Q775062 - Consultec - 2016 - Prefeitura de Ilhéus - BA - Orientador Social

A partir da Política Nacional de Assistência Social defende-se a “centralidade na família" na política, sempre com vistas à superação da focalização, tanto relacionada a situações de riscos.

Nesse sentido, compreende-se que a centralidade na família é

a)
voltada a ações minimalistas e apaziguadoras que correspondam aos mínimos sociais desejáveis ao cidadão que faz uso dos direitos provindos da assistência social.
b) garantida no país desde a década de 1930, pois mediante história, a igreja católica sempre ocupou seu espaço de acolhedor social e responsável pelos mais “frágeis” socialmente, sendo que, a partir de então, surge a necessidade do acolhimento à família de baixa renda por ações benevolentes e de caridade.
c) garantida à medida que, na Assistência Social, com base em indicadores das necessidades familiares, se desenvolva uma política de cunho universalista, que em conjunto com as transferências de renda em patamares aceitáveis se desenvolva, prioritariamente, em redes socioassistenciais que suportem as tarefas cotidianas de cuidado e que valorizem a convivência familiar e comunitária.
d) prevista desde a “Era Vargas”, logicamente sem o aparato político e crítico que o país possui nas últimas décadas, sempre esteve presente na vida das famílias brasileiras menos abastadas, sobretudo as crianças órfãs e viúvas.
e) compreendida como a maior estratégia comunista do país, sobretudo por alocar valor substantivo em mãos das mulheres “chefes de famílias” e estas obtiveram com isso o potencial para tornarem-se empreendedoras sociais e protagonistas das suas vidas.

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