Ao discutirem a dimensão sociocultural da atuação do tradutor intérprete de língua de sinais (TILS), os autores Renato Messias F. Calixto, Regiane Lucas de O. Garcês e Sônia Marta Oliveira (2012) afirmam que traduzir e/ou interpretar é criar um novo lugar, que surge da tensão entre a cultura surda e a ouvinte. Segundo esses autores, para assumir esse novo lugar como espaço singular de tradução e interpretação, é necessário que o TILS