Conforme afirma José Carlos F. Souza (2014), o intérprete ouvinte filho de pais surdos – o intérprete Coda – tem uma lógica diferente em relação ao intérprete ouvinte filho de pais ouvintes no que se refere ao trânsito entre os dois mundos. No primeiro caso, a identidade desse sujeito é constituída por uma visão de dentro para fora sobre a cultura surda. Os intérpretes codas