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    As capas dos folhetos de cordel, já então ilustradas por postais fotográficos, desenhos ou fotogramas de filmes, demoravam mais de uma semana para serem transformadas em clichês em Recife ou Fortaleza, o que levou a que santeiros e artesãos locais fossem requisitados para cortar na umburana — madeira preferida para o taco xilográfico pela facilidade do talhe e abundância — princesas, dragões, cangaceiros.


CARVALHO, G. Xilogravura: os percursos da criação popular.
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros,
n. 39, 1986 (adaptado)

No início do século XX, a incorporação da técnica de produção descrita no texto promoveu uma renovação da

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