O artigo intitulado Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas, afirma que “Vários estudos têm incorporado causas não-biológicas para interpretação do processo saúde-doença. [...] Num destes estudos, Burnley (1998) procurou examinar as desigualdades na incidência de doenças isquêmicas do coração, na Austrália entre 1969 e 1994 [...]".
O que o estudioso descobriu foi que houve uma queda nas taxas de mortalidade nesse período, mas que havia diferenças nessas mesmas desigualdades com relação à(ao):