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Em relação às ações policiais num contexto de generalização da insegurança e da reativação de estigmas socioespaciais que associam diretamente a pobreza com a violência, podemos observar que as periferias pobres das diferentes cidades são os espaços nos quais as violências legitimadas socialmente podem e são praticadas, em grande parte das vezes de forma indiscriminada – pelo simples fato de morar em um bairro pobre, o citadino está sujeito à suspeição do restante da sociedade e da polícia, o que faz com que seja tratado a priori como bandido.


MAGRINI, Maria. A gestão da (in)segurança urbana pelo estado: fragmentação das
identidades e das sociabilidades cotidianas. Ariús, Campina Grande, v. 20, n.2, pp. 39-
57, jul./dez. 2014.


Para superar o problema socioespacial apresentado no texto, avalie se é necessário que os profissionais em ação:

I. respeitem a dignidade da pessoa humana dependendo de sua
classe social, moradia, zona em que reside e cor da sua pele;
II. acatem a integridade física, moral e psíquica da pessoa do
preso ou de quem seja objeto de incriminação;
III. exerçam a função pública, seja em zona central ou periférica,
com honestidade, não aceitando vantagem indevida de
qualquer espécie.

Está correto o que se afirma em

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