Conforme assegura Teresa Dias Carneiro (2017), muitos intérpretes de libras no Brasil, que estão em exercício profissional atualmente, surgiram no seio da família, nas igrejas – principalmente evangélicas – e em cursos livres organizados pelas associações de surdos e/ou pela Feneis. Por conta disso, a atividade de interpretação em línguas de sinais se consolidou como prática profissional em