de seres humanos com a promessa de “serviços gratuitos". Seu modelo de negócio é a destruição industrial da privacidade. E mesmo os maiores críticos da  vigilância da NSA não parecem estar pedindo o fim do Google e do Facebook.
           Considerando-se que, em 1945, grande parte do mundo   passou a enfrentar meio século da tirania em consequência   da bomba atômica, em 2015 enfrentaremos a propagação   inexorável da vigilância em massa invasiva e a transferência  de poder para aqueles conectados às suas superestruturas.  É muito cedo para dizer se o lado “democrático" ou o lado  “tirânico" da internet finalmente vencerá. Mas reconhecê-los  – e percebê-los como o campo de luta – é o primeiro passo  para se posicionar efetivamente junto com a grande maioria  das pessoas.
           A humanidade agora não pode mais rejeitar a internet,  mas também não pode se render a ela. Ao contrário, temos  que lutar por ela. Assim como os primórdios das armas  atômicas inauguraram a Guerra Fria, a lógica da internet é  a chave para entender a iminente guerra em prol do centro  intelectual da nossa civilização.
                                                                                      
(http://noticias.uol.com.br, 16.12.2014. Adaptado)
 
Leia as passagens do texto:
 
... e é por isso que eles foram abordados para fazer parte do PRISM... (primeiro parágrafo)
 
Seu modelo de negócio é a destruição industrial da privacidade. (primeiro parágrafo)
 
Ao contrário, temos que lutar por ela. (terceiro parágrafo)
 
Os pronomes em destaque referem-se, respectivamente, aos termos:

Texto 2 - Os bebés e a TV

Os bebés têm uma necessidade muito grande de interação. É esta que permite um saudável desenvolvimento. Como as cores, os movimentos animados e os sons da televisão captam facilmente a atenção dos bebés, muitas vezes os pais (ou até educadoras nas creches - cerca de 73% das crianças vê televisão na creche, segundo a Deco) usam-nas como “babysitters”

A utilização excessiva da televisão pode comprometer a capacidade do bebé em explorar o ambiente, comunicar, aprender a distrair-se sozinho, acalmar-se de forma autónoma, e aprender a brincar - o que mais tarde pode comprometer o desenvolvimento da capacidade simbólica, fundamental para a saúde mental da criança.

A televisão é uma fonte de hiperestimulação desajustada para os bebés, não só por alguns conteúdos mas principalmente pelos seus ritmos bem mais acelerados e estimulantes que o ritmo da vida real. O seu uso pode deixar o bebé agitado pela quantidade de informação que o seu cérebro terá de processar (pois cada imagem televisiva é constituída por um conjunto de centenas de pontos luminosos). Um bebé pequeno não consegue acompanhar a velocidade da sequência de imagens, nem os cortes constantes de luz e de som, sendo estes ansiogénicos. Os bebés avaliam a sua segurança através dos ritmos, das rotinas, da tranquilidade, assim, qualquer presença disrítmica, como a da televisão, será geradora de ansiedade, aumentando o choro e dificultando o sono.

(CAROLINA Albino, Sapolifestyle)

Entre as palavras abaixo, retiradas do texto 2, aquela cujo elemento inicial destacado tem seu valor semântico corretamente indicado é:

 O nome da culpa

      No Brasil, as tragédias anunciadas ou previsíveis ocasionadas por descaso e imprevidência recebem todas o mesmo nome: fatalidade. Assim são classificadas as chuvas e os desabamentos que matam centenas de pessoas a cada verão, assim também foi classificado o incêndio da boate de Santa Maria por seus donos.

      Em nota, eles afirmaram “a bem da verdade” que a empresa estava em “situação regular”, com o “sistema de proteção e combate contra incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros”. Se estava tudo bem, nada fora de ordem, se as normas de segurança eram rigorosamente cumpridas, é fácil atribuir a responsabilidade à “fatalidade”.

      Portanto, a conclusão cínica é que ao destino deve ser debitado tudo o que contribuiu para a morte de 230 pessoas e ferimentos em mais 100: superlotação, plano de prevenção vencido, inexistência de saída de emergência, artefatos pirotécnicos com fogos de artifício, uso de revestimento acústico altamente inflamável, falta de fiscalização. Em suma, como disse o delegado logo após as primeiras investigações, “a boate Kiss não podia estar funcionando”.

