A ofensiva orquestrada pelo capital determina o “empobrecimento” das políticas sociais e a redução dos direitos sociais da classe trabalhadora. Isto vem repercutindo no espaço de trabalho do assistente social à medida que determina, em última instância, as condições em que o trabalho profissional se realiza. Para Iamamoto (2009), nesses tempos, inúmeros são os desafios para o assistente social, o que exige dele a seguinte atitude: