No artigo Avanço das mulheres. Que mulheres?, de Alzira
Rufino, publicado em 2003, há o seguinte trecho:
Enquanto as mulheres brancas estão rompendo estereótipos
e atingem números significativos em áreas antes
restritas aos homens, as mulheres negras ainda têm que
lutar para ter acesso a funções como secretárias ou recepcionistas,
ocupações tidas como “femininas”, mas que
podem melhor ser descritas como “femininas e brancas”.
(Apud Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes.
O negro no Brasil de hoje)
Para Alzira Rufino, no artigo citado,