      A bem da verdade mesmo, o nome para a culpa por esse e outros episódios trágicos não é fatalidade, mas impunidade, uma espécie de mãe de todos os vícios nacionais, não apenas da corrupção. Aqui se faz e aqui em geral não se paga.

      Pode-se alegar que incêndios em boates acontecem em toda parte - no Japão, na China, na Europa, na Argentina. De fato. Mas a diferença é que em Buenos Aires, por exemplo, tragédia semelhante ocorrida em 2004, com 194 mortos, levou o dono à prisão por anos e provocou mudanças drásticas no sistema de segurança das casas noturnas.

      Aqui, há 52 anos houve o incêndio do circo de Niterói, o maior da história. A comoção geral, a repercussão internacional, a mobilização das autoridades (o então presidente Jango visitou as vítimas, o Papa enviou mensagem de solidariedade, houve jogo com Pelé e Garrincha), a indignação e o clamor popular foram parecidos com a reação de agora.

      Acreditava-se que a morte de mais de 500 pessoas iria pelo menos servir de lição, pois as autoridades prometeram logo “rigorosa apuração da culpa” e medidas enérgicas de segurança. 

      Mais ou menos como naquela época, as inúmeras promessas de providências estão disputando espaço no noticiário com o relato de dor dos que ficaram. Governadores e prefeito s anunciam varreduras e em algumas cidades estabelecimentos já foram interditados por falta de segurança.

      Porque só agora?

      De qualquer maneira, vamos esquecer que as providências já deveriam ter sido tomadas muito antes, pois mais do que legislação o que falta é aplicação da lei e fiscalização, e vamos torcer para que dessa vez a tragédia sirva realmente de lição.

                                                                    Zuenir Ventura. O Globo. 30/01/2013.

No trecho: “Em nota, ELES afirmaram ‘a bem da verdade’ que a empresa estava em ‘situação regular’, com o ‘sistema de proteção e combate contra incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros’ [...]."(parágrafo 2), o pronome pessoal destacado funciona como elemento de coesão e se refere:



Julgue os itens de 9 a 11, referentes às ideias e às estruturas

linguísticas do texto acima.

As sequências “primeira rua para pedestres do país" (L)5-6), “o maior calçadão da Europa" (L)6) e “uma rua comercial dominada por automóveis" (L)7-8) identificam um mesmo referente: a rua Strøget.

No seguinte trecho do texto, a vírgula pode ser retirada mantendo-se o sentido e assegurando-se a norma-padrão:

O período “Terminada a aula, os meninos faziam fila junto à dona Clotilde, pedindo para carregar sua pasta." (l. 58-59) pode ser reescrito, mantendo-se o sentido original e respeitando-se os aspectos de coesão e coerência, da seguinte forma:

A respeito dos termos grifados no trecho “A companhia americana Narrative Science treina computadores para escreverem sumários de jogos de diferentes modalidades desde 2012 com grande sucesso. Os resumos são publicados online nos jornais que compram seu serviço logo depois do fim do jogo, com uma velocidade impossível para um redator humano."(1º§), analise as afirmativas.

I. “Desde" indica uma marca temporal, assim como “logo".

II. As duas ocorrências do “para" indicam sentido equivalente.

III. “Que" atua como elemento de coesão textual retomando um termo anterior.

 

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirma

Leia o cartaz comemorativo abaixo, veiculado em 4/9/11, antes de responder à questão.

                                

Da leitura da imagem pode-se depreender que:

“A coesão é a manifestação linguística da coerência;advém da maneira como os conceitos e relações subjacentes são expressos na superfície textual. Responsável pela unidade formal do texto, constrói-se através de mecanismos gramaticas e lexicais."

(Maria da Graça Costa Val. Redação e Textualidade.)

Considerando esse aspecto, assinale a alternativa em que o termo destacado atua como elemento de coesão textual indicando a referência a um termo anterior.

De acordo com as Nações Unidas, crianças nascidas no mundo desenvolvido consomem de 30 a 50 vezes mais água que as dos países pobres. Mas as camadas mais ricas da população brasileira têm índices de desperdício semelhantes, associados a hábitos como longos banhos ou lavagem de quintais, calçadas e carros com mangueiras.”
Nesse segmento do texto 2, entre os conectores destacados, aquele que apresenta seu valor semântico de forma correta é:

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