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Texto

Setenta anos, por que não?

Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.


(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)

Em “Não precisamos ser tão incrivelmente sérios"

(3º§), o vocábulo destacado poderia ser substituído,

sem prejuízo de sentido, por:

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Considere o parágrafo final do Texto II: “Você pode até

achar que é coisa de criança, mas o jogo em que cada um

leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio

é instrutivo e divertido para todas as idades." (. 18-21)

Se essa frase, mantendo-se o sentido original, for construída

substituindo-se a conjunção mas por uma forma

equivalente subordinativa, o resultado adequado será:

Leia atentamente as frases abaixo. - Na Finlândia, a Nokia é considerada orgulho nacional.
- A Nokia vendeu sua divisão de celulares para a Microsoft em 2013
- A Nokia continua ativa oferecendo produtos e serviços para telefonia fixa e móvel.
Assinale a alternativa que apresenta a reescrita das frases em um único período de forma coesa e coerente.

Na construção textual, estão envolvidas algumas estratégias de referenciação, atuantes no processo de coesão do

texto. Sabendo-se que um “objeto" já presente no texto pode ser reativado através da referência feita a ele, leia o

trecho do texto destacado a seguir:

Esta frase é do Chacrinha, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, falecido em 1988. Só que não!

A frase, na verdade, é de Péricles do Amaral, que a “deu" para que Chacrinha a usasse em seus programas na TV." (1º§)

Dentre as afirmativas a seguir, assinale a verdadeira em relação aos elementos destacados anteriormente.

Leia os trechos a seguir e ordene-os nos parênteses de

modo que preservem a coerência e a coesão textual.

( ) Assim surgiu a Panair do Brasil, que possuía 100% do

capital americano. O capital nacional só começou a entrar na

empresa a partir de 1942

( ) Inicialmente o coronel veio conversar com o governo

brasileiro para entrar na concorrência do transporte de malas

postais na América do Sul.

( ) A Panair teve origem na empresa Nyrba ─ New York Rio

Buenos Aires Lines Inc ─, que chegou ao Brasil através do

Coronel Ralph O' Neil, da Marinha Americana.

( ) O vôo inaugural se deu em 24 de janeiro de 1930, entre

Rio de Janeiro e Fortaleza, com escalas em Campos, Vitória,

Caravelas, Ilhéus, Salvador, Aracaju, Maceió, Recife e Natal

incluindo o pernoite em Salvador. No total, a viagem durava

34h50 em cada sentido da rota.

( ) Somente em 1930 O' Neil conseguiu autorização para

operar linhas aéreas no Brasil. A crise da bolsa de New

York atrapalhou os negócios da Nyrba, que terminou por

ser incorporada pela Pan American, um gigante da aviação

americana.

.

Acesso em: 13/12/2015 (com adaptações).

A sequência correta obtida é

No excerto: “... esses têm sido verdadeiros pecados cometidos à infância ...”. O pronome em destaque refere-se a:

Na construção do texto, a coerência e a coesão são de fundamental importância para que sua compreensão não seja comprometida. Alguns elementos são empregados de forma efetiva e explícita com tal propósito. Nos trechos a seguir foram destacados alguns elementos cuja função anafórica contribui para a coesão textual, com EXCEÇÃO de:

Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto CB2A2BBB, julgue o item subsequente.

A coesão e a correção gramatical do trecho "e à redução do risco de atitudes que violem os princípios éticos" (ℓ. 20 e 21) seriam mantidas caso a forma verbal "violem" fosse flexionada no singular, passando, então, a concordância a restringir-se ao termo "risco".

Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.

A velhinha contrabandista

Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era

revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas

revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um

dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente,

como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal

aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Atente para as seguintes afirmações, referentes a segmentos do 2º parágrafo do texto:

I.em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão

sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.

II.em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em

si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

III.em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou

que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Julgue os itens seguintes, com relação aos aspectos linguísticos do texto CB5A1BBB.

Na linha 6, o pronome “lhe” refere-se a “Estado”.

Texto

Setenta anos, por que não?

Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.


(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)

A expressão “Desse ponto de vista,”, empregada no primeiro parágrafo, cumpre um papel coesivo à medida que:

Em “[...] a retomada desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson,mostra que não desistimos, e que novas maneiras podem ser tentadas.", a expressão em destaque

Sobre a noção de coesão e coerência, Ingedore Villaça Koch só NÃO afirma que

Na construção do texto, a coerência e a coesão são de fundamental importância para que sua compreensão não seja comprometida. Alguns elementos são empregados de forma efetiva e explícita com tal propósito. Nos trechos a seguir foram destacados alguns elementos cuja função anafórica contribui para a coesão textual, com EXCEÇÃO de:

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