Diante do retraimento do Estado demonstrado pela
ausência de políticas de proteção social à população
pauperizada, a família é chamada a responder por essa
deficiência, sem possuir condições para tanto. O Estado
reduz suas intervenções na área social e atribui à família
uma sobrecarga que ela não consegue suportar, uma
vez que essa mesma família se encontra em situação de
vulnerabilidade socioeconômica. Nesse contexto, os assistentes
sociais têm sido chamados a intervir na questão
relacionada ao direito à convivência familiar e comunitária.
Para a defesa desse direito, especialmente em relação
aos idosos, tem-se apelado para