A reforma da administração pública brasileira, na década de 1990, visou à instituição de um modelo gerencial e dividiu o aparelho estatal em quatro setores específicos: núcleo estratégico; atividades exclusivas de estado; serviços não exclusivos; e, setor de produção de bens e serviços para o mercado. Nesse novo modelo, o núcleo estratégico do estado