Assinale a frase em que o verbo estar se encontra no presente do indicativo:
Com referência aos mecanismos de coesão e aos tempos e modos
verbais empregados no texto CB1A1AAA, assinale a opção correta.
Com relação às ideias desenvolvidas no texto CB3A1AAA, julgue
os itens subsequentes.
Sem alterar o sentido original do texto, o verbo “admitir" (R.8)
poderia ser substituído por reconhecer.
Considere a frase.
_____ escolas que______ em prática a troca
de mensagens, enviando frequentemente _____famílias
informações a respeito do desempenho dos filhos.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente,
as lacunas dessa frase.
A relação entre as formas verbais destacadas e o tempo/modo em que estão flexionadas não foi corretamente indicada em
Quanto à adoção de ações para ____ o aquecimento global,
a negociação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento
____ desafios, mas grande parte dos envolvidos ____
otimismo. Autoridades brasileiras ____ como meta a
expansão do uso de fontes renováveis e ____ o aumento dos
recursos destinados a financiar ações relacionadas à redução de gases de efeito estufa. A perspectiva é que a adoção
e a aplicação dessas metas ____ para limitar em até 2 graus
centígrados (2ºC) o aumento da temperatura da Terra.
Observando as regras de concordância verbal, as lacunas
são corretamente preenchidas pelas seguintes formas:
Assinale a opção que apresenta substituição correta para
a forma verbal contribuiu (l. 6).
No início da década de 60, trinta anos depois de sua
fundação, a Panair já era totalmente nacional. Era uma
época de crise na aviação comercial brasileira, pois todas
as companhias apresentavam problemas operacionais e
crescentes dívidas para a modernização geral do serviço que
prestavam. Uma novidade contribuiu para apertar ainda mais
a situação financeira dessas empresas — a inflação. Apesar
disso, não foram esses problemas, comuns às concorrentes,
que causaram a extinção da Panair.
Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Era uma vez...
As crianças de hoje parecem nascer já familiarizadas com todas as engenhocas eletrônicas que estarão no centro de suas
vidas. Jogos, internet, e-mails, músicas, textos, fotos, tudo está à disposição à qualquer hora do dia e da noite, ao alcance dos dedos.
Era de se esperar que um velho recurso para se entreter e ensinar crianças como adultos − contar histórias − estivesse vencido, morto
e enterrado. Ledo engano. Não é incomum que meninos abandonem subitamente sua conexão digital para ouvirem da viva voz de
alguém uma história anunciada pela vetusta entrada do "Era uma vez...".
Nas narrativas orais − talvez o mais antigo e proveitoso deleite da nossa civilização – a presença do narrador faz toda a
diferença. As inflexões da voz, os gestos, os trejeitos faciais, os silêncios estratégicos, o ritmo das palavras – tudo é vivo, sensível e
vibrante. A conexão se estabelece diretamente entre pessoas de carne e osso, a situação é única e os momentos decorrem em
tempo real e bem marcado. O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta, o narrador sabe-se valorizado pela atenção
de quem o ouve, a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.
As histórias clássicas ganham novo sabor a cada modo de contar, na arte de cada intérprete. Não é isso, também, o que se
busca num teatro? Nas narrações, as palavras suscitam imagens íntimas em quem as ouve, e esse ouvinte pode, se quiser,
interromper o narrador para esclarecer um detalhe, emitir um juízo ou simplesmente uma interjeição. Havendo vários ouvintes, forma-se
uma roda viva, uma cadeia de atenções que dá ainda mais corpo à história narrada. Nesses momentos, é como se o fogo das
nossas primitivas cavernas se acendesse, para que em volta dele todos comungássemos o encanto e a magia que está em contar e
ouvir histórias. Na época da informática, a voz milenar dos narradores parece se fazer atual e eterna.
(Demócrito Serapião, inédito)
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se em uma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:
O verbo do fragmento seguinte: “Guerras, destituições e enforcamentos de reis e monarcas, revoluções populares e golpes de Estado marcaram a trajetória da humanidade em sua busca de liberdade e igualdade.” Indica uma situação e um tempo:
O tempo verbal utilizado na seguinte oração do texto: “O grego Aris Messinis é fotógrafo da agência AFP em Atenas.” indica
Texto 1 – Problemas Sociais Urbanos
Brasil escola
Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão
da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço
das cidades e da falta de planejamento público que vise à
promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado
das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento
dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os
inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida
que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil
acesso tornam-se mais caras, o que contribui para que a grande
maioria da população pobre busque por moradias em regiões
ainda mais distantes.
Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais
de residência com os centros comerciais e os locais onde
trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes
que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos
salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte
público e a péssima infraestrutura dessas zonas segregadas, que
às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e
apresentam elevados índices de violência.
A especulação imobiliária também acentua um problema
cada vez maior no espaço das grandes, médias e até pequenas
cidades: a questão dos lotes vagos. Esse problema acontece por
dois principais motivos: 1) falta de poder aquisitivo da população
que possui terrenos, mas que não possui condições de construir
neles e 2) a espera pela valorização dos lotes para que esses se
tornem mais caros para uma venda posterior. Esses lotes vagos
geralmente apresentam problemas como o acúmulo de lixo,
mato alto, e acabam tornando-se focos de doenças, como a
dengue.
PENA, Rodolfo F. Alves. "Problemas socioambientais urbanos"; Brasil
Escola. Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/brasil/problemasambientais-sociais-decorrentes-urbanização.htm.
Acesso em 14 de abril de 2016.
“Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários".
A afirmativa inadequada sobre os componentes sublinhados nesse segmento do texto 1 é:
Leia o texto e responda às questões de 01 a 08, a seguir:
O assassino era o escriba
Paulo Leminsky
Meu professor de análise sintática era o tipo do
sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,
regular como um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto
adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas
expletivas,
conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
Na frase: “ela era bitransitiva", podemos afirmar
que o autor faz referência à transitividade dos
verbos, ou seja, à necessidade de complementos
ou não para o entendimento completo de um verbo.
Em Língua Portuguesa, a respeito da transitividade
de verbos, analise as asserções abaixo e, em
seguida, assinale a alternativa que aponte somente
as afirmações corretas:
I.Há verbos intransitivos, transitivos diretos e
indiretos.
II.Verbos transitivos diretos complementam seu
sentido com objetos diretos, ou seja, objetos sem
preposição.
III.Verbos transitivos indiretos complementam seu
sentido com objetos indiretos, ou seja, objetos com
preposição.
IV.Verbos bitransitivos complementam seu sentido
com objetos diretos e indiretos.
“ Lembro-me de que ele só usava camisas brancas” A regência do verbo lembrar no período acima é
Julgue os itens que se seguem, referentes aos aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA.
No último parágrafo do texto, o emprego das formas verbais no pretérito imperfeito do indicativo indica que as ações do tenente Souza eram habituais. Tais hábitos acabam por caracterizar o personagem.
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1BBB, julgue os seguintes itens.
O emprego do acento grave em “às receitas” (L.27) decorre da regência do verbo “adaptar” (L.26) e da presença do artigo definido feminino determinando o substantivo “receitas”.