Durante um treinamento físico com ênfase no desenvolvimento da capacidade cardiorrespiratória, ministrado para uma equipe de futebol universitário, um dos jogadores caiu no gramado após realizar uma corrida por 50 m em velocidade máxima. Ao se aproximar e chamá-lo pelo nome, o profissional de educação física que o treinava não obteve resposta. Em seguida, verificou-se que o atleta apresentava pulsação e respiração fracas, quadro esse que evoluiu rapidamente para uma parada cardiorrespiratória (PCR).
Nessa situação hipotética, o profissional de educação física deve
utilizar desfibrilador externo automático, se disponível, somente seis minutos após o início da reanimação cardiopulmonar.