Até o dia 15 de março deste ano (2019), o ciclone Idai já
havia provocado mais 700 mortes em uma das piores catástrofes
registradas nos últimos anos na África. Segundo
a Unicef, a superlotação nos abrigos poderá propiciar
a ocorrência de doenças como cólera, malária e diarreia
nos países varridos pelo ciclone, que são os seguintes:
(https://bit.ly/2QdTqpb. Adaptado)