Segundo Iamamoto (2005), ora é entendida como desigualdade, ora como rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam
desigualdades e a ela resistem e se opõem. É nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da resistência, que trabalham os assistentes sociais, situados neste terreno movidos por interesses sociais distintos, aos quais não é possível abstrair ou deles fugir porque tecem a vida em sociedade. Portanto é de fundamental importância para o
Serviço Social, decifrar as novas mediações por meio das quais se expressam a base de sua fundação como especialização do trabalho. O contexto refere-se: